O esforço pela inclusão social e escolar de
pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que
perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento.
Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos
de serviços: a escola regular e a escola especial - ou o aluno frequentava uma,
ou a outra. Na última década, nosso sistema escolar modificou-se com a proposta
inclusiva e um único tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os
alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio àqueles que
encontram barreiras para a aprendizagem.
Ao refletir sobre a abrangência do sentido
e do significado do processo de Educação inclusiva, estamos considerando a
diversidade de aprendizes e seu direito à equidade. Trata-se de equiparar
oportunidades, garantindo-se a todos - inclusive às pessoas em situação de
deficiência e aos de altas habilidades/superdotados, o direito de aprender a
aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver. (CARVALHO,
2005).
“A inclusão de alunos com necessidades
educacionais especiais, em classes comuns, exige que a escola regular se
organize de forma a oferecer possibilidades objetivas de aprendizagem, a todos
os alunos, especialmente àqueles portadores de deficiências”.
A partir do que foi citado e apresente de
uma forma sucinta um projeto priorizando as interações, no espaço e no tempo e
que relacione os diferentes conteúdos às diversas atividades presentes no trabalho
pedagógico. São esses procedimentos que irão promover aos alunos a
possibilidade de reorganização do conhecimento, à medida que são respeitados os
diferentes estilos e ritmos de aprendizagem.
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