27/10/2022 13:03 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 1/4 MAPA - LHIST - HISTÓRIA DO BRASIL: COLÔNIA - 54/2022 Período:03/10/2022 08:00 a 09/12/2022 23:59 (Horário de Brasília) Status:ABERTO Nota máxima:3,00 Gabarito:Gabarito não está liberado! Nota obtida: 1ª QUESTÃO Caro (a) acadêmico (a) acompanhe a leitura dos materiais abaixo: Material 01 (Regimento que levou Tomé de Sousa governador do Brasil, Almerim, 17/12/1548). . . . Porque a principal cousa que me moveu a mandar povoar as ditas terras do Brasil, foi para que a gente delas se convertesse à nossa Santa Fé Católica, vos encomendo muito que pratiqueis com os ditos Capitães e Oficiais a melhor maneira que para isso se pode ter; e de minha parte lhes direis que lhes agradecerei muito terem especial cuidado de os provocar a serem Cristãos; e, para eles mais folgarem de o ser, tratem bem todos os que forem de paz, e os favoreçam sempre, e não consintam que lhes seja feita opressão, nem agravo algum; e, fazendo-se-lhes, lho façam corrigir e emendar, de maneira que fiquem satisfeitos, e as pessoas que lhos fizerem, sejam castigados como for justiça . . . Eu sou informado que nas ditas terras e povoações do Brasil, há pessoas que têm navios e caravelões, e andam neles de umas Capitanias para outras, e que, por todas as vias e maneiras que podem, salteiam e roubam os gentios que estão de paz, e enganosamente os metem nos ditos navios e os levam a vender a seus inimigos e a outras partes, e que, por isso, os ditos gentios se alevantam e fazem guerra aos Cristãos; e que esta foi a principal causa dos danos que até agora são feitos. E porque cumpre muito ao serviço de Deus e meu proverse nisto, de maneira que se evite, hei por bem que, daqui em diante, pessoa alguma, de qualquer qualidade e condição que seja, não vá saltear, nem fazer guerra aos gentios por terra nem por mar, em seus navios, nem em outros alguns, sem vossa licença ou do Capitão da Capitania de cuja jurisdição for; posto que os tais gentios estejam alevantados e de guerra; o qual Capitão não dará a dita licença senão nos tempos que lhe parecerem convenientes, e a pessoas de que confie que farão o que devem, e o que lhes ele ordenar e mandar. E, indo algumas das ditas pessoas sem a dita licença, ou excedendo o modo que lhes o dito Capitão ordenar, quando lhes der a dita licença, incorrerão em pena de morte natural e perdimento de tôda sua fazenda, a metade para a redenção dos cativos, e a outra metade para quem o acusar; e este capítulo fareis notificar e apregoar em tôdas as ditas Capitanias, e tresladar nos livros das Câmaras delas, com declaração de como se assim apreguou. . . . . Leia na íntegra em: https://vias-classicas.com/wpcontent/uploads/2016/11/1.3._Regimento_que_levou_Tom__de_Souza_0.pdf (acesso em 11 de Setembro de 2022). Material 02 (Reportagem realizada em Abril de 2022 pelo Portal Amazônia Real) 27/10/2022 13:03 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 2/4 Menina Yanomami de 12 anos é assassinada depois de ser estuprada por garimpeiros Boa Vista (RR) – Uma menina de 12 anos estuprada até a morte e uma criança perdida após ser jogada em um rio. Este é o resultado de um ataque feito por garimpeiros contra a comunidade Aracaçá, que fica na região de Waikás, na Terra Yanomami, em Roraima, na segunda-feira (25). A informação foi dada pelo presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Yek’wana (Condisi-YY), Júnior Hekurari, em sua rede social, e confirmada à reportagem da Amazônia Real. Enquanto a maior parte dos indígenas caçava, os garimpeiros se aproveitaram para invadir a comunidade. Segundo o presidente do Condisi, uma mulher, a menina e outra criança de 4 anos foram levadas pelos garimpeiros até o acampamento ilegal de ouro. A menina foi violentada. A tia tentou contê-los, mas foi impedida pelos garimpeiros que, num ato violento, jogaram a outra criança no rio, segundo Junior. “Eles chegaram de surpresa, só estavam as três. O restante da comunidade estava no mato, trabalhando na roça e caçando. Então elas estavam sozinhas e os garimpeiros se aproveitaram”, declarou Junior Hekurari nesta terça-feira (27). . . . A mulher conseguiu escapar nadando até a comunidade, mas ao que tudo indica foi a única sobrevivente. O corpo da criança ainda não foi localizado, enquanto o da menina já foi recuperado pelos moradores da aldeia. Na região está chovendo forte, o que impossibilita que a ajuda chegue por meios aéreos para prestar ajuda, segundo Hekurari. O presidente do Condisi quer que as autoridades apurem mais este episódio de extrema violência contra os Yanomami, que desde 2021 vêm sofrendo ataques generalizados nas suas aldeias . . . De acordo com o relatório divulgado no último dia 11 de maio pela Hutukara Associação Yanomami (HAY), a aldeia Aracaçá está “em vias de desaparecimento tamanha a desestruturação social provocada pela influência dos garimpeiros”, que levaram bebidas e um “pó branco” que deixaram os indígenas viciados, alterados e violentos. Os indígenas Sanöma, um grupo que faz parte do povo Yanomami, “deixaram de abrir roças e hoje dependem da alimentação oferecida pelos garimpeiros em troca de serviços, como carregar combustível e realizar pequenos fretes de canoa”, diz o relatório. . . . O relatório “Yanomami Sob Ataque” registrou três ataques de garimpeiros que resultaram na morte de ao cinco sete crianças desde o início de 2021. . . . . Além das mortes de crianças, o documento também expõe estupros contra adolescentes, “casamentos arranjados” em troca de comida e vulnerabilidade por desnutrição e malária as quais estão submetidas as crianças Yanomami. “O governo federal está sendo muito negligente com toda essa situação, não está fazendo nada diante de mortes e invasões”, criticou Júnior Hekurari (presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Yek’wana (Condisi-YY). Leia na íntegra em: https://amazoniareal.com.br/menina-yanomami-estuprada-morta/ (acesso em 11 de Setembro de 2022). Os dois materiais discutem a realidade dos povos indígenas em contextos históricos completamente diferentes. No primeiro texto observamos o trecho de um documento escrito pelo monarca lusitano relatando os problemas existentes no convívio com os naturais da terra e dando orientações acerca dos “cuidados” necessários para que as relações entre portugueses e indígenas não resultassem em conflitos. Tais coordenadas eram imprescindíveis para a organização do processo efetivo de colonização das terras brasílicas que iniciava a partir de 1549. Em contraponto, o segundo texto é uma reportagem de 2022 que 27/10/2022 13:03 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 3/4 denuncia o massacre aos Yanomamis promovido pela existência de garimpos ilegais na região norte, mais especificamente em Waikás, na Terra Yanomami, em Roraima. Infelizmente esta denuncia apresentada pela reportagem que fragiliza a existência dos povos indígenas brasileiros não é um caso isolado. Tendo por referência a análise destes materiais e a leitura dos textos de apoio, realize esta atividade Mapa seguindo minuciosamente as orientações abaixo: Parte 01: Escreva um texto dissertativo/argumentativo entre 15 e no máximo 30 linhas estabelecendo uma relação entre a situação dos indígenas no âmbito da colonização portuguesa e a realidade na qual estas comunidades são submetidas atualmente no Brasil. Para concluir sua análise você deverá apontar possíveis ações governamentais que possam amenizar os conflitos existentes e assegurar que as nações indígenas tenham seus direitos e sua própria vida preservada. Parte 02: Escolha uma comunidade indígena que resida em seu Estado e organize uma catalogação dos seguintes dados: a) nome da nação indígena (etnia); b) língua e/ou dialetos falados. c) número de habitantes de acordo com dados estatísticos; d) região que estão localizados dentro do Estado (nome da reserva e/ou aldeia); e) atividades artesanais realizadas (cerâmicas e/ou cestos, etc.); f) aspectos culturais mais importantes (arte, pinturas corporais, plumagens); g) rituais religiosos; h) envolvimento do poder público; i) imagens dos povos indígenas; Observações: Para a realização desta atividade MAPA você deverá obrigatoriamente usar o recurso CANVA. Fazer o seu login gratuitamente e acessar o recurso. Ir em “O que você quer criar” e digitar na lupa de busca o termo “e-book”. Com este click vão surgir muitas opções de templates que você pode escolher. Escolha um template gratuito para organizar seu “e-book”. Na primeira página faça uma capa contendo: nome completo, polo, registro acadêmico e o nome em destaque no centro da página da nação indígena que você escolheu para catalogar os dados. Na segunda página você deverá escrever a Parte 01 (seu texto). Na terceira página você vai organizar a Parte 02, ou seja, os dados que você pesquisou acerca da comunidade indígena de seu Estado e as imagens disponíveis deles (aqui você pode escolher vários recursos que o Canva fornece para deixar bem intuitivo e criativo). Na quarta página é imprescindível que tenha as referências bibliográficas (os autores, livros, artigos, reportagens, páginas acessadas para a realização deste e-book). Concluído seu e-book, você vai no canto superior direito clique em “Compartilhar”, vai em “baixar”, depois em “formato de arquivo”, procure a opção “PDF Padrão” e conclua a ação no botão “baixar”. Prontinho! Seu e-book estará salvo em seu computador e/ou dispositivo móvel. Agora é só anexar no espaço reservado para o envio da Atividade Mapa, concluir e finalizar. Orientações: - Faça seu MAPA (Parte 01) em forma de um texto argumentativo/dissertativo, com no máximo 30 linhas. - Leia novamente o que escreveu, amplie as ideias e conclua sua atividade. - Para auxiliar no desenvolvimento do texto, faça o uso de seu livro didático e do material de apoio disponibilizado no Material da Disciplina. - Desenvolva o seu texto obrigatoriamente no aplicativo Canva. - Lembre-se que a adequação do texto às normas da ABNT é fundamental. Assim, atente-se às citações e à indicação das referências às suas fontes no final do texto. - Organize a Parte 02 com os elementos que são solicitados. - Realize uma cuidadosa correção de seu e-book antes de enviá-lo. 27/10/2022 13:03 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 4/4 - A atividade Mapa deverá ser realizada integralmente no Canva e salvo em formato PDF. Atenção: - Para anexar o arquivo na atividade, clique sobre o botão "Selecionar arquivo". Após anexar o trabalho e certificar-se que se trata do arquivo correto, clique no botão "Responder" e, posteriormente, em "Finalizar". - Após "Finalizar a Atividade", não será possível reenviá-la ou realizar qualquer modificação no arquivo enviado. Bom trabalho! ALTERNATIVAS Nenhum arquivo enviado.
27/10/2022 13:03 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 1/4 MAPA - LHIST - HISTÓRIA DO BRASIL: COLÔNIA - 54/2022 Período:03/10/2022 08:00 a 09/12/2022 23:59 (Horário de Brasília) Status:ABERTO Nota máxima:3,00 Gabarito:Gabarito não está liberado! Nota obtida: 1ª QUESTÃO Caro (a) acadêmico (a) acompanhe a leitura dos materiais abaixo: Material 01 (Regimento que levou Tomé de Sousa governador do Brasil, Almerim, 17/12/1548). . . . Porque a principal cousa que me moveu a mandar povoar as ditas terras do Brasil, foi para que a gente delas se convertesse à nossa Santa Fé Católica, vos encomendo muito que pratiqueis com os ditos Capitães e Oficiais a melhor maneira que para isso se pode ter; e de minha parte lhes direis que lhes agradecerei muito terem especial cuidado de os provocar a serem Cristãos; e, para eles mais folgarem de o ser, tratem bem todos os que forem de paz, e os favoreçam sempre, e não consintam que lhes seja feita opressão, nem agravo algum; e, fazendo-se-lhes, lho façam corrigir e emendar, de maneira que fiquem satisfeitos, e as pessoas que lhos fizerem, sejam castigados como for justiça . . . Eu sou informado que nas ditas terras e povoações do Brasil, há pessoas que têm navios e caravelões, e andam neles de umas Capitanias para outras, e que, por todas as vias e maneiras que podem, salteiam e roubam os gentios que estão de paz, e enganosamente os metem nos ditos navios e os levam a vender a seus inimigos e a outras partes, e que, por isso, os ditos gentios se alevantam e fazem guerra aos Cristãos; e que esta foi a principal causa dos danos que até agora são feitos. E porque cumpre muito ao serviço de Deus e meu proverse nisto, de maneira que se evite, hei por bem que, daqui em diante, pessoa alguma, de qualquer qualidade e condição que seja, não vá saltear, nem fazer guerra aos gentios por terra nem por mar, em seus navios, nem em outros alguns, sem vossa licença ou do Capitão da Capitania de cuja jurisdição for; posto que os tais gentios estejam alevantados e de guerra; o qual Capitão não dará a dita licença senão nos tempos que lhe parecerem convenientes, e a pessoas de que confie que farão o que devem, e o que lhes ele ordenar e mandar. E, indo algumas das ditas pessoas sem a dita licença, ou excedendo o modo que lhes o dito Capitão ordenar, quando lhes der a dita licença, incorrerão em pena de morte natural e perdimento de tôda sua fazenda, a metade para a redenção dos cativos, e a outra metade para quem o acusar; e este capítulo fareis notificar e apregoar em tôdas as ditas Capitanias, e tresladar nos livros das Câmaras delas, com declaração de como se assim apreguou. . . . . Leia na íntegra em: https://vias-classicas.com/wpcontent/uploads/2016/11/1.3._Regimento_que_levou_Tom__de_Souza_0.pdf (acesso em 11 de Setembro de 2022). Material 02 (Reportagem realizada em Abril de 2022 pelo Portal Amazônia Real) 27/10/2022 13:03 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 2/4 Menina Yanomami de 12 anos é assassinada depois de ser estuprada por garimpeiros Boa Vista (RR) – Uma menina de 12 anos estuprada até a morte e uma criança perdida após ser jogada em um rio. Este é o resultado de um ataque feito por garimpeiros contra a comunidade Aracaçá, que fica na região de Waikás, na Terra Yanomami, em Roraima, na segunda-feira (25). A informação foi dada pelo presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Yek’wana (Condisi-YY), Júnior Hekurari, em sua rede social, e confirmada à reportagem da Amazônia Real. Enquanto a maior parte dos indígenas caçava, os garimpeiros se aproveitaram para invadir a comunidade. Segundo o presidente do Condisi, uma mulher, a menina e outra criança de 4 anos foram levadas pelos garimpeiros até o acampamento ilegal de ouro. A menina foi violentada. A tia tentou contê-los, mas foi impedida pelos garimpeiros que, num ato violento, jogaram a outra criança no rio, segundo Junior. “Eles chegaram de surpresa, só estavam as três. O restante da comunidade estava no mato, trabalhando na roça e caçando. Então elas estavam sozinhas e os garimpeiros se aproveitaram”, declarou Junior Hekurari nesta terça-feira (27). . . . A mulher conseguiu escapar nadando até a comunidade, mas ao que tudo indica foi a única sobrevivente. O corpo da criança ainda não foi localizado, enquanto o da menina já foi recuperado pelos moradores da aldeia. Na região está chovendo forte, o que impossibilita que a ajuda chegue por meios aéreos para prestar ajuda, segundo Hekurari. O presidente do Condisi quer que as autoridades apurem mais este episódio de extrema violência contra os Yanomami, que desde 2021 vêm sofrendo ataques generalizados nas suas aldeias . . . De acordo com o relatório divulgado no último dia 11 de maio pela Hutukara Associação Yanomami (HAY), a aldeia Aracaçá está “em vias de desaparecimento tamanha a desestruturação social provocada pela influência dos garimpeiros”, que levaram bebidas e um “pó branco” que deixaram os indígenas viciados, alterados e violentos. Os indígenas Sanöma, um grupo que faz parte do povo Yanomami, “deixaram de abrir roças e hoje dependem da alimentação oferecida pelos garimpeiros em troca de serviços, como carregar combustível e realizar pequenos fretes de canoa”, diz o relatório. . . . O relatório “Yanomami Sob Ataque” registrou três ataques de garimpeiros que resultaram na morte de ao cinco sete crianças desde o início de 2021. . . . . Além das mortes de crianças, o documento também expõe estupros contra adolescentes, “casamentos arranjados” em troca de comida e vulnerabilidade por desnutrição e malária as quais estão submetidas as crianças Yanomami. “O governo federal está sendo muito negligente com toda essa situação, não está fazendo nada diante de mortes e invasões”, criticou Júnior Hekurari (presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Yek’wana (Condisi-YY). Leia na íntegra em: https://amazoniareal.com.br/menina-yanomami-estuprada-morta/ (acesso em 11 de Setembro de 2022). Os dois materiais discutem a realidade dos povos indígenas em contextos históricos completamente diferentes. No primeiro texto observamos o trecho de um documento escrito pelo monarca lusitano relatando os problemas existentes no convívio com os naturais da terra e dando orientações acerca dos “cuidados” necessários para que as relações entre portugueses e indígenas não resultassem em conflitos. Tais coordenadas eram imprescindíveis para a organização do processo efetivo de colonização das terras brasílicas que iniciava a partir de 1549. Em contraponto, o segundo texto é uma reportagem de 2022 que 27/10/2022 13:03 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 3/4 denuncia o massacre aos Yanomamis promovido pela existência de garimpos ilegais na região norte, mais especificamente em Waikás, na Terra Yanomami, em Roraima. Infelizmente esta denuncia apresentada pela reportagem que fragiliza a existência dos povos indígenas brasileiros não é um caso isolado. Tendo por referência a análise destes materiais e a leitura dos textos de apoio, realize esta atividade Mapa seguindo minuciosamente as orientações abaixo: Parte 01: Escreva um texto dissertativo/argumentativo entre 15 e no máximo 30 linhas estabelecendo uma relação entre a situação dos indígenas no âmbito da colonização portuguesa e a realidade na qual estas comunidades são submetidas atualmente no Brasil. Para concluir sua análise você deverá apontar possíveis ações governamentais que possam amenizar os conflitos existentes e assegurar que as nações indígenas tenham seus direitos e sua própria vida preservada. Parte 02: Escolha uma comunidade indígena que resida em seu Estado e organize uma catalogação dos seguintes dados: a) nome da nação indígena (etnia); b) língua e/ou dialetos falados. c) número de habitantes de acordo com dados estatísticos; d) região que estão localizados dentro do Estado (nome da reserva e/ou aldeia); e) atividades artesanais realizadas (cerâmicas e/ou cestos, etc.); f) aspectos culturais mais importantes (arte, pinturas corporais, plumagens); g) rituais religiosos; h) envolvimento do poder público; i) imagens dos povos indígenas; Observações: Para a realização desta atividade MAPA você deverá obrigatoriamente usar o recurso CANVA. Fazer o seu login gratuitamente e acessar o recurso. Ir em “O que você quer criar” e digitar na lupa de busca o termo “e-book”. Com este click vão surgir muitas opções de templates que você pode escolher. Escolha um template gratuito para organizar seu “e-book”. Na primeira página faça uma capa contendo: nome completo, polo, registro acadêmico e o nome em destaque no centro da página da nação indígena que você escolheu para catalogar os dados. Na segunda página você deverá escrever a Parte 01 (seu texto). Na terceira página você vai organizar a Parte 02, ou seja, os dados que você pesquisou acerca da comunidade indígena de seu Estado e as imagens disponíveis deles (aqui você pode escolher vários recursos que o Canva fornece para deixar bem intuitivo e criativo). Na quarta página é imprescindível que tenha as referências bibliográficas (os autores, livros, artigos, reportagens, páginas acessadas para a realização deste e-book). Concluído seu e-book, você vai no canto superior direito clique em “Compartilhar”, vai em “baixar”, depois em “formato de arquivo”, procure a opção “PDF Padrão” e conclua a ação no botão “baixar”. Prontinho! Seu e-book estará salvo em seu computador e/ou dispositivo móvel. Agora é só anexar no espaço reservado para o envio da Atividade Mapa, concluir e finalizar. Orientações: - Faça seu MAPA (Parte 01) em forma de um texto argumentativo/dissertativo, com no máximo 30 linhas. - Leia novamente o que escreveu, amplie as ideias e conclua sua atividade. - Para auxiliar no desenvolvimento do texto, faça o uso de seu livro didático e do material de apoio disponibilizado no Material da Disciplina. - Desenvolva o seu texto obrigatoriamente no aplicativo Canva. - Lembre-se que a adequação do texto às normas da ABNT é fundamental. Assim, atente-se às citações e à indicação das referências às suas fontes no final do texto. - Organize a Parte 02 com os elementos que são solicitados. - Realize uma cuidadosa correção de seu e-book antes de enviá-lo. 27/10/2022 13:03 Unicesumar - Ensino a Distância about:blank 4/4 - A atividade Mapa deverá ser realizada integralmente no Canva e salvo em formato PDF. Atenção: - Para anexar o arquivo na atividade, clique sobre o botão "Selecionar arquivo". Após anexar o trabalho e certificar-se que se trata do arquivo correto, clique no botão "Responder" e, posteriormente, em "Finalizar". - Após "Finalizar a Atividade", não será possível reenviá-la ou realizar qualquer modificação no arquivo enviado. Bom trabalho! ALTERNATIVAS Nenhum arquivo enviado.
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