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 INSTRUÇÕES E NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA REVISTA ELETRÔNICA CONEXÃO (Ciências Biológicas e Exatas) 2023 2 1 DIRETRIZES PARA AUTORES: As Revistas Eletrônicas da AEMS recebem textos nas seguintes modalidades: a) Artigos Originais: artigos que sejam inéditos de pesquisa (Pesquisa de Campo, Pesquisa Experimental e Estudos de Casos). Devem seguir a forma usual de apresentação, contendo as seções Introdução, Objetivos, Material e Métodos, Resultados e Discussão, Conclusões e Referências, de acordo com as peculiaridades de cada trabalho; b) Artigos de Revisão Bibliográfica: Os artigos de revisão devem ser avaliações críticas sistematizadas da literatura sobre determinado assunto. Devem conter os objetivos e ser descritos os métodos e procedimentos adotados para a revisão. O texto deve ser baseado em revisão atualizada da literatura. 2 FORMA DE APRESENTAÇÃO: a) O texto deve ser digitado em Word (arquivos do tipo doc ou docx); Utilizar português formal – voz ativa. Resumo, Introdução, Objetivos, Desenvolvimento (trabalho de revisão Conclusão ou Considerações Finais Material e Métodos e Resultados b) Margem: Superior: 3 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Inferior: 2 cm; c) Fonte Arial, tamanho 12, recuo do parágrafo 1,5 cm, alinhamento justificado, com espaçamento 1,5 e numeração progressiva dos itens e subitens; d) O artigo deve conter de 15 a 25 páginas, incluindo ilustrações, tabelas, quadros, referências, anexos e apêndices (não deixar espaços em branco); e) As figuras, tabelas e quadros devem ser numerados consecutivamente em algarismos arábicos e encabeçadas pelo título; As figuras são as diversas ilustrações (gráficos, fotografias, gravuras, mapas, plantas, desenhos, esquemas, fluxogramas, organogramas, etc.) para facilitar a interpretação do trabalho. Caso a figura contenha apenas gráfico, pode-se denomináconjugação verbal no passado. conjugação verbal no presente. 3 AS CITAÇÕES DIRETAS DEVEM SER USADAS COM MODERAÇÃO E SOMENTE QUANDO ABSOLUTAMENTE INDISPENSÁVEIS. la por gráfico. A tabela é a forma não discursiva de apresentar dados numéricos de forma ordenada, conforme as variáveis analisadas. Quadro é o arranjo de palavras dispostas em linhas e colunas, com ou sem indicação de dados numéricos. O teor é esquemático e descritivo, e não estatístico. As tabelas e quadros devem ser numerados consecutivamente em algarismos arábicos, de acordo com as normas da ABNT/NBR 14724 de 2011. As figuras (gráficos), tabelas e quadros devem ser AUTOEXPLICATIVOS (conter as informações, sem a necessidade de se consultar o texto), com os dados, unidades e símbolos consistentes com o texto. O conteúdo deve ser também explicado no texto. Deve-se indicar na Fonte, a expressão “Extraído de” (cópia direta de figuras, gráficos, tabelas e quadros), “Adaptado de” (cópia com qualquer modificação) e “Elaborado pelos autores” (proveniente dos resultados da pesquisa). f) As citações no texto devem estar de acordo com a ABNT /NBR 10520 de 2002; Obs. Citações Diretas Citações diretas são as transcrições literais extraídas de textos de outros autores; devem ser apresentadas entre aspas. Trechos com mais de três linhas, devem ser recuados 4 cm da margem esquerda, com fonte 10 e espaçamento simples, dispensando as aspas. O nome do autor deve sempre ser indicado, acompanhado do ano; a indicação da respectiva página do trecho transcrito é obrigatória. g) As unidades e medidas devem obedecer ao sistema internacional e a nomenclatura científica, e devem ser citadas de acordo com os códigos internacionais de cada área, com os nomes científicos sempre em itálico. 4 3 ESTRUTURA DOS ARTIGOS CIENTÍFICOS Seguem abaixo as instruções para a elaboração de (i) ARTIGOS ORIGINAIS (pesquisa de campo, pesquisa experimental e estudos de casos) e (ii) ARTIGOS DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. 3.1 Estrutura de ARTIGO CIENTÍFICO ORIGINAL (Pesquisa de Campo, Pesquisa Experimental e Estudos (Relatos) de Casos) Os artigos de pesquisa de campo, pesquisa experimental e estudos de casos devem ter os seguintes elementos constituintes: TÍTULO; NOME DOS AUTORES (número máximo de alunos da AEMS – DOIS; número mínimo de professores (co)orientadores da AEMS – TRÊS; titulação e filiação), RESUMO, PALAVRASCHAVE, INTRODUÇÃO (NÃO ADICIONAR O TERMO “REFERENCIAL TEÓRICO” COMO SEÇÃO PRIMÁRIA), OBJETIVOS, MATERIAL E MÉTODOS, RESULTADOS E DISCUSSÃO, CONCLUSÕES, REFERÊNCIAS e anexos e apêndices (caso tenha). Obs. Em pesquisas cuja classificação se encaixa em Estudos de Casos ou Relatos de Casos, o termo “Estudo (Relato) de Caso” deve estar incluso no título. 5 ARTIGO ORIGINAL TÍTULO DO ARTIGO: Subtítulo do Artigo (caso haja) (Fonte: Arial, Tamanho 14, Espaçamento 1,5 entre linhas) (Utilizar 2 enters com espaçamentos de 1,5 – Fonte 12) Nome Completo do(s) Autor(es)1 (alunos da AEMS, máximo – 2); Nome Completo dos (co)orientadores2 (professores da AEMS, mínimo – 3). (Fonte: Arial, Tamanho 10, espaçamento simples). Ex.: José da Silva1 ; Maria Antonieta Moraes1 ; Antônio Moreira2 ; Sebastiana Conceição de Souza3 ; Mariana Gonzaga4 *. 1 Curso que está cursando (Ex.: Graduando em Educação Física), Instituição de ensino (Ex.: Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS 2 Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Mestre em Educação Física – UNESP); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) 3 Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Doutor em Educação Física – UFMS); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) 4 Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Mestre em Educação Física – USP); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) * autor correspondente: e-mail do orientador. Obs.: O primeiro autor deve ser do aluno que mais se dedicou no desenvolvimento do trabalho científico e o último autor, o orientador. RESUMO (Fonte: Arial, tamanho 10, espaçamento simples entre linhas) Para artigos originais, redigir um resumo com 200-250 palavras. O resumo deve conter as informações relevantes de forma clara e precisa, para que o leitor tenha uma ideia geral do estudo. Deve incluir descrição resumida de todos os métodos empregados e da análise estatística efetuada. Expor os resultados mais relevantes. As conclusões devem ser baseadas nos resultados do estudo e não da literatura. Usar conjugações verbais no presente, evitar o uso de conjugações verbais no gerúndio, abreviações e símbolos. Não citar referências. PALAVRAS-CHAVE: Abaixo do resumo, indicar de 3-6 palavras que representam o assunto do artigo; Devem ser separadas por ponto e vírgula. (Fonte: Arial, Tamanho 10) (1 espaçamento simples tamanho 12) 1 INTRODUÇÃO (1 enter com espaçamento de 1,5, todo o texto deverá estar em Arial, tamanho 12, com recuo na primeira linha - Parágrafo de 1,5 cm) Introdução é a parte do trabalho na qual o tema é apresentado em sua totalidade, de maneira clara e objetiva. Deve dar ao leitor a informação necessária para que ele entenda o assunto a ser abordado no estudo. Além disso, deve conter as informações prévias, de artigos anteriores, que fundamentam a pesquisa e auxiliam na interpretação dos dados obtidos. Pode haver separação por conteúdos, por numeração progressiva, a saber, 1.1 Seção secundária (enunciar título); 1.2 Nova 6 seção secundária (enunciar título); 1.2.1 Seção terciária (enunciar título)... Deve-se escrever o texto de modo a apresentar as ideias de forma lógica (do geral para o específico), para que o mesmo fique claro e compreensível. Construir frases curtas e evitar o uso de gerúndio para conectar uma frase com outra. Não se deve também iniciar frases com a conjugação no gerúndio. Para concluir a introdução, pode-se até mencionar os objetivos, porém estes devem estar claramente explícitos no item “2 OBJETIVOS”. 2 OBJETIVOS Descrever os objetivos da pesquisa, o que se pretende alcançar com a execução da mesma. 3 MATERIAL E MÉTODOS (Este item não se refere à definição de métodos científicos). Este item se refere à descrição precisa do material e dos métodos utilizados para a realização do estudo, para que outros pesquisadores possam repetir o(s) experimento(s) com exatidão. Em casos de pesquisa de campo e de estudo de caso, material e métodos se conjugam, nos quais se incluem a descrição da população a ser pesquisada e a maneira pela qual se realizou a amostragem. Deve-se também indicar o instrumento de pesquisa (questionário, formulário ou entrevista) e como o mesmo foi aplicado na coleta de dados. Se algum método estatístico foi empregado na pesquisa, o mesmo deve ser descrito com clareza. Nos casos de pesquisa experimental, material e métodos podem ser apresentados de forma conjugada ou não. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Esse item mostra as informações novas e originais obtidas da investigação. Apresentam-se os dados de forma lógica, sequencial e precisa para que o texto fique claro e compreensível. Para melhor compreensão dos dados, os mesmos podem também ser mostrados nas formas de ilustrações (figuras, gráficos, tabelas e gráficos). Estas são decorrentes do(s) resultado(s) contidos no texto, logo o(s) termo(s) “Figura x”, “Quadro y” e “Tabela z” devem ser inclusas após as explanações. 7 Podem-se comparar os resultados obtidos com dados da literatura e discussão das diferenças ou das semelhanças. Explique os aspectos importantes do estudo e suas implicações, bem como suas limitações e sugira novos experimentos, caso necessário. 4.1 Exemplos de apresentação de elementos para apoio ao texto (Ilustrações) 4.1.1 Exemplo 1 de Figura (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. A Figura 1 mostra os impactos (erosão – delineada em vermelho e talude de corte – delineado em preto) ocasionados por águas pluviais urbanas em plataforma de via férrea. Figura 1. Impactos ocasionados por águas pluviais urbanas em plataforma de via férrea. Erosão – delineada em vermelho. Talude de corte – delineado em preto. Fonte: Extraído de Silva, 2017. 4.1.2 Exemplo 2 de figura (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. Assim, a neurofibromina (NF-1) determina a diminuição da sinalização da proliferação celular, ou seja, é um regulador negativo da via de transdução de sinal mediada por Ras (DAVID, 2012) (Figura 2A). Como a cascata Ras é crítica para o controle do crescimento e diferenciação celular, a neurofibromina não funcional resulta em ativação constitutiva (não controlada) desta via central de sinalização e crescimento celular (HANNAN et al., 2006) (Figura 2B). 8 Figura 2. Modelo esquemático da inibição da proliferação celular por NF-1. (A) O domínio GAP de NF1 interage com Ras e hidrolisa GTP (ligado a Ras), inativando-a. Assim, a proliferação celular é diminuída. (B) Quando o domínio GAP sofre mutação, não há interação GAP-Ras, GTP não é hidrolisado mantendo Ras constitutivamente ativa, ocorrendo proliferação celular descontrolada. Fonte: Extraído de Jesus, 2013. 4.1.3 Exemplo 3 de figura (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto. Esses diagramas são utilizados para fazer modelagem estática do sistema. A Figura 3 apresenta classes identificadas no contexto analisado: Usuário, Tipo Usuário, Empresa, Setor, Equipamento, Tipo Equipamento, Marca, Checklist, Checklist Coletor e Checklist Impressora. Podem-se observar relacionamentos de herança entre essas últimas três classes responsáveis pela checagem de equipamentos, especialmente, coletor e impressora. Figura 3. Diagrama de Classes. Fonte: Extraído de Ferreira e Souza, 2017. 9 4.1.4 Exemplo 1 de gráfico (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) O sistema de gerenciamento da drogaria permite identificar quais medicamentos são adquiridos pelos usuários do Programa de Farmácia Popular (PFP). O perfil completo de todos os medicamentos dispensados no período da pesquisa está ilustrado no Gráfico 1. Gráfico 1. Quantidade de caixas dos medicamentos dispensados pelo PFP. Medicamentos mais dispensados – Losartana Potássica 50 mg e Cloridrato de Metformina 850 mg. Medicamentos menos dispensados – Sinvastatina 20 e 40 mg. Fonte: Extraído de Takemoto et al., 2015. 4.1.5 Exemplo 2 de gráfico (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto. A análise da faixa etária dos consumidores mostrou que a maioria está na faixa de 18-20 anos (47%), seguida de 22-27 anos (28%), 28-35 anos (20%) e acima de 35 anos (5%) (Gráfico 2). Gráfico 2. Faixa Etária dos consumidores. Fonte: Extraído de Rufino e Oliveira, 2017. 10 4.1.6 Exemplo 1 de tabela (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. Os resultados do peso médio de cada laboratório testado com o desvio padrão relativo e da determinação de AAS dos comprimidos estudados estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Resultados de peso médio, volume gasto de NaOH e da massa de AAS por comprimido. Peso médio (g) DPR (%) Volume de NaOH (mL) Massa de AAS (g) R1 0,134 ± 4,71 × 10–4 0,4 4,42 ± 1,25 × 10–2 0,1045 ± 1,25 × 10–4 R2 0,321 ± 3,09 × 10–3 1,0 1,72 ± 2,94 × 10–2 0,0994 ± 2,57 × 10–3 G1 0,163 ± 4,71 × 10–4 0,3 3,84 ± 1,63 × 10–2 0,1038 ± 2,62 × 10–4 G2 0,169 ± 1,69 × 10–3 1,0 3,45 ± 2,05 × 10–2 0,1049 ± 5,56 × 10–4 S1 0,167 ± 4,64 × 10–3 2,8 3,50 ± 2,49 × 10–2 0,1050 ± 3,67 × 10–3 S2 0,150 ± 2,94 × 10–3 2,0 3,86 ± 1,70 × 10–2 0,1044 ± 1,96 × 10–4 R1 e R2 – comprimidos referência. G1 e G2 – comprimidos genéricos. S1 e S2 – comprimidos similares. Fonte: Extraído de Costa e Gomes, 2017. 4.1.7 Exemplo 2 de tabela (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. A Tabela 3 mostra os resultados dos ensaios de resistência à compressão. Tabela 2. Resultados dos ensaios de resistência à compressão e trabalhabilidade (slump-test) dos concretos com e sem adição de gelo na mistura, em função dos traços experimentais utilizados. Traço Com adição de gelo Sem adição de gelo 1:5,0 CP1 16,65 MPa 11,96 MPa CP2 14,22 MPa 14,01 MPa CP3 17,40 MPa 13,60 MPa ST 24 ± 1,0 cm 6,0 ± 1,0 cm 1:3,5 CP1 25,02 MPa 19,59 MPa CP2 29,24 MPa 17,89 MPa CP3 24,27 MPa 18,61 MPa ST 16,5 ± 1,0 cm 6,0 ± 1,0 cm 1:6,5 CP1 10,97 MPa 9,54 MPa CP2 11,23 MPa 8,41 MPa CP3 11,21 MPa 8,64 MPa ST 7,0 ± 1,0 cm 6,0 ± 1,0 cm CP = Corpo-de-Prova; ST = Slump-Test. Fonte: Extraído de Assioli et al., 2017. 4.1.8 Exemplo 3 de tabela (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico) Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto. Dentre os usuários do PFP, verificou-se que duzentos e dois eram do sexo feminino (60,3%) e cento 11 e trinta e três (39,7%), do sexo masculino (Tabela 2). Tabela 3. Distribuição mensal dos usuários do PFP, conforme o sexo, no período de maio a setembro de 2014. Gênero Maio Junho Julho Agosto Setembro Masculino 17 (27,9%) 28 (44,4%) 32 (42,7%) 31 (43,1%) 25 (39,1%) Feminino 44 (72,3%) 35 (55,6%) 43 (57,3%) 41 (56,9%) 39 (60,9%) Total 61 63 75 72 64 Fonte: Extraído de Takemoto et al., 2015. 4.1.9 Exemplo de gráfico e tabela para o mesmo conjunto de dados (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico). Texto texto texto. Verificou-se que a maioria dos usuários do PFP possui apenas ensino fundamental incompleto, somando um total de cento e trinta e cinco (40,3%). Os com ensino superior completo, totalizaram dez (3,0%). Interessantemente, a procura pelo sistema é menor por indivíduos com ensino superior incompleto (cinco – 1,5%), enquanto não houve procura por indivíduos com ensino médio incompleto. O Gráfico 3 e Tabela 4 mostram o perfil completo de escolaridade. Gráfico 3. Usuários do PFP conforme o grau de escolaridade (Dados absolutos). Siglas – vide Tabela 4. Fonte: Extraído de Takemoto et al., 2015. Tabela 4. Distribuição (absoluta e relativa) dos usuários do PFP, conforme o nível de escolaridade (período – maiosetembro/2014). Escolaridade No total % FI 135 40,3 FC 92 27,5 SE 60 17,9 MC 33 9,8 SC 10 3,0 SI 5 1,5 FI: fundamental incompleto, FC: fundamental completo, SE: sem estudo, MC: médio completo, SC: superior completo, SI: superior incompleto. Fonte: Extraído de Takemoto et al., 2015. 4.1.10 Exemplo 1 de quadro (título – em negrito, fonte 10, espaçamento 1,0; descrição do título – sem negrito ou itálico). A análise ambiental interna se refere aos pontos fortes e fracos da empresa, os quais são identificados através de um estudo dentro de uma empresa. O quadro 1 expõe alguns pontos fortes e fracos da empresa em foco. 12 Quadro 1. Pontos fortes e fracos da empresa. Pontos Fortes Pontos Fracos Disponibilização de recursos (carro, equipamentos, livros e outros). Planejamento no prazo de entrega dos projetos Disponibilidade de profissionais capacitados Atuação em outros estados do Brasil Recursos financeiros limitados Falta de profissional da área de Engenharia Civil. Localização privilegiada (facilidade de acesso) Fonte: Extraído de Trevisan e Anjos, 2017. 5 CONCLUSÕES Finalizar com as conclusões pertinentes aos resultados obtidos em relação aos objetivos do estudo. REFERÊNCIAS (elemento obrigatório) As referências devem ser apresentadas de acordo com as normas abaixo mostradas. Devem ser ordenadas alfabeticamente por autor, espaço simples, justificadas e separadas entre si por um espaçamento de 1,5. Para citação no texto, quando o autor for citado no corpo do texto, usar somente a primeira letra do nome em letra maiúscula + ano em que foi publicado o trabalho (entre parênteses): ex. Fachin (2006); quando não aparecer no corpo do texto, o autor é citado entre parênteses, com letra maiúscula + ano de publicação: ex. (FACHIN, 2006). Quando houver até três autores mencionam-se todos. Ex. (SILVA; ESTEVES, 2017); (SOUZA; MACHADO; MACHADO, 2017). E em caso de mais de três, citar o primeiro nome, e, em seguida, colocar a expressão “et al.” Ex. MIGUEL et al., 2017. No texto, quando não estão entre parênteses, citar até 3 autores e, em caso de mais de 3, citar o primeiro seguido de “et al.”. MODELOS DE REFERÊNCIAS ARTIGOS DE REVISTA AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista (não abreviado), Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano. 13 MATSUDO, S. M. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Revista Brasileira Educação Física Especial, São Paulo, v. 20, n. 5, p. 135-137, set. 2006. SILVA, T. V.; ESTEVES, D. C. Infecção Hospitalar: a emergência da Klebsiella pneumoniae. Revista Conexão Eletrônica, Três Lagoas, v. 14, n. 1, p. 92-101, 2017. SILVA, D. G. et al. Eficácia anti-helmíntica comparativa entre diferentes princípios ativos em ovinos jovens, PUBVET, Maringá, v. 11, n. 4, p. 356-362, abr. 2017. LIVROS SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Apenas 1 autor FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Até 3 autores LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Mais de 3 autores SILVA, L. et al. Como a Poluição Afeta nossa Saúde. 1 ed. Curitiba: Sol Nascente, 2002. - Quando não for possível determinar o local de publicação, adota-se a abreviatura [S.l.], entre colchetes, do latim sine loco, que significa sem local. Exemplo: MORAIS, L. Aventura no deserto. 2. ed. [S.l]: Pioneira, 1994. - Quando não for possível determinar a editora da publicação, adota-se a abreviatura s.n., entre colchetes, do latim sine nomine, que significa sem editora. Exemplo: MORAIS, L. Estudo de caso. Rio de Janeiro: [s.n.], 1994. - Quando o local e o editor não aparecem na publicação, indica-se entre colchetes [S.l.: s.n.]. Exemplo: MORAIS, L. Aventura no deserto. [S.l.: s.n], 1994. DOCUMENTOS PUBLICADOS NA INTERNET - Se constar o autor na página, este deve ser indicado, caso contrário, colocar o nome 14 do sítio eletrônico: SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: subtítulo (se houver). Disponível em: . Acesso em: dia mês (abreviado) e ano. Exemplo: TORRES, F. D. Epidemiologia da leishmaniose visceral no município de paulista, estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Fundação Oswaldo Cruz centro de pesquisas Aggeu Magalhaes. 2006. Disponível em . Acesso em 25 maio 2016. - Quando não houver o nome do autor, exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Guia Básico para Elaboração de Referências Bibliográficas Segundo a ABNT. 2014. Disponível em: . Acesso em: 02 jun. 2017. TRABALHOS ACADÊMICOS (monografias, dissertações, teses, entre outros) - Elementos principais: autor(es). Título. Ano. Número de folhas. (monografia, dissertação...) – Instituição de Ensino, local. Exemplos: NIEL, M. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. SPERANDIO, P. C. de A. Relação entre a oferta e a utilização muscular periférica de oxigênio na transição do exercício leve para o intenso em pacientes com insuficiência cardíaca. 2010. 80 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. ABREVIATURAS DOS MESES (EM PORTUGUÊS) janeiro jan. julho jul. fevereiro fev. agosto ago. março mar. setembro set. abril abr. outubro out. maio maio novembro nov. junho jun. dezembro dez. 15 3.2 Estrutura do Artigo Científico de Revisão Bibliográfica Os artigos de revisão ou pesquisa bibliográfica devem ter os seguintes elementos constituintes: TÍTULO; NOME DOS AUTORES (número máximo de alunos da AEMS – DOIS; número mínimo de professores (co)orientadores da AEMS – TRÊS; titulação e filiação), RESUMO, PALAVRAS-CHAVE, INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO NA FORMA DE ITENS E SUBITENS (SEÇÕES PRIMÁRIAS, SECUNDÁRIAS, TERCIÁRIAS...) EM ORDEM DE NUMERAÇÃO PROGRESSIVA (NÃO ADICIONAR O TERMO “DESENVOLVIMENTO” COMO SEÇÃO PRIMÁRIA), CONSIDERAÇÕES FINAIS, REFERÊNCIAS e anexos e apêndices (caso tenha). 16 ARTIGO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA TÍTULO DO ARTIGO: Subtítulo do Artigo (caso haja) (Fonte: Arial, Tamanho 14, Espaçamento 1,5 entre linhas) (Utilizar 2 enters com espaçamentos de 1,5 – Fonte 12) Nome Completo do(s) Autor(es)1 (alunos da AEMS, máximo – 2); Nome Completo dos (co)orientadores2 (professores da AEMS, mínimo – 3). (Fonte: Arial, Tamanho 10, espaçamento simples). Ex.: José da Silva1 ; Maria Antonieta Moraes1 ; Antônio Moreira2 ; Sebastiana Conceição de Souza3 ; Mariana Gonzaga4 *. 1 Curso que está cursando (Ex.: Graduando em Educação Física), Instituição de ensino (Ex.: Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) 2 Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Mestre em Educação Física – UNESP); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) 3 Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Doutor em Educação Física – UFMS); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) 4 Formação/Titulação/Universidade-Faculdade (Ex.: Mestre em Educação Física – USP); Instituição que está vinculado (Ex.: Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas – FITL/AEMS) * autor correspondente: e-mail do orientador. RESUMO (Fonte: Arial, tamanho 10, espaçamento simples entre linhas) Para artigos de revisão ou pesquisa bibliográfica, redigir um resumo com 200-250 palavras. O resumo deve conter as informações relevantes de forma clara e precisa, para que o leitor tenha uma ideia geral do estudo. Usar conjugações verbais no presente, evitar o uso de conjugações verbais no gerúndio, abreviações e símbolos. Não citar referências. PALAVRAS-CHAVE: Abaixo do resumo, indicar de 3 a 6 palavras que representam o assunto do artigo; Devem ser separadas por ponto e vírgula. (Fonte: Arial, Tamanho 10) (1 espaçamento simples tamanho 12) 1 INTRODUÇÃO (1 enter com Espaçamento de 1,5, todo o texto deverá estar em Arial, tamanho 12, com recuo na primeira linha - Parágrafo de 1,5 cm) Introdução é a parte do trabalho na qual o tema é apresentado em sua totalidade, de maneira clara, objetiva e sem detalhes. Deve dar ao leitor a informação, de maneira geral, para que ele entenda o assunto a ser abordado no estudo. O texto deve ser escrito em português formal, de modo a apresentar as ideias de forma lógica (do geral para o específico), para que o texto fique claro e compreensível. Construir frases curtas e evitar o uso de gerúndio para conectar uma frase com outra. Para concluir a introdução, mencionar os objetivos de forma clara e descrever os métodos e procedimentos adotados para a revisão. 17 2 PRIMEIRA SEÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Apresentar os dados obtidos a partir da revisão de forma clara e concisa, sempre do geral para o específico. Os resultados obtidos com a revisão devem ser discutidos relacionando-os e levando em consideração os problemas levantados e os objetivos traçados. Tabelas e figuras podem ser incluídas, quando necessárias, para garantir melhor e mais efetiva compreensão dos dados. Pode haver separação por conteúdos, devendo ser adotada uma numeração progressiva, a saber, 2.1 Seção secundária (enunciar título); 2.2 Nova seção secundária (enunciar título); 2.2.1 Seção terciária (enunciar título)... EXEMPLO DA PRIMEIRA SEÇÃO DO DESENVOLVIMENTO: 2 TIPOS DE PONTES As pontes laminadas, treliçadas, mistas e as de vigas constituem os quatro tipos de pontes. 2.1 Pontes laminadas As pontes de madeira laminada e com pró-tensão na seção transversal são estruturas que tem grandes resistências devido à tensão aplicada às chapas de madeira, através de barras de aço. Figura 1. Desenhos esquemáticos dos vários tipos de pontes laminadas. (A) Seção T. (B) Seção T com vigas treliçadas. (C) Seção celular. (D) Seção mista. Fonte: Extraído de Fonte e Calil Júnior, 2007. Existem quatro tipos de pontes laminadas, a saber, (i) seção T, (ii) seção T com vigas treliçadas, (iii) seção celular e (iv) seção mista. Os desenhos esquemáticos 18 das mesmas encontram-se na Figura 1. 3 DEFINIÇÃO DE RESSONÂNCIA (Segunda seção do desenvolvimento – pode haver tantos itens e subitens quanto forem necessários.) O termo ressonância é definido como a interação entre dois sistemas distintos. Por exemplo, se um sistema elástico vibrar a partir da animação de uma onda sonora, diz-se que o sistema está em ressonância com a onda sonora. Neste caso, para que a onda sonora induza a vibração do sistema faz-se necessária que ela tenha disponha de amplitude e, principalmente, de frequência adequada para tal (GARCIA, 1998). Diversos sistemas físicos podem apresentar o fenômeno da ressonância. Considerando a hipótese de que um sistema apresente frequências naturais de vibração, este poderá sofrer algum tipo de perturbação (excitação) de um agente externo, o qual, necessariamente, deverá estar em ressonância com as vibrações naturais do sistema (TIPLER, 2000). Para exemplificar, consideremos um sistema bastante utilizado na física, denominado de massa-mola, o qual é composto por uma mola de constante elástica k presa na parte superior a uma superfície rígida e na parte inferior um objeto de massa m, conforme ilustrado na Figura 2. Figura 2. Sistema massa-mola representando a condição em equilíbrio e o deslocamento entre as posições +x e –x. Fonte: Extraído de Nunes e Silveira, 2017. 19 4 ALCAPTONÚRIA (terceira seção do desenvolvimento – pode haver tantos itens e subitens quanto forem necessários.) Alcaptonúria (AKU) ou ocronose e osteoartropatia ocronótica correspondem a uma desordem rara de herança mendeliana autossômica recessiva, causada pela mutação do gene HGD que codifica a enzima homogentisato 1,2 dioxigenase (HGD, 445 aminoácidos, 49.973 Da) da via do catabolismo da fenilalanina e da tirosina (PHORNPHUTKUL et al., 2002). Em humanos, esse gene localiza-se no cromossomo 3 (3q21-23), cobre 60 kb do DNA genômico, e contém 14 éxons (FERNÁNDEZCAÑÓN et al., 1996). HGD é produzida predominantemente no fígado e nos rins. A atividade deficiente da mesma no fígado ocasiona a elevação dos níveis sistêmicos de HGA e seu acúmulo nos tecidos, uma vez que o mesmo não pode ser convertido a ácido maleilacetoacético (Figura 3; MISTRY et al., 2013; PHORNPHUTKUL et al., 2002; FERNÁNDEZ-CAÑÓN et al., 1996). Figura 3. Parte da via metabólica de degradação da fenilalanina e tirosina. Fonte: Adaptado de Mistry et al., 2013. Obs. Instruções completas de como apresentar figuras, gráficos, tabelas e quadro – vide subitem (e) do item 2 FORMA DE APRESENTAÇÃO (p. 18) e subitem 4.1 Exemplos de Apresentação de Elementos para Apoio ao Texto (p. 23) do item 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO (p. 22). 20 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS As considerações finais correspondem às suas conclusões e/ou opiniões a respeito do tema, levando-se em consideração o(s) objetivo(s) inicial(is). Devem ser apresentadas após o desenvolvimento, de forma clara. REFERÊNCIAS (elemento obrigatório) As referências devem ser apresentadas de acordo com as normas abaixo mostradas. Devem ser ordenadas alfabeticamente por autor, espaço simples, justificadas e separadas entre si por um espaçamento de 1,5. Para citação no texto, quando o autor for citado no corpo do texto, usar somente a primeira letra do nome em letra maiúscula + ano em que foi publicado o trabalho (entre parênteses): ex. Fachin (2006); quando não aparecer no corpo do texto, o autor é citado entre parênteses, com letra maiúscula + ano de publicação: ex. (FACHIN, 2006). Quando houver até três autores mencionam-se todos. Ex. (SILVA; ESTEVES, 2017); (SOUZA; MACHADO; MACHADO, 2017). E em caso de mais de três, citar o primeiro nome, e, em seguida, colocar a expressão “et al.” Ex. MIGUEL et al., 2017. No texto, quando não estão entre parênteses, citar até 3 autores e, em caso de mais de 3, citar o primeiro seguido de “et al.”. MODELOS DE REFERÊNCIAS ARTIGOS DE REVISTA AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista (não abreviado), Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano. MATSUDO, S. M. Atividade física na promoção da saúde e qualidade de vida no envelhecimento. Revista Brasileira Educação Física Especial, São Paulo, v. 20, n. 5, p. 135-137, set. 2006. SILVA, T. V.; ESTEVES, D. C. Infecção Hospitalar: a emergência da Klebsiella pneumoniae. Revista Conexão Eletrônica, Três Lagoas, v. 14, n. 1, p. 92-101, 2017. SILVA, D. G. et al. Eficácia anti-helmíntica comparativa entre diferentes princípios 21 ativos em ovinos jovens, PUBVET, Maringá, v. 11, n. 4, p. 356-362, abr. 2017. LIVROS SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação da obra. Apenas 1 autor FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Até 3 autores LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Mais de 3 autores SILVA, L. et al. Como a Poluição Afeta nossa Saúde. 1 ed. Curitiba: Sol Nascente, 2002. - Quando não for possível determinar o local de publicação, adota-se a abreviatura [S.l.], entre colchetes, do latim sine loco, que significa sem local. Exemplo: MORAIS, L. Aventura no deserto. 2. ed. [S.l]: Pioneira, 1994. - Quando não for possível determinar a editora da publicação, adota-se a abreviatura s.n., entre colchetes, do latim sine nomine, que significa sem editora. Exemplo: MORAIS, L. Estudo de caso. Rio de Janeiro: [s.n.], 1994. - Quando o local e o editor não aparecem na publicação, indica-se entre colchetes [S.l.: s.n.]. Exemplo: MORAIS, L. Aventura no deserto. [S.l.: s.n], 1994. DOCUMENTOS PUBLICADOS NA INTERNET - Se constar o autor na página, este deve ser indicado, caso contrário, colocar o nome do sítio eletrônico: SOBRENOME, Nome Abreviado. Título: subtítulo (se houver). Disponível em: . Acesso em: dia mês (abreviado) e ano. Exemplo: TORRES, F. D. Epidemiologia da leishmaniose visceral no município de paulista, estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Fundação Oswaldo Cruz centro de 22 pesquisas Aggeu Magalhaes. 2006. Disponível em . Acesso em 25 maio 2016. - Quando não houver o nome do autor, exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Guia Básico para Elaboração de Referências Bibliográficas Segundo a ABNT. 2014. Disponível em: . Acesso em: 02 jun. 2017. TRABALHOS ACADÊMICOS (monografias, dissertações, teses, entre outros) - Elementos principais: autor(es). Título. Ano. Número de folhas. (monografia, dissertação...) – Instituição de Ensino, local. Exemplos: NIEL, M. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. SPERANDIO, P. C. de A. Relação entre a oferta e a utilização muscular periférica de oxigênio na transição do exercício leve para o intenso em pacientes com insuficiência cardíaca. 2010. 80 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. ABREVIATURAS DOS MESES (EM PORTUGUÊS) janeiro jan. julho jul. fevereiro fev. agosto ago. março mar. setembro set. abril abr. outubro out. maio maio novembro nov. junho jun. dezembro dez.

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