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 UNICATHEDRAL CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL CURSO DE DIREITO MANUAL DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (ELABORAÇÃO DE TC) Revisado em: Janeiro de 2021 Diretora de Educação Elaine Cristina Navarro Gerente Pedagógica Luzia Maria de Morais Nogueira y Rocha Coordenador do Curso de Direito Ronny Cesar Camilo Mota Coordenador dos Trabalhos de Conclusão de Curso Ronny Cesar Camilo Mota MANUAL DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (ELABORAÇÃO DE TC) Execução e Organização Técnica Gisele S. Lira de Resende Organização Técnica Colaboração: Atila Cezar R L Coelho Avenida Antônio Francisco Cortes, 2501 – Cidade Universitária Barra do Garças – MT, 78600-000 Sumário ORIENTAÇÕESPARAELABORAÇÃODO PROJETODEPESQUISA............................................... 1 1. O QUE É UM PROJETO?................................................................................................ 2 2. PROJETO DE PESQUISA............................................................................................... 2 3. ESTRUTURA FORMAL DO PROJETO.......................................................................... 3 4. DEFININDO O TEMA (O QUE PESQUISAR?)............................................................... 3 5. DELIMITAÇÃO DO TEMA............................................................................................4 6. PROBLEMA...................................................................................................................... 4 7. OBJETIVOS...................................................................................................................... 5 8. METODOLOGIA (Como pesquisar?)............................................................................... 8 9. JUSTIFICATIVA (Por que pesquisar?).......................................................................... 16 10. QUADRO TEÓRICO (Referencial Teórico) ............................................................... 17 11. CRONOGRAMA (Por quanto tempo pesquisar?)...................................................... 18 12. REFERÊNCIAS (a partir de quais fontes?) ............................................................... 18 ORIENTAÇÕESPARAAPRESENTAÇÃOGRÁFICADOPROJETODEPESQUISA...................... 20 1. NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO..........................................................23 2. PRÉ-TEXTUAIS.............................................................................................................. 23 3. TEXTUAIS....................................................................................................................... 24 3.1. ELABORANDO O PROJETO – CONSELHOS ÚTEIS ...........................................26 3.2. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E FORMATAÇÃO............................................... 27 4. PÓS-TEXTUAIS.............................................................................................................. 31 ORIENTAÇÕESPARAELABORAÇÃOE APRESENTAÇÃODE ARTIGOCIENTÍFICO...................33 1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................... 34 2. DEFINIÇÃO..................................................................................................................... 34 3. OBJETIVO ...................................................................................................................... 35 4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO......................................................................................35 5. ELEMENTOS QUE CONSTITUEM UM ARTIGO.......................................................35 6. INTRODUÇÃO – IMPORTANTE................................................................................... 38 7. DESENVOLVIMENTO E DEMONSTRAÇÃO DOSRESULTADOS.......................... 38 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................... 39 9. REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 39 10. NORMAS DE FORMATAÇÃO DO ARTIGO ............................................................. 39 REGRAS PARA APRESENTAÇÃODEREFERÊNCIAS.................................................................................44 1. ORIENTAÇÕES GERAIS ...................................................................................... 45 2. EXEMPLOS (NORMA 6023, 2018)........................................................................ 45 3. LINGUAGEM DE TRABALHOS ACADÊMICOS .................................................... 46 REFERÊNCIAS......................................................................................................................................................48 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETODE PESQUISA MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 2 1. O QUE É UM PROJETO? Projeto, do latim pro-jicere: literalmente é colocar adiante. A elaboração de qualquer projeto depende de dois fatores fundamentais: • A capacidade de construir uma imagem mental de uma situação futura; • A capacidade de conceber um plano de ação a ser executado em um tempo determinado que vá permitir sua realização. 2. PROJETO DE PESQUISA O projeto é uma das etapas componentes do processo de elaboração, execução e apresentação da pesquisa. Esta necessita ser planejada com extremo rigor, caso contrário o investigador, em determinada altura, encontrar-se-á perdido num emaranhado de dados colhidos, sem saber como dispor dos mesmos ou até desconhecendo seu significado e importância. Em uma pesquisa, nada se faz ao acaso. Desde a escolha do tema, fixação dos objetivos, determinação da metodologia, coleta dos dados, sua análise e interpretação para a elaboração do relatório final (artigo, monografia, dissertação e tese, etc.), tudo é previsto no projeto de pesquisa. Um projeto de pesquisa deve, portanto, responder às clássicas questões e, após executado, resultar no ARTIGO CIENTÍFICO. No projeto de pesquisa define-se: • Que fazer; • Por que fazer; • Para quem fazer; • Onde fazer; • Como, com que, quanto e quando fazer; • Com quanto fazer e como pagar; • Quem vai fazer. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 3 3. ESTRUTURA FORMAL DO PROJETO DE PESQUISA Pré textuais • Capa • Página de rosto • Sumário • Lista de ilustrações (gráficos, tabelas e quadros), seguidas do número da página em que se encontram. • Lista de símbolos e abreviaturas (opcional) Obs: No Projeto de pesquisa não se exige Resumo Textuais • Introdução (Apresentação do tema e do problema) • Objetivos (Geral e Específicos) • Metodologia • Justificativa • Quadro teórico ou Fundamentação teórica • Cronograma OBS: Cada elemento deve estar em uma página, com exceção dos objetivos. Pós-Textuais • Referências (Normas 6023 e 10520) Anexos e apêndices (opcionais) 4. DEFININDO O TEMA (O QUE PESQUISAR?) O tema é o assunto que se deseja provar ou desenvolver. Pode surgir de uma dificuldade prática enfrentada pelo autor, da sua curiosidade científica, de desafios encontrados na leitura de outros trabalhos ou da própria teoria. Do tema é feita a delimitação que deve ser dotada de um sujeito e um objeto. Já o título, acompanhado ou não por subtítulo, difere do tema. Enquanto este último sofre um processo de delimitação e especificação, para torná-lo viável à realização da MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 4 pesquisa, o título sintetiza o conteúdo da mesma. Santos (2004) sugere que o pesquisador faça cinco perguntas sobre o tema: • Ele agrada e motiva? • Possui relevância social e acadêmica? • Há fontes de pesquisa sobre ele? • Quais são os autores mais representativos do tema? • Há material (livros, periódicos etc.) sobre o tema? Onde encontrá-lo? • Exemplo de tema: a) A educação ambiental em todos os níveis de ensino b) O lixo doméstico e o Meio Ambiente 5. DELIMITAÇÃO DO TEMA a) A Educação Ambiental na primeira fase o Ensino Fundamental em Pontal Do Araguaia - MT b) O lixo doméstico e o Meio Ambiente de Barra do Garças-MT, o meio ambiente e a sustentabilidade 6. PROBLEMA O conceito de problema de pesquisa pode ser entendido como uma questão que desperta interesse e curiosidade cujas informações parecem não ser suficientes para a solução. É preciso muita atenção e precisão na sua formulação. Deve ser relevante. O número e a qualidade das questões e respostas variam em função da extensão e profundidade do domínio já existente a respeito do assunto. É o que se pretende resolver por intermédio do projeto; a) Relacionado ao tema delimitado; b) Esclarece a dificuldade específica para a qual o projeto, busca uma solução; c) Apresentado na forma interrogativa, ou seja, questionar o tema; MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 5 Verificar se o problema: a) Pode ser enunciado em forma de pergunta? b) Corresponde a interesses pessoais (capacidade), sociais e científicos, isto é, de conteúdo e metodológicos? c) Esses interesses estão harmonizados? d) Pode ser objeto de investigação sistemática, controlada e crítica? e) Pode ser empiricamente verificado em suas conseqüências? Exemplo: a) A educação ambiental na primeira fase do Ensino Fundamental em Pontal do Araguaia- MT é efetiva? b) O lixo doméstico produzido em Barra do Garças/MT compatibiliza meio ambiente e a sustentabilidade? 7. OBJETIVOS Constituem-se em declarações claras e explicitas do “para que se deseja estudar o fenômeno ou assunto”, ou seja, o que se pretende alcançar com a realização da pesquisa. Assim os objetivos devem ser iniciados com verbos que exprimam ação, tais como, verificar, analisar, descobrir e determinar, entre outros. GERAL • Definir global e abrangentemente o que se pretende alcançar com a realização do projeto, ou seja, qual o resultado que se pretende atingir ao final da pesquisa. São os objetivos mais abrangentes, de longo prazo. Apenas 1 objetivo • Iniciar a frase com o verbo sempre no infinitivo. Utiliza-se verbos “abstratos”. • Deve conter apenas 01 (hum) objetivo Geral. ESPECÍFICOS: • Descrição e definição dos detalhes dos resultados esperados; MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 6 • São os objetivos de curto prazo. • Tem função instrumental, operacional; • Resultados parciais a serem alcançados para se chegar ao objetivo geral. EXEMPLOS APLICÁVEIS A OBJETIVOS a) quando a pesquisa tem o objetivo de conhecer: Apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer, relatar; b) quando a pesquisa tem o objetivo de compreender: Compreender, concluir, deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar; c) quando a pesquisa tem o objetivo de aplicar: Desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traçar, otimizar, melhorar; d) quando a pesquisa tem o objetivo deanalisar: Comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar, examinar, investigar, provar, ensaiar, medir, testar, monitorar, experimentar; e) quando a pesquisa tem o objetivo de sintetizar: Compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, produzir, propor, reunir, sintetizar; f) quando a pesquisa tem o objetivo de avaliar: Argumentar, avaliar, contrastar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar. LISTA DE ALGUNS VERBOS OPERACIONAIS NÍVEL DE CONHECIMENTO/SABER Apreciar Definir Identificar Repertoriar Analisar Demonstrar Julgar Resolver Escolher Nomear Listar Selecionar Citar Designar Medir Estruturar Classificar Diferenciar Opor Traduzir Comparar Distinguir Provar Transpor Controlar Estimar Reconhecer Verificar Descobrir Avaliar Redigir Descrever Explicar Reagrupar MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 7 NÍVEL DE SABER/FAZER Calcular Dominar ... e todos os verbos técnicos Construir Localizar Consertar Modelar Desenvolver (método) Organizar Diagnosticar (manutenção) Praticar Executar Preparar Gerenciar (informática) Realizar Instalar Transformar Integrar Utilizar EXEMPLOS Objetivo Geral: a) Avaliar se a Educação Ambiental na primeira fase do ensinofundamental em Pontal do Araguaia é efetiva/ ou tem efetividade. b) Analisar meio ambiente e sua sustentabilidade, a partir do tratamento do lixo doméstico produzido em Barra do Garças/MT. Objetivos Específicos: Do exemplo 1 • Enfatizar as vantagens ocasionadas ao meio ambiente por meio da efetividade da educação ambiental; • Discutir o que o Ordenamento Jurídico Brasileiro e a Legislação Educacional prevêem e o que de fato está sendo proposto na primeira fase do Ensino Fundamental das Escolas de Pontal do Araguaia -MT. Do exemplo 2 • Reconhecer o impacto ambiental causado pelo lixo doméstico in natura • produzido em Barra do Garças/MT. • Identificar o lixo doméstico produzido em Barra do Garças/MT como poluidor do meio ambiente, mas, também, como gerador de riquezas. • Compreender os mecanismos que podem ser utilizados no processo de beneficiamento do lixo doméstico para a sustentabilidade da região. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 8 8. METODOLOGIA (Como pesquisar?) Método científico é o conjunto de processos ou operações mentais que se deve empregar na investigação. É a linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa. Indica os procedimentos (ferramentas) que serão adotados durante a realização do trabalho, considerando: a) Passos que serão dados durante o desenvolvimento do projeto e como serão dados esses passos (instrumentos; ferramentas); b) Quais as condições para a realização do trabalho: • Infra-estrutura • Ambiente • Recursos materiais • Recursos financeiros c) Buscará respostas para: Como? Onde? e Quem? d) O universo e a amostra a serem pesquisados (se for o caso); e) Tipo de pesquisa e instrumento de coleta de dados a serem adotados; f) Identificar se é um estudo de caso. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 9 Classificação das pesquisas (SEGUIR A ORDEM) Quanto a natureza Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais. Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigida à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais. Quanto a forma de abordagem (segundo Gil, 1991) Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-los e analisá-los. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc...). É utilizada proncipamente, na área que envolvem cálculos. Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicos no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem. É muito utilizada na área de ciências cosiais aplicadas. A investigação científica depende de um “conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos” (Gil, 1999, p.26) para que seus objetivos sejam atingidos: os métodos científicos. OBSERVAÇÕES • A opção pelo método de pesquisa, quantitativo e/ou qualitativo, MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 10 orienta-se pela formulação do problema de pesquisa e objetivos. • Qualquer que seja a escolha, esta deve estar claramente definida e justificada no tópico referente à metodologia. • Abordagem qualitativa pode ser requerida nessas situações: ➢ Para uma pesquisa de levantamento preliminar-piloto, base para a elaboração de um questionário, ou ainda, como suporte necessário para explicar os porquês das relações identificadas na pesquisa quantitativa. ➢ Pode ser utilizado como único método, dependendo da natureza do problema de pesquisa. ➢ A utilização das técnicas neste campo qualitativo devem ser adotadas, evitando sua utilização pelo folclórico mito de ser mais fácil, por ser subjetiva. Quanto aos objetivos Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolvem levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de caso. Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolvem o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Descreve características MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 11 de populações ou fenômenos. Assume, em geral, a forma de coleta de dados através de levantamento. Ex: Pesquisas eleitorais que indicam a relação entre preferência partidária e escolaridade. Censo. Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “por que” das coisas. Trabalha com o cruzamento de informações ou dados que se referem a variáveis ou categorias sociológicas (por exemplo: comportamentos, atitudes, valores ou características prevalecentes em determinados segmentos e grupos sociais, como classe social, religião, residência na cidade ou no campo, etc.) Quando realizada nas ciências naturais requer o uso do método experimental e nas ciências sociais requer o uso do método observacional. Quando o pesquisador examina prováveis relações entre duas ou mais variáveis, ele busca, quase sempre, apresentar explicações causais para determinado fenômeno social. Assume, em geral, as formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Ex-post-facto. Quanto aos procedimentos técnicos, segue aqui, alguns desses procedimentos: Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet. Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que NÃO receberam tratamento analítico. É utilizada em centros de MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 12 pesquisa, museus, centros de documentação e registro, etc. Pode ser um um complemento à pesquisa bibliográfica. A pesquisa documental recorre a fontes mais diversificadas e dispersas, sem tratamento analítico, tais como: tabelas estatísticas, jornais, revistas, relatórios, documentos oficiais, cartas, filmes, fotografias, pinturas, tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos de programas de televisão, etc. (FONSECA, 2002, p. 32). Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. É uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa profundamente. Pode ser caracterizado como um estudo de uma entidade bem definida, como um programa, uma instituição, um sistema educativo, uma pessoa ou uma unidade social. Visa conhecer o seu “como” e os seus “porquês”, evidenciando a sua unidade e identidade próprias. É uma investigação que se assume como particularística, debruçando-se sobre uma situação específica, procurando descobrir o que há nela de mais essencial e característico. É realizada a partir de um caso particular e, posteriormente, é realizada uma análise comparativa com outros casos, fenômenos ou padrões existentes. Pesquisa ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 13 Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas. Como na pesquisa-ação, a participante caracteriza-se pela interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas. Porém a pesquisa-ação supõe uma ação planejada, de caráter social, educacional, técnico ou outro. OBSERVAÇÃO Toda pesquisa requer um embasamento teórico. Nele é preciso observar a teoria de base que dará sustentação ao trabalho, a revisão bibliográfica e a definição dos termos. Sobre a Pesquisa de Campo Sobre a Pesquisa de Campo: De acordo com MARCONI e LAKATOS (1996), a pesquisa de campo é uma fase que é realizada após os estudos bibliográficos, para que o pesquisador tenha um bom conhecimento sobre o assunto, pois é nesta etapa que ele vai definir os objetivos da pesquisa, definir qual é o meio de coleta de dados e a metodologia aplicada. Este tipo de pesquisa é baseada em informações provenientes de entrevistas, questionários, pesquisas e observações e é alicerçada em fundamentação teórica consistente. Exige a determinação das técnicas de coleta de dados mais apropriadas à natureza do tema e, ainda, a definição das técnicas que serão empregadas para o registro e análise. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 14 Técnicas para coleta de dados em Pesquisa de Campo A principal forma de coleta de dados é a leitura (livros, revistas, jornais, sites, CDs etc.), que certamente é utilizada para todos os tipos de pesquisa. Esta técnica também é chamada de pesquisa bibliográfica. Pode-se utilizar questionário fechado, questionário aberto, formulário, entrevista estruturada ou fechada, entrevista semiestruturada, entrevista aberta ou livre, entrevista de grupo, discussão de grupo, observação dirigida ou estruturada, observação livre, etc. Sobre o método (dentre vários, apresento aqui apenas alguns) O método, segundo Garcia (1998, p.44), representa um procedimento racional e ordenado (forma de pensar), constituído por instrumentos básicos, que implica utilizar a reflexão e a experimentação, para proceder ao longo do caminho (significado etimológico de método) e alcançar os objetivos preestabelecidos no planejamento da pesquisa (projeto). Segundo Lakatos e Marconi (1995, p. 106), os métodos podem ser subdivididos em métodos de abordagem e métodos de procedimentos. Segue aqui, alguns desses métodos: • MÉTODO DE ABORDAGEM – diz respeito à concepção teórica utilizada pelo pesquisador. a) Dedutivo: Parte de teorias e leis mais gerais para a ocorrência de fenômenos particulares. Todo homem é mortal: universal, geral; João é homem; particular; Logo, João é mortal. Conclusão b) Indutivo: O estudo ou abordagem dos fenômenos caminha para planos cada vez mais abrangentes, indo das constatações mais particulares às leis e teorias mais gerais. O calor dilata o ferro; particular; O calor dilata o cobre; particular; O calor dilata o bronze; particular; O ferro, o cobre e o bronze são metais MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 15 Logo, o calor dilata os metais universal, geral. c) Dialético: que penetra o mundo dos fenômenos através de sua ação recíproca, da contradição inerente ao fenômeno e da mudança dialética que ocorre na natureza e na sociedade. • MÉTODO DE PROCEDIMENTO - relaciona-se à maneira específica pela qual o objeto será trabalhado durante o processo de pesquisa. a) Monográfico: Para Lakatos e Marconi (1996, p. 151) é “[...] um estudo sobre um tema específico ou particular de suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia e investiga determinado assunto não só em profundidade, mas em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina”. O método monográfico, ou estudo de caso, consiste na observação de determinados indivíduos, profissões, condições, instituições, grupos ou comunidades, com a finalidade de obter generalizações. O estudo monográfico pode também abranger o conjunto das atividades de um grupo social particular, como, por exemplo: as cooperativas, um grupo de indígenas, os delinquentes juvenis ou os idosos na sociedade atual. b) Comparativo: Consiste em investigar coisas ou fatos e explicá-los segundo suas semelhanças e suas diferenças. Este método é de grande valia e sua aplicação se presta nas diversas áreas das ciências, principalmente nas ciências sociais. Esta utilização deve-se pela possibilidade que o estudo oferece de trabalhar com grandes grupamentos humanos em universos populacionais diferentes e até distanciados pelo espaço geográfico. (FACHIN, 2001, p.37). O método comparativo realiza comparações com a finalidade de verificar semelhanças e explicar divergências. É um método usado tanto para comparações de grupos no presente, no passado, ou entre os existentes e os do passado, quanto entre sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimento. Exemplos: pesquisa sobre as MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 16 classes sociais no Brasil, na época colonial e atualmente; pesquisa sobre os aspectos sociais da colonização portuguesa e espanhola na América Latina. Para Fachin (2001, p. 46), este método se fundamenta nos conjuntos de procedimentos apoiados na teoria da amostragem e, como tal, é indispensável no estudo de certos aspectos da realidade social em que se pretenda medir o grau de correlação entre dois ou mais fenômenos. Para o emprego desse método, necessariamente o pesquisador deve ter conhecimentos das noções básicas de estatística e saber como aplicá-las. O método estatístico fundamenta- se na utilização da teoria estatística das probabilidades. Suas conclusões apresentam grande probabilidade de serem verdadeiras, embora admitam certa margem de erro. A manipulação estatística permite comprovar as relações dos fenômenos entre si, e obter generalizações sobre sua natureza, ocorrência ou significado. Um exemplo: pesquisa sobre a correlação entre nível de escolaridade e número de filhos. OBSERVAÇÃO: Todos os elementos devem estar presentes, obrigatoriamente, no delineamento metodológico da pesquisa, bem como nessa ordem: Natureza, objetivo, abordagem, procedimento técnico e método (de abordagem e de procedimento). 9. JUSTIFICATIVA (Por que pesquisar?) É o único item do projeto que apresenta respostas à questão por quê? De suma importância, geralmente é o elemento que contribui mais diretamente na aceitação da pesquisa pela(s) pessoa(s) ou entidades que vai financiá-la. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 17 A justificativa consiste em uma exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização da pesquisa. Deve enfatizar: • O estágio em que se encontra a teoria respeitante ao tema; • As contribuições teóricas que a pesquisa pode trazer: confirmação geral, confirmação na sociedade particular em que se insere a pesquisa, especificação para casos particulares, clarificação da teoria, resolução de pontos obscuros; • A importância do tema do ponto de vista geral; • A importância do tema para casos particulares em questão; • Possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema proposto; • Descoberta de soluções para casos gerais e/ou particulares. A justificativa difere da revisão da bibliografia e, por este motivo, não apresenta citações de outros autores. 10. QUADRO TEÓRICO (Referencial Teórico) Respondendo ainda à questão como? Aparecem aqui os elementos de fundamentação teórica da pesquisa e, também, a definição dos conceitos empregados. Envolve a montagem do quadro referencial teórico, de abordagem clássica ou atual, ligado diretamente ao problema de pesquisa, que o aluno utilizará para obter subsídios, visando definir, com mais clareza, os diversos aspectos a serem objeto de levantamento de campo. É a construção de uma base conceitual organizada e sistematizada do conhecimento disponível pertinente a ser pesquisado. Buscam-se teorias, abordagens e estudos que permitam compreender o fenômeno de múltiplas perspectivas. O papel do pesquisador é de promover um diálogo entre diferentes autores. Todo projeto de pesquisa deve conter as premissas ou pressupostos teóricos sobre os quais o pesquisador fundamentará sua interpretação. A base teórica deve ser expressa de modo sintético, objetivo, estabelecendo, primordialmente um diálogo entre a teoria e o problema a ser investigado. Utiliza-se citações. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 18 11. CRONOGRAMA (Por quanto tempo pesquisar?) A elaboração do cronograma responde à pergunta quando? A pesquisa deve ser divida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Não esquecer que, se determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, pelos vários membros da equipe, existem outras que dependem das anteriores, como é o caso da análise e interpretação, cuja realização depende da codificação e tabulação, só possíveis depois de colhidos os dados. Exemplo: EVENTO AG O SE T OU T NO V Fe v Mar Mai. Jun Encontro com o orientador Escolha do Tema de Pesquisa, delimitação, Problema, levantamento bibliografico objetivos (Geral e Específicos), metodologia, justificativa, quadro teórico. X X Entrega do PP X Discussão téorica X X Pesquisa de Campo e análise de dados X X Finalização da escrita do artigo (8º sem) X Cotinuação da Discussão teórica X X Entrega do artigo X X Defesa do TCC X Obs. Os eventos e as datas são flexíveis e de acordo com a necessidade de cada projeto. 12. REFERÊNCIAS (a partir de quais fontes?) Deve indicar SOMENTE as obras que foram citadas no projeto de pesquisa. A NBR 6023 (2018) define a referência como: “Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual”. A lista de referências se localizará no final do trabalho, depois das Considerações Finais e obedecerá às seguintes regras: • As publicações devem ter sido mencionadas, OBRIGATORIAMENTE, no texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT 6023/2018. • As referências, ao final do trabalho, devem ser justificadas, em espaço simples e separadas entre si por um espaço, obedecendo a MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 19 ORDEM ALFABÉTICA, em fonte 12. • O elemento usado para destacar o título negrito deve ser uniforme em todas as referências. • Os elementos essenciais das referências são: autor (es), título, edição, local, editora e data de publicação. DEVE-SE UTILIZAR, EM MAIOR PROPORÇÃO, REFERÊNCIAS ATUAIS DOS ÚLTIMOS 5 ANOS. OBS: Modelo da composição dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais do projeto de pesquisa, em anexo. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 20 ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO DE PESQUISA MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 23 1. NORMAS DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO EXTENSÃO • Não há exigência quanto ao número de páginas. • Cada elemento deve estar em uma página, em separado, com exceção da Introdução, que deve conter tema e problema 2. PRÉ-TEXTUAIS CAPA - (espaço simples entre os elementos que acompõem) a) Nome da Instituição e Curso – espaço simples, tamanho 14 em negrito (não pode utilizar a logo – símbolo estrela) b) Nome do autor – dois espaços simples abaixo da margem superior, tamanho 14 em negrito. c) Título – deve ser escrito em tamanho 16 (SOMENTE NA CAPA), fonte Times New Roman, em letras maiúsculas. d) Subtítulo - deve ser escrito em tamanho 14, fonte Times New Roman, em letras minúsculas. e) Do nome do autor para título - a apresentação deve ser centralizada e a disposição do texto deverá ser esteticamente proporcional, com o título ocupando, de modo aproximado, a metade da folha. f) Do título para o subtítulo – separado por dois pontos, espaço simples. g) Do Título/Subtítulo para o local para mês e ano – aproximadamente 19 espaços simples, fonte 12. h) Do local para mês e ano – espaço simples, no final da página, Times New Roman, fonte 12 FOLHA DE ROSTO (Espaço simples entre os elementos que a compõem) a) Nome do autor – dois espaços simples abaixo da margem superior, tamanho 14. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 24 b) Do nome do autor para título - a apresentação deve ser centralizada e a disposição do texto deverá ser esteticamente proporcional, com o título ocupando, de modo aproximado, a metade da folha. c) Do título para o subtítulo – separado por dois pontos, espaço simples. Título: fonte: Time New Roman, tamanho 16 (SOMENTE NA FOLHA DE ROSTO), em letras maiúsculas e Subtítulo tamanho 14 em letras minúsculas. d) Do Título/Subtítulo para natureza do trabalho - aproximadamente 6 espaços simples. e) Natureza do trabalho – da metade da folha para a direita, espaço simples, fonte 12. f) Do local para mês e ano – espaço simples, no final da página, Times New Roman, fonte 12 SÚMARIO • Relação das principais divisões do trabalho (em números arábicos) na ordem que aparecem no texto Obs: No Projeto de pesquisa não se exige Resumo 3. TEXTUAIS PARTE TEXTUAL FORMADA POR: • Introdução: parte inicial do projeto que deve apresentar o assunto, sua delimitação (tema), o problema (obrigatóriamente) que vai ser investigado e os conceitos que serão discutidos, sendo válida a utilização da citação bibliográfica. • Objetivos: (Geral e Específicos) • Metodologia: explicita o caminho a seguir. • Justificativa: parte que possibilita ao autor mostrar o valor de sua pesquisa. • Quadro teórico: indicaça das fontes que servirão de fundamento ao trabalho. • Cronograma: parte que dá uma visão do tempo que vai ser dispendido na pesquisa. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 25 OBSERVAÇÕES: O projeto não tem considerações finais. Cada elemento deve estar em uma lauda (página). INFORMAÇÕES ADICIONAIS • Siglas: devem suceder o nome completo quando aparecem pela primeira vez. • Equações e fórmulas: devem aparecer destacadas no texto • Ilustrações: devem ser identificadas na parte inferior, numeradas com algarismos arábicos, por ordem de ocorrência no texto, indicando a fonte. LINGUAGEM DO PROJETO Nunca é demais lembrar a importância da linguagem, principalmente quando se trata de um trabalho científico, e, para garantir um bom texto, alguns aspectos devem ser observados: • Linguagem clara, correta e precisa; • Coerência na argumentação; • Coesão das idéias e fidelidade às fontes consultadas, que começam pelo domínio do assunto. Para manter a objetividade da linguagem, é importante que sejam observados os seguintes pontos: • Impessoalidade (verbos na 3ª pessoa do singular + se, ao longo do texto), com observância do tempo verbal, que deve ser o futuro, uma vez que o trabalho ainda vai se concretizar, com exceção da introdução ou da fundamentação teórica, que devem exigir outro tempo. • Objetividade, afastando as expressões: “eu penso”, “eu acho”,“pareceme”, que não têm valor científico. • Estilo simples, mas científico, isto é, firmado em dados concretos, apresentados dentro do ponto de vista científico. • Vocabulário técnico, ou seja, vocabulário comum, mas relativo ao ramo MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 26 da ciência em estudo. • Correção gramatical. • Não se pode esquecer de que nada disso tem valor se o texto não for tecido, de acordo com os objetivos declarados na introdução e buscando respostas para as questões que motivaram a pesquisa. É esse o desafio que a ciência nos impõe. 3.1. ELABORANDO O PROJETO – CONSELHOS ÚTEIS Preparação Começar lendo duas a três obras/artigos que contenham um sobrevôo da disciplina ou tema. Não leia bastante sobre o tema, deve-se parar quando a mesma informação surge, se possuir pouco tempo, fixe-se somente em uma abordagem. Antes de se concentrar numa tarefa específica, identifique os pontos mais importantes. Elimine de sua cabeça as idéias improdutivas (fora do contexto específico do trabalho) se forem pertinente, guarde-as para trabalhos futuros. A redação Definido o tema, o problema e os objetivos; recomenda-se fazer um sumário preliminar que servirá para delimitação das partes do trabalho e que será modificado ao longo de sua realização. Lembre-se, o projeto se transformará no capítulo de introdução de seu trabalho (artigo) Nessa etapa não esqueça de documentar tudo, mesmo que seja em guardanapo de bar. O estresse Pequenos conselhos para desestressar: • Durante o trabalho faça pequenas pausas de 5 min mesmo que olhar pela janela, tomar um cafezinho... • Faça um alongamento e respire profundamente de tempos em tempos. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 27 • Inútil dizer não estresse, só se faz isso ou resolvendo o problema ou buscando outra atividade. Os bloqueios É normal ocorrerem bloqueios durante a redação. Eles se apresentam como incapacidade total de começar a escrever ou sair de um ponto em que se está trabalhando. Quando isso ocorrer, o importante é escrever qualquer coisa, mesmo se for pouco ou não muito bom. Discuta com os outros sobre seu bloqueio, sobre sua pesquisa, sobre seu projeto de pesquisa. Falar é mais simples que escrever e isso gera idéias. 3.2. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E FORMATAÇÃO Lembre-se sempre que para seu trabalho existem três tipos de leitores: o leitor rápido, o leitor que acredita no que escreveu e o leitor que quer “saber”, aprender. Em termos de estrutura e organização do trabalho, siga as normas da redação científica. Cada elemento deve estar em uma lauda diferente. A Introdução deve conter o tema e o problema de pesquisa. Evite muitos níveis de seções (ex. 10.2.4.3) isto torna difícil a orientação em relação ao conjunto. Uma seção numerada para cada tema importante, mas muitas subseções cortam o texto! Não esqueça que os títulos indicam o conteúdo de uma seção e devem ser curtos e objetivos. Faça parágrafos curtos e evite frases longas. PAPEL, FORMATO E IMPRESSÃO Papel branco, formato A4 (21cm x 29,7), digitado no anverso das folhas, impresso em cor preta, podendo-se utilizar outras cores apenas para ilustrações (gráficos, etc.). Observação: As ilustrações devem ser colocadas nos projetos em casos, extremamente, necessários. Em toda parte textual e pós textual deve ser utilizada: Fonte Times New Roman, tamanho 12 para o texto, excetuando-se os títulos, indicativos de seção. As citações com mais de três linhas, notas de rodapé e MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 28 legendas das tabelas e quadros que devem ser digitadas em tamanho 11. Reforça-se que as citações longas NÃO devem conter mais 10 de linhas. MARGENS a) Margem Superior – 3 cm b) Margem Inferior – 2 cm c) Margem Esquerda – 3 cm d) Margem Direita – 2 cm Obs: Nos locais onde há título, este deve estar a 8 cm da margem. PARÁGRAFOS a) Início de parágrafo - 1,5 cm da margem esquerda LAYOUT a) Cabeçalho e rodapé 1,25. PAGINAÇÃO a) Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. b) A numeração é colocada, a segunda folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. c) Havendo apêndice e anexo, suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua, dando sequência à paginação do texto principal. ESPAÇAMENTO a) Das entrelinhas - 1,5 cm O texto deve ser digitado com espaço de 1,5, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza do trabalho, que devem ser digitados em espaço simples. (As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples, justificadas e em ordem alfabética). Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços simples. Na folha de rosto, a natureza do trabalho deve ser MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 29 alinhada do meio da folha para a margem direita. (modelo anexo) b) Entre o texto da seção anterior e o subtítulo, e entre este e o texto que o segue, deve ser utilizado dois espaços simples. c) Notas de rodapé: destinam-se a prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou justificar uma informação que não deve ser incluída no texto. As notas devem limitar-se ao mínimo necessário. As notas devem ser digitadas na mesma página, identificadas por números. NÃO colocar referências. NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DOS TÍTULOS E SUBTÍTULOS: • Seções primárias: os títulos, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta e ser escrito em maiúscula (CX ALTA), com negrito, fonte12. • Seções secundárias: os subtítulos devem ser digitados com todas as palavras em maiúscula (CX ALTA) e sem negrito, fonte 12. • Seções terciárias devem ser digitadas com as letras iniciais em maiúscula (sem Cx Alta), em todas as palavras do título, fonte 12 (exceto os elementos de ligação, ex: de, com, em). EXEMPLO: 1.CULTURA E EDUCAÇÃO 1.1CONCEITO DE CULTURA 1.1.2 Diversidade de Culturas CITAÇÕES: A ABNT (NBR 10520/2002, p.1) define a citação como “menção de uma informação extraída de outra fonte” e a classifica como: d) Citação de citação: “Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original ”. e) Citação direta: “Transcrição textual de parte da obra do autor consultado”. f) Citação indireta: “Texto baseado na obra do autor consultado”. As citações podem aparecer no texto com até três linhas, entre aspas duplas. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 30 As aspas simples devem indicar citação dentro da citação e, com mais de três linhas, destacadas, com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (11) e NÃO DEVEM ultrapassar 10 linhas; Determina-se em regulamento, no curso de Direito, que ✓ todo o trabalho deve conter apenas 30% de citações, em relação ao texto total do manuscrito. ✓ Utilizar apenas citações diretas. OBSERVAÇÕES: • Devem ser indicadas as supressões, comentários e destaques do seguinte modo: a) supressões: [...] b) acréscimos ou comentários: [...] c) destaque: grifo ou negrito (indicar sempre, a autoria do grifo, com as expressões: grifo do autor). • Quando os dados forem obtidos em palestras, debates, sala de aula, indicar entre parênteses (informação verbal), pondo em nota de rodapé os dados disponíveis. • Nas citações, as referências devem se apresentar da seguinte forma: se, no texto, sobrenome do autor (só a primeira letra maiúscula) e, entre parênteses, o ano e a página; quando estiverem entre parênteses, a chamada pelo último sobrenome do autor deve vir toda em maiúscula, seguida do ano e da página. Exemplos extraídos da NBR 10520 (2002, p.2): a) Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a “[...] relação da série São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara”. b) “A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem” (NICHOLS, 1993, p.181). As aspas devem ser usadas apenas em caso de citações no corpo do texto, conforme a NBR 10520. Para destacar palavras ou expressões usadas no trabalho, o recurso tipográfico a ser utilizado é a escrita em itálico. Apenas os hiperlinks, contidos na listagem final de referências, podem aparecer destacados de forma sublinhada. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 31 Todos os procedimentos devem ser uniformes durante todo o texto. ATENÇÃO: Mesmo que aceita pela ABNT, para evitar confusão sobre autoria, o UNICATHEDRAL NÃO PERMITE o tipo de citação indireta abaixo exemplificada: De acordo com estudos mais recentes, chegou-se à conclusão que os pedófilos procuram algum tipo de tratamento quando se encontram em dificuldades perante a lei – problemas com a polícia, justiça ou Ministério Público - o que seria mais uma forma de auto-proteção do que interesse do mesmo em receber algum tipo de ajuda ou tratamento. Os pedófilos mascaram evitar a ação da justiça, fingindo esta busca pelo tratamento. Então prosseguem na sua trajetória de abuso sem ser incomodados. (TRINDADE e BREIER, 2007, p.44). 4. PÓS-TEXTUAIS A parte pós-textual é formada por: • Referências das citações: Elemento obrigatório. • Apêndice: Elemento opcional, elaborado pelo autor do artigo, para completar sua argumentação. • Anexo: Elemento opcional, não elaborado pelo autor, que serve de comprovação e ilustração de aspectos do trabalho. OUTROS PÓS-TEXTUAIS (caso necessário) Caso seja necessário e/ou a pedido dos orientadores. GLOSSÁRIO - dicionário específico para palavras e expressões pouco conhecidas ou técnicas, ou regionais ou de outro idioma utilizadas no texto. APÊNDICE – Deve vir depois das Referências. Textos os documentos elaborados pelo próprio autor do Trabalho Científico, e servem para comprovar ou complementar uma argumentação. Exemplos: Entrevistas, relatórios. ANEXO – Deve vir depois do Apêndice. Texto ou documento utilizado em um Trabalho Científico que não é de autoria do escritor deste. Ele é utilizado para MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 32 comprovar, ilustrar ou fundamentar os argumentos presentes no trabalho. Exemplos: Mapas, estatutos, leis, imagens. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 33 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 34 1. APRESENTAÇÃO O trabalho de conclusão de Cursos de Especialização, da Faculdade Cathedral, de Barra do Garças/MT, deverá ser apresentado em formato de artigo científico, elaborado e de acordo com as normas já estabelecidas e com estas orientações. Com a finalidade de facilitar a elaboração e avaliação do trabalho acadêmico, este texto define o artigo científico, apresenta os elementos que constituem sua estrutura, bem como as normas de sua formatação e apresentação e as características da linguagem que deverão nortear sua produção, tendo por base as seguintes Normas da ABNT: • NBR 6022/2003 • NBR 6023/2018 • NBR 6028/2003 • NBR 10520/2002 • NBR 14724/2005. Enfim, o que se espera é que as Orientações contribuam para maior clareza dos critérios que devem servir de parâmetro para a avaliação do trabalho. 2. DEFINIÇÃO O artigo científico é definido pela ABNT (NBR 6022/2003, p.2) como “Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento”. Além disso, a mesma norma classifica o artigo como: • Original, isto é, utilizado em relatos de experiência de pesquisa, estudo de caso, etc.; • De revisão, ou estudo de um tema, estabelecendo um debate entre autores, com o objetivo de identificar a profundidade dos estudos desenvolvidos. OBSERVAÇÃO O artigo é RESULTADO DO PROJETO DE PESQUISA MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 35 3. OBJETIVO O artigo científico tem como objetivo “permitir a divulgação dos resultados de trabalhos de pesquisa, para conhecimento público [...]” (GONÇALVES, 2004, p. 20). Além disso, proporciona ao aluno a oportunidade de demonstrar parte dos conhecimentos teóricos e práticos assimilados durante o curso, dando a possibilidade de ter seu desempenho acadêmico avaliado, frente a um projeto proposto sob a orientação de um Professor, conforme a exigência da Instituição. 4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO Segundo Gonçalves (2004, p. 24), a organização do texto “obedece a dois grandes paradigmas, de acordo com a área em que o estudo se insere”. O primeiro, conhecido pela sigla IDC - Introdução, Desenvolvimento (discussão teórica e resultados obtidos) e Considerações Finais – é voltado para as Ciências Sociais. Obs: Essa organização aqui apresentada é válida para o curso de Direito do Unicathedral. Existem outras formas de organização textual para outras áres do conehcimento. 5. ELEMENTOS QUE CONSTITUEM UM ARTIGO ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS: CAPA - (espaço simples entre os elementos que acompõem) a) Nome da Instituição e Curso – espaço simples, tamanho 14 em negrito (não pode utilizar a logo – símbolo estrela) b) Nome do autor – dois espaços simples abaixo da margem superior, tamanho 14 em negrito. c) Título – deve ser escrito em tamanho 16 (SOMENTE NA CAPA), fonte Times New Roman, em letras maiúsculas. d) Subtítulo - deve ser escrito em tamanho 14, fonte Times New Roman, em letras minúsculas. e) Do nome do autor para título - a apresentação deveser centralizada e MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 36 a disposição do texto deverá ser esteticamente proporcional, com o título ocupando, de modo aproximado, a metade da folha. f) Do título para o subtítulo – separado por dois pontos, espaço simples. g) Do Título/Subtítulo para o local para mês e ano – aproximadamente 19 espaços simples, fonte 12. h) Do local para mês e ano – espaço simples, no final da página, Times New Roman, fonte 12 FOLHA DE ROSTO (Espaço simples entre os elementos que a compõem) a) Nome do autor – dois espaços simples abaixo da margem superior, tamanho 14. b) Do nome do autor para título - a apresentação deve ser centralizada e a disposição do texto deverá ser esteticamente proporcional, com o título ocupando, de modo aproximado, a metade da folha. c) Do título para o subtítulo – separado por dois pontos, espaço simples. Título: fonte: Time New Roman, tamanho 16 (SOMENTE NA FOLHA DE ROSTO), em letras maiúsculas e Subtítulo tamanho 14 em letras minúsculas. d) Do Título/Subtítulo para natureza do trabalho - aproximadamente 4 espaços simples. e) Natureza do trabalho – da metade da folha para a direita, espaço simples, fonte 12. f) Do local para mês e ano – espaço simples, no final da página, Times New Roman, fonte 12 FOLHA DE ABERTURA a) Folha de abertura do trabalho contendo: Título e/ou subtítulo, Nome do Autor e orientador, ambos com breve currículo em nota de rodapé (A nota de Rodapé deve estar separada do texto por um espaço simples de entrelinhas e por um traço horizontal, iniciado na margem esquerda. A fonte é tamanho 11 com entrelinhas simples e justificado). b) Resumo do texto em língua pátria. Palavras – chave, Área (nome do curso). MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 37 OBS: Modelo da composição dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais do artigo científico, em anexo. ELEMENTOS TEXTUAIS a) Introdução; b) Desenvolvimento (dividido em seções e subseções); c) Considerações Finais; ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS a) Referências (parte obrigatória); b) Glossário (se necessário) c) Apêndice: (se necessário) d) Anexo: (se necessário); TÍTULO Deve compreender os conceitos-chave que o tema encerra AUTOR (ES) Nome do(s) autor (es), incluindo o nome do Orientador, indicados por números, figurando sempre, em primeiro lugar, o principal responsável pelo trabalho. Breve currículo, em nota de rodapé (indicado por número, na mesma página), identificando o autor (curso instituição e e-mail) e coautor (professor, com a titulação, a Instituição e e- mail). RESUMO Texto, com ate 250 palavras, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados alcançados. Espaçamento simples, fonte 12. PALAVRAS-CHAVE São palavras características do tema de três (03) até cinco (05) palavras que identifiquem o assunto discutido, separadas entre si por ponto e finalizadas, também, por ponto. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 38 6. INTRODUÇÃO – IMPORTANTE “Parte inicial do artigo, onde (sic) devem constar a delimitação do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do artigo” (ABNT, NBR 6022/2003, p. 4). FACISA (Resolução CONSEPE/FACISA nº 06, em 17 de dezembro de 2009.) O objetivo da Introdução é situar o leitor no contexto do tema pesquisado, oferecendo uma visão global do estudo realizado, esclarecendo as delimitações estabelecidas na abordagem do assunto (tema e problema), apresenta e delimita a dúvida investigada (problema de estudo - o quê); o objetivo geral e as justificativas que levaram o autor a tal. Deve-se, ainda, destacar a metodologia utilizada no estudo (como, qual tipo de pesquisa; é detalhada minunciosamente); autores fundamentais que alicerçaram a produção (2 ou 4), a estruturação do texto (conforme os subtítulos sequenciados) e a relevância acadêmica, demonstrando a importância social dessa discussão. Todos esses elementos devem seguir, exatamente, essa ordem, sem possibilidade de supressão de nenhum deles. 7. DESENVOLVIMENTO E DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS • O corpo do artigo DEVE CONTER seções e subseções, conforme a NBR 6024, que variam em função da abordagem do tema e do método” (ABNT). É importante expor os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições desenvolvidas na pesquisa, onde o autor demonstra, assim, ter conhecimento da literatura básica, do assunto, onde é necessário analisar as informações publicadas sobre o tema até o momento da redação final do trabalho, demonstrando teoricamente o objeto de seu estudo e a necessidade ou oportunidade da pesquisa que realizou. • Nesta parte do artigo, o autor deve fazer uma exposição e uma discussão das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema, MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 39 apresentando-as e relacionando- as com a dúvida investigada. • Apresentar as demonstrações dos argumentos teóricos e/ ou de resultados que as sustentam com base dos dados coletados. • São apresentados os resultados desenvolvidos na coleta dos dados através das entrevistas, observações, questionários, entre outras técnicas. OBS: Determina-se em regulamento, no curso de Direito, que todo o trabalho deve conter apenas 30% de citações, em relação ao texto total do manuscrito. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a análise e discussões dos resultados, são apresentadas as conclusões e as descobertas do texto, evidenciando com clareza e objetividade as deduções extraídas dos resultados obtidos ou apontadas ao longo da discussão do assunto. Neste momento são relacionadas às diversas ideias desenvolvidas ao longo do trabalho, num processo de síntese dos principais resultados, com os comentários do autor e as contribuições trazidas pela pesquisa. Cabe, ainda, lembrar que a conclusão é um fechamento do trabalho estudado e deve responder se o objetivo maior do estudo foi alcançado, retomar pontos principais da pesquisa, emitir juízo de valor, ou seja, concluir, se posicionar, bem como propor soluções para os problemas encontrados. As considerações Finais respondem aos questionamentos apontados na Introdução, logo estão intrinsecamente ligadas. Deve haver o posicionamento do autor, sem inferências de citações, e NÃO se permite que nesta seção sejam incluídos dados novos, que já não tenham sido apresentados anteriormente. 9. REFERÊNCIAS As publicações devem ter sido mencionadas, OBRIGATORIAMENTE, no texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT 6023/2018 (Ver capítulo sobre as Regras a seguir). 10. NORMAS DE FORMATAÇÃO DO ARTIGO MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 40 • A extensão do artigo deve conter nunca inferior a 12 (doze) e, no máximo, 15 (QUINZE) laudas de texto escrito, não somando os elementos preliminares, pré-textuais e pós-textuais. O texto é corrido. • As ilustrações/gráficos/figuras, quando superior a dois deve ser acomodadas nos anexos/apêndices. PAPEL, FORMATO E IMPRESSÃO Papel branco, formato A4 (21cmx29,7), digitado no anverso das folhas, impresso em cor preta, podendo-se utilizar outras cores apenas para ilustrações (gráficos, etc). OBSERVAÇÃO: As ilustrações devem ser colocadas nos projetos em casos, extremamente, necessários. Em toda parte textual e pós textual deve ser utilizada: Fonte Times New Roman, tamanho 12 para o texto, excetuando-se os títulos, indicativos de seção. As citações de mais de três linhas, notas de rodapé e legendas das tabelas e quadros que devem ser digitadas em tamanho 11. MARGENS Margem Superior – 3 cm Margem Inferior – 2 cm Margem Esquerda – 3 cm Margem Direita – 2 cm Obs: Nos locais onde há título, este deve estar a 8 cm da margem. LAYOUT Cabeçalho e rodapé – 1,25. PAGINAÇÃO Obs: Nos locais onde há título, este deve estar a 8 cm da margem. Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a segunda folha da parte textual, em MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 41 algarismos arábicos, no canto superior direito da folha. Havendo apêndice e anexo, suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua, dando sequência à paginação do texto principal. ESPAÇAMENTO Das entrelinhas - 1,5 cm Parágrafos – 1,5 cm O texto deve ser digitado com espaço de 1,5, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza do trabalho, que devem ser digitados em espaço simples. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços simples. Na folha de rosto, a natureza do trabalho deve ser alinhada do meio da folha para a margem direita. Entre o texto da seção anterior e o subtítulo, e entre este e o texto que o segue, deve ser utilizado dois espaços simples Notas de rodapé: destinam-se a prestar esclarecimentos, comprovar uma afirmação ou justificar uma informação que não deve ser incluída no texto. As notas devem limitar-se ao mínimo necessário. As notas devem ser digitadas na mesma página, identificadas por números. NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DOS TÍTULOS E SUBTÍTULOS: Seções primárias: os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços simples e serem escritosem letras maiúsculas (CX ALTA), com negrito, fonte 12. Seções secundárias: os subtítulos devem ser digitados com todas as palavras em maiúscula (CX ALTA) e sem negrito, fonte 12. Seções terciárias devem ser digitadas com as letras iniciais em maiúscula (sem Cx Alta), em todas as palavras do título, fonte 12 (exceto os elementos de ligação, ex: de, com, em). EXEMPLO: MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 42 1.CULTURA E EDUCAÇÃO 1.1 CONCEITO DE CULTURA 1.1.2 Diversidade de Culturas CITAÇÕES: A ABNT (NBR 10520/2002, p.1) define a citação como “menção de uma informação extraída de outra fonte” e a classifica como: a) Citação de citação: “Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original” . b) Citação direta: “Transcrição textual de parte da obra do autor consultado” . c) Citação indireta: “Texto baseado na obra do autor consultado”. As citações podem aparecer no texto (com até três linhas, entre aspas duplas. As aspas simples devem indicar citação dentro da citação e, com mais de três linhas, destacadas, com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (11) que a do texto e sem aspas e NÃO DEVEM ultrapassar 10 linhas); Referencial das Citações OBSERVAÇÕES • Devem ser indicadas as supressões, comentários e destaques do seguinte modo: a) supressões: [...] b) acréscimos ou comentários: [...] c) destaque: grifo ou negrito (indicar sempre a autoria do grifo, com as expressões: grifo do autor). Quando os dados forem obtidos em palestras, debates, sala de aula, indicar entre parênteses (informação verbal), pondo em nota de rodapé os dados disponíveis. Nas citações, as referências devem se apresentar da seguinte forma: se, no texto, sobrenome do autor (só a primeira letra maiúscula) e, entre parênteses, o ano e a página; quando estiverem entre parênteses, a chamada pelo último sobrenome do MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 43 autor deve vir toda em maiúscula, seguida do ano e da página. Exemplos extraídos da NBR 10520 (2002, p.2): a) Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a “[...] relação da série São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara. b) “A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem” (NICHOLS, 1993, p.181). Todos os procedimentos devem ser uniformes durante todo o texto. Epígrafes Pode-se utilizar epígrafes em sua produção. Epígrafe é uma citação de pequena extensão ou fragmento de texto, colocada no início de um capítulo ou em página única de trabalhos acadêmicos, livros, que não se mistura com o texto produzido, mantendo com este, pensamento relacionado ao conteúdo da obra. Acompanhado da indicação de autoria. EXEMPLOS: “É um não querer mais que bem querer. É solitário andar por entre a gente. É um não contentar-se de contente. É cuidar que se ganha em se perder.” (Renato Russo, 1989) MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 44 REGRAS PARA APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 45 1. ORIENTAÇÕES GERAIS: A NBR 6023 (2018, p. 3) define a referência como: “Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual”. A lista de referências se localizará no final do trabalho, depois das Considerações Finais e obedecerá às seguintes regras: As publicações devem ter sido mencionadas, OBRIGATORIAMENTE, no texto do trabalho e devem obedecer as Normas da ABNT6023/2000. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples, justificadas, obedecendo a ordem alfabética em Fonte 12. O elemento usado para destacar o título negrito deve ser uniforme em todas as referências. Os elementos essenciais das referências são: autor (es), título, edição, local, editora e data de publicação. OBS: Não é possível produzir um artigo científico, contendo APENAS 5 referências. 2. EXEMPLOS (NORMA 6023/ 2018) (VERSÃO COMPLETA DA NORMA ESTARÁ EM ANEXO, NESTE MANUAL) • A entidade tem uma denominação que a identifica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. • Livro, com autoria declarada MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. • Autoria desconhecida DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. • Com indicação explícita de responsabilidade FERREIRA, Leslie Piccolotto (Org). O fonoaudiólogo e a escola. 4. ed. São Paulo: Summus, 1991. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 46 • Monografia MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a uma teoria. Brasília, DF: ABDF, 1987. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado. Universidade de Brasília, 1986. • Artigo e/ou matéria de jornal NAVES, Paulo. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo. São Paulo, 28 jun.1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. • Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo. São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em . Acesso em: 19 set. 1998. • Legislação BRASIL. Código civil. 46 ed. São Paulo: Saraiva, 1995. • Jurisprudência BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. In: . Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994, p. 16. • Documento jurídico em meio eletrônico BRASIL. Lei nº 9 887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: . Acesso em: 29 nov.1998. • Filmes OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983, 1983. 1 videocassete. Outros exemplos - VERSÃO COMPLETA DA NORMA 6023/2018 EM ANEXO, NESTE MANUAL 3. LINGUAGEM DE TRABALHOS ACADÊMICOS Quanto à linguagem científica é importante que sejam analisados os seguintes procedimentos no artigo científico: Como artigo é resultado do projeto de pesquisa (TCC do Curso de MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 47 Direito), os elementos apresentados na introdução, bem como os dados informados devem ser escritos em tempo passado. Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª PESSOA DO SINGULAR; Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico; Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional, firmada em dados concretos, onde se pode apresentar argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico; Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada ramo da ciência possui uma terminologia técnica própria que deve ser observada; A correção gramatical é indispensável. Deve-se procurar relatar a pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas com parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve ser dosado na medida necessária para articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais no desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo. Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no texto, tendo suas fontes citadas. • Não é possível produzir um artigo científico, contendo APENAS 5 referências. Não se pode esquecer de que nada disso tem valor se o texto não for tecido, de acordo com os objetivos declarados na Introdução e buscando respostas para as questões que motivaram a pesquisa. É esse o desafio que a ciência impõe. MANUAL DE NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TCC 48 REFERÊNCIAS CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL. Orientações para Elaboração do Projeto de Pesquisa. Barra do Garças: Cathedral, 2009 - Revis. 2020.2 FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996. MICHEL, Maria. Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 2005. ANEXOS MODELO DE PROJETODE PESQUISA MODELO DE ARTIGOCIENTÍFICO (para 8º e 9ºsemestres) Esses anexos ilustram APENAS a disposição do texto. TODOS OS detalhes devem obedecer, OBRIGATÓRIAMENTE, o que indica o MANUAL DE NORMALIZAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DO CURSO DE DIREITO DO UNICATHEDRAL - CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL UNICATHEDRAL CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL CURSO DE DIREITO MÁRCIO ROBERTO DIAS DE CARVALHO A INFLUÊNCIA DOS ORGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais Barra do Garças - MT Janeiro – 2021 MÁRCIO ROBERTO DIAS DE CARVALHO A INFLUÊNCIA DOS ORGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais Projeto de pesquisa elaborado sob a orientação de conteúdo do Prof. Esp (Ms ou Dr.) João da Silva e orientação metodológica da Profª. Drª. Gisele Silva Lira de Resende, para fins de avaliação na disciplina de TCPP, do curso de Direito, do UniCathedral – Centro Universitário Cathedral. . Barra do Garças - MT Janeiro – 2021 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 03 2. OBJETIVOS............................................................................................................ 05 2.1 OBJETIVOS GERAL......................................................................................... 05 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................... 05 3. METODOLOGIA..................................................................................................... 06 4. JUSTIFICATIVA...................................................................................................... 07 5. QUADRO TEÓRICO.............................................................................................. 08 5.1 CONCEPÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS..................... 08 5.2 MODELOS EDUCACIONAIS-PERSPECTIVAS x REALIDADE................ 10 6. CRONOGRAMA...................................................................................................... 12 7. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 13 3 1 INTRODUÇÃO A hegemonia mundial exercida pelos países centrais teve início durante a Guerra Fria, a fim de manter sob controle, os países periféricos da América Latina, da África e de parte da Ásia. Geralmente o que se vê na história retratada nos livros didáticos da educação básica sobre esse assunto, é uma narrativa um tanto quanto deturpada da realidade. Entretanto, um estudo mais aprofundado sobre o objeto, revela a verdadeira face da globalização, principalmente no que tange as ações que os países industrializados desenvolvem para sustentar a economia e se manter no poder. Hegemonia é XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX nos países subdesenvolvidos, com as ideologias oriundas das entidades internacionais representativas dos países centrais. Essa conexão ultrapassa as evidências, e só pode ser percebida por meio de uma investigação, a fim de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX, guarda íntima relação com a ideologia da globalização. Assim, o tema proposto é A Influência dos Órgãos Internacionais na Política Educacional Brasileira: uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais, e buscar-se-á responder a seguinte indagação: De que forma os órgãos internacionais interferem na Educação profissional brasileira? Nesse contexto, esse trabalho objetiva compreender as XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX , conforme se verificará na análise dos acordos educacionais do Brasil com o Banco Mundial e a Unesco. Para isso, será feito um estudo XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXrio mundial da educação dos países periféricos. 4 2 OBJETIVOS 2.1 GERAL Avaliar o impacto das políticas internacionais XXXXXXXXXXXXXXXXXXX. 2.2 ESPECÍFICOS ▪ Discutir as intenções dos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX análise política. ▪ Demonstrar de que forma XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX educacionais. ▪ Verificar os XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXs dos países periféricos. ▪ Analisar as ideologias XXXXXXXXXXXXXXXX entre os países influentes e os sobrepujados. 4 3 METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa básica, cujo XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX , e diante das questões impelidas, a forma de abordagem de pesquisa será a qualitativa, já que XXXXXXXXXXXXXXXXXno centro dessa relação entre os países influentes e os sobrepujados. Adiante com o assunto, aliar- ser- à pesquisa exploratória, por considerá-la a mais XXXXXXXXXXXXXde discutir as intenções dos órgãos internacionais por meio de uma análise política. A pesquisa será bibliográfica e terá como ponto de partida artigos científicos relacionados com o tema, a consulta à Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases - LDB, as quais contribuirão XXXXXXXXXXXXma estudado. No campo doutrinário, será fundamental o estudo de autores como, Libâneo (2014), Shiroma (2000) e Speller (2012), além de pesquisas imprescindíveis em documentos pertinentes ao enriquecimento da análise em comento, precipuamente o Programa Nacional da Educação - PNE de 2010- 2020. Isso posto, entende que o método de abordagem, será o método XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, para uma premissa menor, as políticas educacionais brasileiras, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX sobre o tema supracitado. Por fim, quanto ao método do procedimento, é vislumbrado o XXXXXXXXXXXXXXXXX explicar divergências o que diz respeito às políticas educacionais nacionais e transnacionais. 6 4 JUSTIFICATIVA O tema é XXXXXXXXXXXXXXXXXXX que tange as definições das finalidades educativas profissionalização dos estudantes. Será XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXX na política interna, cuja XXXXXXXXXXXX e na qualidade do desenvolvimento humano, o que reflete em todos os sociedade. Visto isso, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX professores em sala de aula. Com efeito XXXXXXXXXXXXXXXX o contexto da globalização, XXXXX uma agenda da economia política mundial. Atualmente tem-se observado XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXX internacionais, principalmente, ao do Banco Mundial, diga-se de passagem. Por isso se faz importante esse debate, para demonstrar o impacto XXXXXe cientifico no Brasil. Nesta perspectiva, é notório a existência de significados XXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXX ajustamento educacional às demandas econômicas dos financiadores da economia global. Em face dessas informações, será desenvolvido XXXXXXXXXX Banco Mundial e da UNESCO (A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e de XXXXXXXXXXX que atende ao interesse da globalização do capital. Deste modo, esta pesquisa se justifica pelo estudo comparativo entre proposições sobre as XXXXXXXXXXXXXXX a demanda produtiva da economia, visando o ajustamento XXXXXXXXXXXXXX capitalista. Assim, uma análise sob a ótica XXXXXXXXXXXXXXXXar uma visão mais ampla das regras da globalização, que intervém XXXXXXXXXX, no sentido de preparar o indivíduo XXXXXXXXXXXsustentado por uma ideologia XXXXXXXXXXXXXX internacional, redefinindo desigualdades entre os países. 7 5 QUADRO TEÓRICO 5.1 CONCEPÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS Estabelecer a compreensão sobre o que se refere as Políticas Públicas Educacionais, é uma estratégia XXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX nesse sentido, sobretudo, trata de temas como a Educação, da Cultura e do Desporto. Em seu artigo 205, a Carta Magna diz:” A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (BRASIL. 1988). O Estado XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX a um entendimento acerca das Políticas Públicas Educacionais, no sentido de apontar o que exige a própria Constituição Federal. Visando XXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX a proteção a maternidade e a infância, a assistência aos desamparados, ou seja, desponta como primeiro item a garantir, a educaçãoXXXXXXXXXXXXXX público. Ao se aproximar da compreensão dos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Educação Nacional, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). Em termos de distribuição de competências, XXXXXXXXXXXXXXX e nos casos de Planos Nacionais de Educação, a competência é privativa do Congresso, que tem a função de elaborar um XXXXXXXXXXXXXXXXXX de colaboração, salvo as competências próprias de cada ente federativo. Pensar nas XXXXXXXXXXXXXXde Educação (PNE), não é uma tarefa fácil, nem tão pouco XXXXXXXX de profissionais expert na área, ou seja, redefinir o sistema para atender às mudanças que ocorrem na sociedade, é uma tarefa um tanto quanto importante e deve ser feito por técnicos que detém conhecimento necessário para colocar em prática as complexas tendências de forma gradual GGGGGGGGGGGGGGG GGGGGGGGGGGGGG GGGGGGGGGG GGGGGG G. 8 No tocante ao objetivo XXXXX XXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXX. Nessa esteira, os países de todo o mundo têm discutido sobre possíveis alterações em seus sistemas de educação, no sentido de incentivar e desenvolver diferentes formas de aprendizagem e de produção de conhecimento. Nesse contexto XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX de cada governo ante a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Essa discussão possibilitará XXXXXXXXXXXX desenvolvimento profissional que atende principalmente aos critérios dos países que detém o controle da economia. Para dar conta da elucidação do problema suscitado, XXXXXXXXXXXXXX (ES), pois, é XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX a expansão de vagas oriundas do mercado externo, que visa se estabelecer no mercado interno. Assim, descreve o trecho a seguir: Nesse contexto, faz-se necessário um debate mais amplo acerca das funções e do papel exercido pela ES no país, assim como o de suas instituições, quanto à sua capacidade de atender a demandas de conhecimento e de formação advindas do processo de desenvolvimento socioeconômico, científico e tecnológico, de apoiar a construção da sustentabilidade social e econômica, e de promover a soberania nacional. (SPELLER, ROBL e MENEGHEL, 2012, p. 12) Tal é a importância de elaborar um Plano Nacional da Educação que orienta sobre os desafios para os anos subsequentes, que refletem a preocupação com a formação e qualificação dos estudantes brasileiros. Nessa direção XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXos investimentos, a qualidade acadêmica, os programas e ações que visam a inclusão social. Dentre outras preocupações, XXXXXXXXXXXXXXXXX e compreende a democratização do acesso e da permanência nas escolas e da efetivação dos planos e metas que acompanham a evolução natural do homem. É interessante XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX nas instituições de ensino público. Prova disso é enxurrada de cursos na modalidade EAD (Ensino à Distância), Sobre isso, os autores fazem uma análise sucinta do caso no trecho a seguir: Não restam dúvidas sobre o largo alcance da incorporação de novas e crescentes tecnologias de informação e comunicação na educação superior, que em muito superam uma distinção cada vez mais tênue entre modalidades presencial e a distância no ensino. Mais do que isso, a dita incorporação se integra na rotina das IES, a tal ponto que, muito em breve, será cada vez mais difícil distinguir entre uma e outra, pois o ensino estará ancorado de forma crescente e inexorável no uso das TICs.. (SPELLER, ROBL, MENEGHEL, 2012, p. 33) 9 Tal tendência XXXXXXXXXXXXXXXXXXXo no processo, o qual deveria ser feito de XXXX desses empreendimentos, o que talvez comprometa o ensino-aprendizado e os resultados. Mais do que isso, a XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXX. 5.2 MODELOS EDUCACIONAIS- PERSPECTIVAS VERSUS REALIDADE Os atuais desafios que a educação no Brasil enfrenta, encontram-se inseridos no modelo preestabelecido por um programa XXXXXXXXXXXXXX como o Banco Mundial. Tais modelos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX para o contexto internacional das organizações interessadas. No tocante as perspectivas das instituições XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX ensino fundamental, que associou o currículo escolar às especificidades profissionais, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX inovações industriais. Nesse sentido, é importante XXXXXXXXXXXXXXX não atendem somente as grandes organizações econômicas. Para melhor explanar o assunto em comento, dispõe-se do trecho a seguir: Em tempos de globalização, quando a sociedade do conhecimento se torna uma realidade, um dos grandes problemas, com respeito a inovações, mudanças e reformas, é a tendência à cópia de modelos que, no mais das vezes, nada ou muito pouco têm a ver com o entorno das instituições. É natural então que, ao responder a essas questões, não se deixe de lado que, embora falando de perspectivas ou tendências internacionais, o objeto último de análise tem de ser o Brasil. (DIAS, 2012, p. 49) Com relação XXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXX o ensino deve estar vinculado à sociedade de seu entorno. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, onde as grandes fábricas fixam sua produção visando explorar a mão de obra barata que essas populações oferecem. Essas mesmas fábrica e corporações industriais XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXX manterem no parco emprego. Essa realidade se XXXXXXXXXXXXX com as perspectivas nacionais, sobre isso os autores Speller, Robl e Meneghel descreve conforme se vê no trecho a seguir: [...] em todas as regiões, a adoção de conceitos e valores estrangeiros, bem como o abandono das culturas e filosofias nacionais e regionais, tiveram repercussões negativas sobre os sistemas. De maneira geral, o modelo que se tenta impor, nos dias de hoje, é o que vigora no mundo anglo-saxônico e, em torno dele, grandes manobras se efetuam em organizações como a OCDE, a UNESCO e o Banco Mundial. (DIAS, 2012, p. 57) Por tanto, para se construir um sistema educacional de qualidade que admita elaborar um currículo capaz de sanar as dificuldades do próprio brasileiro, é necessário a adoção de políticas públicas que considere a realidade enfrentada pela economia local. 10 6 CRONOGRAMA Evento AGO SET OUT NOV FEV Escolha do tema de pesquisa x Encontro com o orientador x x x x Delimitação do tema e formulação do problema x Leituras x x x x Objetivos (Geral e Especifico) x Metodologia/ Justificativa x Quadro Teórico / Cronograma / Referências x x Entrega do Projeto de Pesquisa x Elaboração do artigo x x Entrega de versão preliminar do Artigo x Depósito da 1ª versão completa do Artigo x 11 7 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Brasília. Disponível em:. Acesso em: 05 Set 2018 DIAS, Marco Antônio Rodrigues. Inovações da educação superior: tendências mundiais. In: SPELLER, P., ROBL, F.; MENEGHEL, S. M. (Org.). Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC, 2012. p. 48-77. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964P OR.pdf >. Acesso em: 05 Set 2018. MARTES, Ana Cristina Braga. Weber e Schumpeter: a ação econômica do empreendedor. Rev. Econ. Polit. vol.30 no.2 São Paulo Apr./June 2010. p. 254- 270 REALE, Miguel. Variações 3. 1ª. ed. Ribeirão Preto: Migalhas, 2010. SPELLER, Paulo. ROBL, Fabiane. e MENEGHEL, Stela Maria. (Org.). Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC, 2012. p. 110-126. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images /0021/002189/218964POR.pdf >. Acesso em: 04 Set 2018. 0 A INFLUÊNCIA DOS ORGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais UNICATHEDRAL CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL CURSO DE DIREITO MÁRCIO ROBERTO DIAS DE CARVALHO Barra do Garças - MT Janeiro – 2021 A INFLUÊNCIA DOS ORGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãosinternacionais Versão preliminar do Artigo Científico elaborado sob a orientação de conteúdo do Prof. Esp (Ms ou Dr.) João da Silva e orientação metodológica da Profª. Drª. Gisele Silva Lira de Resende, para fins de avaliação na disciplina de TCPP, do curso de Direito, do UniCathedral – Centro Universitário. . MÁRCIO ROBERTO DIAS DE CARVALHO Barra do Garças - MT Janeiro – 2021 UNICATHEDRAL CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL CURSO DE DIREITO A Banca Avaliadora, abaixo assinada, , com a nota , o Artigo: A INFLUÊNCIA DOS ORGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais MÁRCIO ROBERTO DIAS DE CARVALHO como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Direito. BANCA AVALIADORA _ Profª Drª. Maria Lima (Assinatura por extenso do Membro Convidado) Barra do Garças - MT Janeiro – 2021 A INFLUÊNCIA DOS ÓRGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais Márcio Roberto Dias Carvalho1 Maria Lima2 RESUMO: PALAVRAS-CHAVE: 1 Acadêmico do curso de Direito, do UniCathredral – Centro Universitário. 2 Doutora em Educação (UCLV/UFBA), com Pós-doutorado em Educação e Saúde (UFMT). Bacharel em Serviço Social. Licenciada em Pedagogia. Professora nos Cursos de Direito e de Pedagogia, do UniCathedral - Centro do Universitário. . 3 1 INTRODUÇÃO A hegemonia mundial exercida pelos países XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX além de manter influência político-ideológica. Esse assunto não é um evento púbere, mas pouco se revela a respeito, talvez pela sútil complexidade de traçar uma relação das reformas GGGGGGGGGGGG nos países subdesenvolvidos, com as ideologias oriundas das BBBBBBBBBBBBBBBB representativas dos países centrais. Eventualmente, essa relação XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXs países periféricos. Nesse ínterim, o tema proposto XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX buscou responder XXXXXXXXXXX- De que forma os órgãos XXXXXXXXXXXXXXXXXXX na Educação brasileira? Nesse contexto, esse trabalho objetivou compreender XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXMundial e a Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura). Para isso, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, e principalmente o ministério mundial da XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX periféricos. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Mediante o exposto, quanto a natureza desse trabalho, entendeu-se que trata de uma pesquisa básica, cujo objetivo foi examinar o impacto XXXXXXXXXXXXXXbrasileira. Considerando a educação um meio pela qual, se consolida as ideologias que determina as intenções dos órgãos econômicos, e diante XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXa forma de abordagem de pesquisa foi a qualitativa, já que xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx sobrepujados. 5 Adiante com o assunto, aliou-se à pesquisa exploratória, por consideráxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx política. A pesquisa bibliográfica teve como ponto xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxe a convicção do tema estudado. No campo doutrinário, foi fundamental o estudo de autores como, Libâneo (2014), Shiroma (2000) e Speller (2012), além XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX imprescindíveis em documentos pertinentes ao enriquecimento da análise em comento, precipuamente xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2010- 2020. Isso posto, entendeu-se que o método de abordagem, foi o método XXXXXXXXXXXXXXXX, que tem origem em um raciocínio amplo, as diretrizes educacionais dos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX específica sobre o tema supracitado. Por fim, quanto ao método do procedimento, foi XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX o que diz respeito às políticas educacionais nacionais e transnacionais. Em suma, tem-se observado algumas XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX uma realidade social que atende apenas aos interesses de setores econômicos internacionais, principalmente, ao do Banco Mundial. Por isso se faz importante esse debate, para XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX no Brasil. 2 CONCEPÇÕES DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS Estabelecer a compreensão sobre o que se refere as XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Federativa do Brasil de 1988, que no capítulo III, trata. Em seu artigo 205, a Carta Magna diz:” A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (BRASIL. 1988) O Estado XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, envolvendo-os no mesmo sentido de impulsionar para que a XXXXXXXXXXXXXXXXXXX acessível ao cidadão comum. 6 Destaca-se que, é importante compreender o XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX nacional e global. A homogeneidade das decisões para a implementação das diretrizes estabelecem as ações que orientam por exemplo, reformas que ocorrem no setor Educacional no Brasil. Nos casos de Planos Nacionais de Educação, a XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX política-pedagógica, e enfatiza o controle do trabalho educativo e a responsabilização dos sujeitos envolvidos nesse processo, pelos serviços XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX de toda a sociedade. 2.1 POLÍTICA DE AÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL No âmbito das políticas educacionais, é necessário compreender as ações que culminam em XXXXXXXXXXXXXXXXXXX sistema para melhor atender às mudançasque ocorrem na sociedade. São XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX que visam o ajustamento da estrutura pedagógica às mudanças no campo do conhecimento. Nessa esteira, os XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXinstâncias. Numa perspectiva mais ampla, tem-se a dinâmica XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXe Rosane Carneiro Sarturi, da seguinte maneira: “Observa-se que algumas organizações exercem mais domínio nas recomendações para a educação, entre elas o Banco Mundial (BM), além delas a Organização das Nações Unidas (ONU).” (ANTUNES, ZWETSCH e SARTURI, 2017, p. 3344) Para as autoras, tal discussão possibilita XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX que detém o controle bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb mmmmmmmmmmmmmmmmmmmm kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkk llllllllllllllllllda economia. A atuação de organismos internacionais na política educacional brasileira, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX as Universidades e vagas de emprego. 7 Nesse sentido, o Plano Nacional de Educação XXXXXXX no trecho a seguir: Nesse contexto, faz-se necessário um debate mais amplo acerca dasfunções e do papel exercido pela ES no país, assim como o de suas instituições, quanto à sua capacidade de atender a demandas de conhecimento e de formação advindas do processo de desenvolvimento socioeconômico, científico e tecnológico, de apoiar a construção da sustentabilidade social e econômica, e de promover a soberania nacional. (SPELLER, ROBL e MENEGHEL, 2012, p. 12) Tal é a importância de elaborar XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX defesa dos interesses da na formação intelectual. Nessa direção o Estado XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXvestimentos, a qualidade acadêmicadentre outras. 2.2 ORIENTAÇÕES XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX DIRIGIDAS As tendências modernas da educação possuem um formato que privilegia o avanço tecnológico com uso XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX países periféricos xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXde países centrais. No âmbito das políticas oficiais, XXXXXXX têm sido influenciadas por orientações dos XXXXXXXXXXXXXX que impactam os currículos e as concepções de conhecimento. Por fim, o desafio que se mostra, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX desenvolverão práticas educativas efetivas e justas. 8 REFERÊNCIAS ANTUNES, Jucemara. ZWETSCH, Patrícia dos Santos. SARTURI, Rosane Carneiro. As influências das orientações de organismos internacionais nas políticas públicas educacionais para a educação básica no Brasil. Educere - Revista da Educação da UNIPAR. Umuarama: 2017. p. 3342-3355. Disponível em: . Acesso em: 25 de Nov. 8 AKKARI, Abdeljalil. Internacionalização das políticas educacionais: transformações e desafios. Petrópolis: Vozes, 2011. BANCO MUNDIAL. Educação primária: documento de política do Banco Mundial. Washington, DC, 1992. In: TORRES, M. R. Melhorar a qualidade da educação básica? As estratégias do Banco Mundial. In: TOMMASI, L.; WARDE, M. J.; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. 2.ed. São Paulo: Cortez; 1998. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Brasília. Disponível em:. Acesso em: 05 Set 2018 DIAS, Marco Antônio Rodrigues. Inovações da educação superior: tendências mundiais. In: SPELLER, P., ROBL, F.; MENEGHEL, S. M. (Org.). Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC, 2012. p. 48-77. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964P OR.pdf >. Acesso em: 05 Set 2018. LIBÂNEO, José C. Internacionalização das políticas educacionais: elementos para uma análise pedagógica de orientações curriculares para o ensino fundamental e de propostas para a escola pública. In: SILVA, M. Abádia da; CUNHA, Célio da (Org.). Educação básica: políticas, avanços, pendências. Campinas: Autores Associados, 2014. SPELLER, Paulo. ROBL, Fabiane. e MENEGHEL, Stela Maria. (Org.). Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC, 2012. p. 110-126. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images /0021/002189/218964POR.pdf >. Acesso em: 04 Set 2018 SHIROMA, Eneida O., GARCIA, Rosalba M. C., CAMPOS, Roselane F. Conversão das “almas” pela liturgia da palavra: uma análise do discurso do Movimento Todos pela Educação. In: HALL, Stphen e MAINARDES, Jefferson (orgs.). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011. 0 A INFLUÊNCIA DOS ORGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais UNICATHEDRAL CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL CURSO DE DIREITO MÁRCIO ROBERTO DIAS DE CARVALHO Barra do Garças - MT Janeiro – 2021 [Capture a atenção do leitor com uma ótima citação do documento ou use este espaço para enfatizar um ponto-chave. Para colocar essa caixa de texto em qualquer lugar na página, basta arrastá-la.] 1 A INFLUÊNCIA DOS ORGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãosinternacionais Artigo Científico elaborado sob a orientação da Profª. Drª. Maria Lima, para obtenção do título de Bacharel em Direito, do UniCathedral - Centro Universitário Universitário. . . MÁRCIO ROBERTO DIAS DE CARVALHO Barra do Garças - MT Janeiro – 2021 UNICATHEDRAL CENTRO UNIVERSITÁRIO CATHEDRAL CURSO DE DIREITO A Banca Avaliadora, abaixo assinada, , com a nota , o Artigo: A INFLUÊNCIA DOS ORGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais MÁRCIO ROBERTO DIAS DE CARVALHO como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Direito. BANCA AVALIADORA _ Profª Drª. Maria Lima (Assinatura por extenso do Membro Convidado) Barra do Garças - MT Janeiro – 2021 A INFLUÊNCIA DOS ÓRGÃOS INTERNACIONAIS NA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA: Uma reflexão acerca das ações camufladas dos órgãos internacionais Márcio Roberto Dias Carvalho1 Maria Lima2 RESUMO: Este estudo foi uma reflexão acerca da influência dos órgãos internacionais nas xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx e apresenta como objetivo compreender as reformas estruturais bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbconfiguração. O estudo abordou jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjja educação brasileira. Diante das questões impelidas, a forma de abordagem de pesquisa foi a qualitativaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx sobrepujados. Aliou-se à pesquisa exploratória, por considerá-la a CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCcoletadas, e a pesquisa foi bibliográfica FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF relacionados com o tema, além da Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases - LDB, as quais contribuíram HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH do tema estudado. No campo doutrinário, foi fundamental o estudo de autores como, Libâneo (2014), Shiroma (2000) e Speller (2012), XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Nacional da Educação - PNE de 2010- 2020. Conclui-se que xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. PALAVRAS-CHAVE: Políticas Educacionais. Órgãos Internacionais. Intenções. 1 Acadêmico do curso de Direito, do do UniCathedral - Centro do Universitário. 2 Doutora em Educação (UCLV/UFBA), com Pós-doutorado em Educação e Saúde (UFMT). Bacharel em Serviço Social. Licenciada em Pedagogia. Professora nos Cursos de Direito e de Pedagogia, do UniCathedral - Centro do Universitário. . 3 1 INTRODUÇÃO A hegemonia mundial exercida pelos países XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX além de manter influência político-ideológica. Esse assunto não é um evento púbere, mas pouco se revela a respeito, talvez pela sútil complexidade de traçar uma relação das reformas GGGGGGGGGGGG nos países subdesenvolvidos, com as ideologias oriundas das BBBBBBBBBBBBBBBB representativas dos países centrais. Eventualmente, essa relação XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXs países periféricos. Nesse ínterim, o tema proposto XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX buscou responder XXXXXXXXXXX- De que forma os órgãos XXXXXXXXXXXXXXXXXXX na Educação brasileira? Nesse contexto, esse trabalho objetivou compreender XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXMundial e a Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura). Para isso, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, e principalmente o ministério mundial da XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX periféricos. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Mediante o exposto, quanto a natureza desse trabalho, entendeu-se que trata de uma pesquisa básica, cujo objetivo foi examinar o impacto XXXXXXXXXXXXXXbrasileira. Considerando a educação um meio pela qual, se consolida as ideologias que determina as intenções dos órgãos econômicos, e diante XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXa forma de abordagem de pesquisa foi a qualitativa, já que xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx sobrepujados. 5 Adiante com o assunto, aliou-se à pesquisa exploratória, por consideráxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx política. A pesquisa bibliográfica teve como ponto xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxe a convicção do tema estudado. No campo doutrinário, foi fundamental o estudo de autores como, Libâneo (2014), Shiroma (2000) e Speller (2012), além XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX imprescindíveis em documentos pertinentes ao enriquecimento da análise em comento, precipuamente xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2010- 2020. Isso posto, entendeu-se que o método de abordagem, foi o método XXXXXXXXXXXXXXXX, que tem origem em um raciocínio amplo, as diretrizes educacionais dos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX específica sobre o tema supracitado. Por fim, quanto ao método do procedimento, foi XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX o que diz respeito às políticas educacionais nacionais e transnacionais. Em suma, tem-se observado algumas XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX uma realidade social que atende apenas aos interesses de setores econômicos internacionais, principalmente, ao do Banco Mundial. Por isso se faz importante esse debate, para XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX no Brasil. 2 CONCEPÇÕES DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS Estabelecer a compreensão sobre o que se refere as XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Federativa do Brasil de 1988, que no capítulo III, trata. Em seu artigo 205, a Carta Magna diz:” A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (BRASIL. 1988) O Estado XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, envolvendo-os no mesmo sentido de impulsionar para que a XXXXXXXXXXXXXXXXXXX acessível ao cidadão comum. 6 Destaca-se que, é importante compreender o XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX nacional e global. A homogeneidade das decisões para a implementação das diretrizes estabelecem as ações que orientam por exemplo, reformas que ocorrem no setor Educacional no Brasil. Nos casos de Planos Nacionais de Educação, a XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX política-pedagógica, e enfatiza o controle do trabalho educativo e a responsabilização dos sujeitos envolvidos nesse processo, pelos serviços XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX de toda a sociedade. 2.1 POLÍTICA DE AÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL No âmbito das políticas educacionais, é necessário compreender as ações que culminam em XXXXXXXXXXXXXXXXXXX sistema para melhor atender às mudançasque ocorrem na sociedade. São XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX que visam o ajustamento da estrutura pedagógica às mudanças no campo do conhecimento. Nessa esteira, os XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXinstâncias. Numa perspectiva mais ampla, tem-se a dinâmica XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXe Rosane Carneiro Sarturi, da seguinte maneira: “Observa-se que algumas organizações exercem mais domínio nas recomendações para a educação, entre elas o Banco Mundial (BM), além delas a Organização das Nações Unidas (ONU).” (ANTUNES, ZWETSCH e SARTURI, 2017, p. 3344) Para as autoras, tal discussão possibilita XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX que detém o controle bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb mmmmmmmmmmmmmmmmmmmm kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkk llllllllllllllllllda economia. A atuação de organismos internacionais na política educacional brasileira, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX as Universidades e vagas de emprego. 7 Nesse sentido, o Plano Nacional de Educação XXXXXXX no trecho a seguir: Nesse contexto, faz-se necessário um debate mais amplo acerca dasfunções e do papel exercido pela ES no país, assim como o de suas instituições, quanto à sua capacidade de atender a demandas de conhecimento e de formação advindas do processo de desenvolvimento socioeconômico, científico e tecnológico, de apoiar a construção da sustentabilidade social e econômica, e de promover a soberania nacional. (SPELLER, ROBL e MENEGHEL, 2012, p. 12) Tal é a importância de elaborar XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX defesa dos interesses da na formação intelectual. Nessa direção o Estado XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXvestimentos, a qualidade acadêmicadentre outras. 2.2 ORIENTAÇÕES XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX DIRIGIDAS As tendências modernas da educação possuem um formato que privilegia o avanço tecnológico com uso XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX países periféricos xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXde países centrais. No âmbito das políticas oficiais, XXXXXXX têm sido influenciadas por orientações dos XXXXXXXXXXXXXX que impactam os currículos e as concepções de conhecimento. Por fim, o desafio que se mostra, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX desenvolverão práticas educativas efetivas e justas. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos últimos anos houve profundas mudanças na história do Brasil e muitos desses eventos foram expressos por acordos internacionais XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, populoso e detentor de XXXXXXXXXXXXX 8 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX pública educacional apresentadas. Nessa esteira, a investigação que se fez sobre o tema, proporcionou XXXXXXXXXXXXX a respeito das ações XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX escolar e os aspectos gerados por essa configuração, ocupou destaque no trabalho. Nesse sentido, buscou-XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXolarização básica. O PNE por exemplo, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX período. Outro fator importante analisado foram XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX menos desigualdades sociais. Com efeito, as grandes organizaçõesXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX X Face as dificuldades que o Brasil enfrenta XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXdidático-pedagógica. Tal situação, só poderá ser revertida se XXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXna fiscalização das propostas. Além disso, a retirada dos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXna hegemonia mundial. A educação precisa XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX uestionadas. Assim, é necessário fazer uma revisão das políticas públicas para a educação adotadas XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX cidadão. Conclui-se que, os fatores mercadológicos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX no Brasil. Assim, deve-se impedir que XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX. Oooooooooooooooooooooo XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX que abastecerão fábricas XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXxplorada pelo sistema capitalista. 9 8 REFERÊNCIAS ANTUNES, Jucemara. ZWETSCH, Patrícia dos Santos. SARTURI, Rosane Carneiro. As influências das orientações de organismos internacionais nas políticas públicas educacionais para a educação básica no Brasil. Educere - Revista da Educação da UNIPAR. Umuarama: 2017. p. 3342-3355. Disponível em: . Acesso em: 25 de Nov. AKKARI, Abdeljalil. Internacionalização das políticas educacionais: transformações e desafios. Petrópolis: Vozes, 2011. BANCO MUNDIAL. Educação primária: documento de política do Banco Mundial. Washington, DC, 1992. In: TORRES, M. R. Melhorar a qualidade da educação básica? As estratégias do Banco Mundial. In: TOMMASI, L.; WARDE, M. J.; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. 2.ed. São Paulo: Cortez; 1998. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Brasília. Disponível em:. Acesso em: 05 Set 2018 DIAS, Marco Antônio Rodrigues. Inovações da educação superior: tendências mundiais. In: SPELLER, P., ROBL, F.; MENEGHEL, S. M. (Org.). Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC, 2012. p. 48-77. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964P OR.pdf >. Acesso em: 05 Set 2018. LIBÂNEO, José C. Internacionalização das políticas educacionais: elementos para uma análise pedagógica de orientações curriculares para o ensino fundamental e de propostas para a escola pública. In: SILVA, M. Abádia da; CUNHA, Célio da (Org.). Educação básica: políticas, avanços, pendências. Campinas: Autores Associados, 2014. SPELLER, Paulo. ROBL, Fabiane. e MENEGHEL, Stela Maria. (Org.). Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para próxima década. 2011-2020. Brasília: UNESCO / CNE-MEC, 2012. p. 110-126. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images /0021/002189/218964POR.pdf >. Acesso em: 04 Set 2018 SHIROMA, Eneida O., GARCIA, Rosalba M. C., CAMPOS, Roselane F. Conversão das “almas” pela liturgia da palavra: uma análise do discurso do Movimento Todos pela Educação. In: HALL, Stphen e MAINARDES, Jefferson (orgs.). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

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