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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTIGO + PROJETO PRONTOS


 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÕES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Curitiba/PR 2021 SUMÁRIO 3 CARTA AO ESTUDANTE 4 1. O QUE É UM TCC 5 2. O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO 6 3. ETAPAS DO TCC 8 3.1 Projeto de Pesquisa 18 3.2 Artigo científico 18 3.3 Formatação do artigo 26 3.4 Projetos de Artes Visuais 38 3.5 Apresentação do TCC 43 4. COMITÊ DE ÉTICA 43 4.1 Pesquisa com seres humanos 45 4.2 Pesquisa com demais organismos vivos 47 Referências 49 ANEXO I 110 ANEXO II 112 ANEXO III 114 ANEXO IV 118 ANEXO V 120 ANEXO VI 3 CARTA AO ESTUDANTE “Não é na ciência que está a felicidade, mas na aquisição da ciência” Edgar Allan Poe, O poder das palavras Parabéns! Você chegou a mais uma etapa de extrema relevância para sua vida profissional: o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter apresenta o manual com as orientações para a elaboração do trabalho, de forma acadêmica e orientada. Para a realização de tal atividade, convidamos a todos para a leitura integral do presente documento. A elaboração deste manual é resultado de um grupo de trabalho composto por uma equipe multidisciplinar da Escola de Educação, supervisionada pela Diretora da escola e com as contribuições da Coordenação de Pesquisa e do Comitê de Ética da instituição. Recomendamos iniciar a leitura e o planejamento do trabalho logo que a oferta for disponibilizada a você, pois isso proporcionará tempo suficiente para a elaboração cuidadosa de cada etapa. Tudo pronto para começarmos? Seja bem-vindo(a) a esta fase de seu curso. Bons estudos! Escola Superior de Educação 4 1. O QUE É UM TCC O TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) é um trabalho científico resultante de uma pesquisa executada de acordo com os requisitos científicos de sua área específica. Esses requisitos variam conforme as diversas áreas de conhecimento. O TCC é a oportunidade para você demonstrar que aprendeu a usar as ferramentas e os conhecimentos obtidos durante seu curso, além de possibilitar o primeiro passo para suas futuras pesquisas. Se você tem interesse em algum assunto em particular, alguma dúvida ou curiosidade que gostaria de responder, dentro da sua área de formação, este pode (e deve!) ser um bom começo. Por que todos devem realizar o TCC? ‘ Para poder aliar a teoria à prática, no que se refere à sua formação profissional e pedagógica. ‘ Porque é uma exigência determinada pela atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9.394/1996. ‘ Porque as diretrizes do curso indicam a carga curricular estipulada para sua realização. ‘ Para aqueles que já atuam na profissão e buscam aperfeiçoamento, certificação e/ou progressão na carreira, o TCC significa: espaço de formação contínua, reflexão sobre a própria prática, análise de outras práticas com fundamento nas teorias estudadas. Na Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter, o TCC deve ser elaborado em formato de artigo científico. O artigo científico pode ser feito individualmente ou em grupo – de 2 a 4 estudantes – e todos 5 os integrantes do grupo devem ser do MESMO CURSO, da MESMA OFERTA e da MESMA TURMA. O TCC será desenvolvido ao longo da disciplina Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso (MPTCC), que é obrigatória para a integralização do curso. A disponibilização da disciplina de MPTCC ocorrerá de acordo com a grade de cada curso. Durante esse período, o estudante deverá administrar os períodos de postagem, os períodos de correções, o desenvolvimento da pesquisa e a redação de seu artigo. Ao final da trajetória de pesquisa e da conclusão de todas as disciplinas, incluindo TODAS as demais atividades do curso, o TCC será apresentado para uma banca examinadora composta por professores convidados, por meio de videoconferência on-line. Veja, a seguir, o que é um artigo científico e como você deve realizar sua pesquisa. 2. O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico é um texto com embasamento teórico que busca a produção do conhecimento, além de apresentar e discutir ideias, concepções, processos e resultados de pesquisas em diversas áreas de conhecimento. Pode ser mais bem caracterizado como um texto científico com estilo acadêmico. A função do artigo científico é sistematizar o conhecimento sobre dado assunto, derivado da aplicação de métodos científicos conhecidos. 6 O artigo científico é um meio de atualização de informações e, por isso, como fonte de pesquisa, deve ser valorizado por estudantes e professores no processo de busca e aquisição de conhecimento. 3. ETAPAS DO TCC O TCC deverá ser realizado em três etapas, exceto para o curso de Artes Visuais, que conta com quatro etapas. Primeiramente, você deve descrever, em seu projeto de pesquisa, o que vai pesquisar (a temática), abordando elementos teóricos, históricos, estéticos e pedagógicos. Feito isso, poste seu projeto de pesquisa no AVA Univirtus, no link Trabalhos e aguarde a aprovação. Após a análise e a aprovação do projeto de pesquisa, você deverá realizar a escrita do artigo científico (parte escrita). Para o curso de Artes Visuais, a terceira etapa é a elaboração de um Plano de Ação Educacional com duração finita (Licenciatura) ou a produção de 3 (três) obras artísticas autorais e relato de experiência sobre o processo (Bacharelado). Para mais informações consulte item 3.4 deste manual. A última etapa da realização do TCC é a apresentação a um ou dois professores, os quais irão compor a banca de defesa e irão avaliar a apresentação do TCC. 7 Quadro 1 – Etapas da produção do TCC – Bacharelados e Licenciaturas Etapas O que devo fazer? Onde devo postar? 1ª Etapa – PROJETO Trata-se de uma postagem, que recebe uma devolutiva indicando a necessidade ou não de uma nova postagem. Caso o projeto esteja aprovado na primeira tentativa, o orientador pode validá-lo. Escrever o projeto de pesquisa. (2-4 páginas) Poste no ambiente virtual de aprendizagem, no link Trabalhos e aguarde a devolutiva e/ou aprovação direta. Nesse momento, seu orientador será atribuído a você. 2ª Etapa – ARTIGO O estudante tem 4 (quatro) tentativas para administrar entre todas postagens de projeto e artigo, uma vez aprovado com nota igual ou superior a 70, não é permitida nova postagem. Escrever o artigo científico a partir de seu projeto aprovado. (15-20 páginas) Poste o artigo no ambiente virtual de aprendizagem, no link Trabalhos, e aguarde a devolutiva e/ou aprovação. 3ª Etapa – APRESENTAÇÃO Montar a apresentação em slides e apresentar o TCC à banca examinadora. Entre em contato com o Polo e solicite o agendamento da apresentação. Sugira três datas para agendamento. (Ver modelo de slides no item 3.5 deste manual) Não há postagem de material. Essa etapa é realizada por meio de videoconferência no Polo de Apoio Presencial ou na própria residência do estudante. Quadro 2 – Etapas da produção do TCC – 2ª Licenciatura e Formação Pedagógica Etapas O que devo fazer? Onde devo postar? 1ª Etapa – ARTIGO O estudante tem ao total 3 (três) tentativas, uma vez aprovado com nota igual ou superior a 70, não é permitida nova postagem. Escrever o artigo científico. (15-20 páginas) Poste o artigo no ambiente virtual de aprendizagem, no link Trabalhos, e aguarde a devolutiva e/ou aprovação. 2ª Etapa – APRESENTAÇÃO Montar a apresentação em slides e apresentar o TCC à banca examinadora. Entre em contato com o Polo e solicite o agendamento da apresentação. Sugira três datas para agendamento. (Ver modelo de slides no item 3.5 deste manual) Não há postagem de material. Essa etapa é realizada por meio de videoconferência no Polo de Apoio Presencial ou na própria residência do estudante. 8 Quadro 3 – Etapas da produção do TCC – Bacharelado e Licenciatura Curso de Artes Visuais Etapas O que devo fazer? Onde devo postar? 1ª Etapa Trata-se de uma postagem, que recebe uma devolutiva indicando a necessidade ou não de uma nova postagem. Caso o projeto esteja aprovado na primeira tentativa, o orientador pode validá-lo. Escrever o Projeto de Pesquisa (2-4 páginas) Poste no ambiente virtual de aprendizagem, no link Trabalhos e aguarde a devolutiva e/ou aprovação. Nesse momento, seu orientador será atribuído a você. 2ª Etapa O estudante tem 6 (seis) tentativas para administrar entre todas postagens de projeto, artigo e projeto educacional (licenciatura) ou projeto de exposição (bacharelado), uma vez aprovado com nota igual ou superior a 70, não é permitido nova postagem) Escrever o artigo científico a partir de seu projeto aprovado. (15-20 páginas) Poste o artigo no ambiente virtual de aprendizagem, no link Trabalhos e aguarde a devolutiva e/ou aprovação. 3ª Etapa Elaborar um Projeto Educacional com duração finita (Licenciatura). (8-10 páginas) Produção de 3 (três) obras artísticas autorais e relato de experiência sobre o processo (Bacharelado). (8-10 páginas) Poste o Projeto Educacional ou o Projeto de Exposição Artística no ambiente virtual de aprendizagem, no link Trabalhos e aguarde a devolutiva e/ou aprovação. 4ª Etapa Montar a apresentação em slides e apresentar o TCC à banca examinadora. Entre em contato com o Polo e solicite o agendamento da apresentação. Sugira três datas para agendamento. Não há postagem de material. Essa etapa é realizada por meio de videoconferência no Polo de Apoio Presencial ou na própria residência do estudante. As etapas do trabalho de conclusão de curso serão descritas detalhadamente a seguir. 3.1 Projeto de Pesquisa O primeiro passo para a elaboração de seu artigo é desenvolver um PROJETO DE PESQUISA, ou seja, ao fazer uma pesquisa científica, você deve ter em mente algumas questões norteadoras: 9 O que pesquisar? Por que realizar a pesquisa? Como proceder? Qual método utilizar? O projeto será a base para elaboração de seu artigo. É a ETAPA 1 de seu TCC, um planejamento básico do que vai realizar. Para tanto, você deverá elaborar e postar no AVA seu PROJETO DE PESQUISA. Feita a postagem no AVA, o Projeto de Pesquisa será aprovado ou não por seu professor orientador e, assim, você poderá dar continuidade ao processo de elaboração de seu artigo científico (o que será explicado neste manual, no item TCC Etapa 2). No caso de seu Projeto de Pesquisa precisar ser reformulado, você será orientado pelo professor e, na sequência, deverá postá- -lo novamente no AVA. Trata-se de uma DEVOLUTIVA NORMAL em um processo de orientação. Note que o orientador será indicado após a primeira postagem de seu trabalho, portanto, aguarde a primeira devolutiva para inserir o nome de seu orientador. Os eixos de pesquisa de cada área e cada curso da Escola de Educação estão disponíveis no Anexo I deste manual. A partir deste anexo, as especificidades próprias de cada campo são descritas em detalhe. Veja a seguir, um modelo para o PROJETO DE PESQUISA. O Projeto de Pesquisa deve conter de 2 a 4 páginas, digitado no formato de texto utilizando o Word (ou software livre similar), seguindo as mesmas regras de formatação (fonte, margens, espaçamentos etc.) do artigo científico que você encontra neste manual, derivadas das regras encontradas na ABNT e no Caderno InterSaberes (Disponível em: https://www.uninter.com/ cadernosuninter/index.php/intersaberes/about/submissions). 10 TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA NOME DO ESTUDANTE RU 1. Tema Apresente o tema de sua pesquisa. Tema é o assunto que se deseja pesquisar, ou seja, O QUE você vai estudar. A escolha do tema não deve ocorrer ao acaso, pois ele deve articular-se com o curso, com as disciplinas e com as experiências adquiridas por meio de leituras ou pela própria prática profissional. Observe que, na condição de autor de seu trabalho, é fundamental que o tema seja significativo e atraente para você, bem como compatível com suas condições concretas de realização. Enfim, o tema deve ser de seu interesse e ter relação direta com a área de seu curso e com o conteúdo que você aprendeu ao longo dele. Para nortear essa escolha, cada curso estipula eixos de pesquisa para o TCC. Conheça quais são os eixos de pesquisa de seu curso nos anexos deste manual. Portanto, observe que um tema de TCC deve ter uma delimitação precisa de pesquisa, ou seja, não pode ser algo muito geral e abrangente na área. Para ter profundidade e relevância acadêmica, o trabalho deve apresentar, dentro de uma temática geral, um recorte mais específico no tempo e no espaço. 11 2. Problema Elabore uma pergunta síntese. O problema de pesquisa é um questionamento relacionado ao tema que norteará o desenvolvimento do estudo. Essa problematização, que é redigida na forma de uma pergunta, deverá ser respondida pelo estudante por meio de sua pesquisa. Portanto, o problema se refere a O QUÊ você quer compreender, analisar, responder com seu trabalho, assim como em QUAL INTERVALO DE TEMPO e em QUAL ESPAÇO o fenômeno ocorreu. O quê + Quando + Onde (Objeto + Tempo + Espaço) 3. Justificativa Justifique a relevância de sua pesquisa. A justificativa é o argumento que descreve a importância da pesquisa para a área de conhecimento de seu curso, para sua formação, para a sociedade em geral e para a comunidade local, quando for o caso. A justificativa deve ser escrita em um parágrafo único e deve ser sucinta. Portanto, aqui você irá explicar POR QUÊ/PARA QUÊ será relevante seu trabalho. 4. Objetivos Apresente os objetivos geral e os objetivos específicos da pesquisa. ‘ Objetivo geral: é a ideia central de uma pesquisa e deve descrever de forma sucinta a finalidade do estudo. Portanto, é ação que vai responder à sua pergunta de pesquisa, ao seu problema. Lembre-se de que os objetivos devem ser redigidos iniciando com um verbo no infinitivo. 12 ‘ Objetivos específicos: devem detalhar as ideias e as ações necessárias para a realização da pesquisa. Em geral, devem ser redigidos iniciando com um verbo no infinitivo. No Anexo II deste manual há uma lista com sugestões de verbos. Atente para escrever objetivos alcançáveis. Os objetivos específicos são práticos, apontam o quê o pesquisador irá executar. Indica-se a elaboração de 2 a 3 objetivos específicos, que devem ser apresentados em forma de tópicos. 5. Metodologia Defina o tipo de pesquisa a ser realizada, a abordagem (se será qualitativa, quantitativa ou mista) e os procedimentos metodológicos. A metodologia é um conjunto de instrumentos e etapas usados para atingir determinado objetivo durante a realização de uma pesquisa. Portanto, a metodologia está relacionada à exposição do processo da investigação. Nela, você apresentará COMO você chegou a esse caminho de pesquisa e COM QUAIS ferramentas você desenvolveu seu trabalho para conhecer o assunto que se propôs a investigar. Assim, neste item, você deve descrever qual será a metodologia de pesquisa utilizada. Você deve classificar sua pesquisa de acordo com: (a) a forma de abordagem, se pesquisa qualitativa e/ou quantitativa; (b) a técnica de obtenção de informações, se bibliográfica, documental, experimental, de campo ou coleta de dados; e (c) os instrumentos usados, como observação, questionários, levantamento bibliográfico, entre outros. Será uma pesquisa bibliográfica? Documental? Experimental? De Campo? Irá coletar dados? Você utilizará observação, questionários, levantamento bibliográfico ou outros instrumentos? 13 Com intuito didático, veja no quadro a seguir a classificação dos estudos científicos, segundo a metodologia utilizada. Metodologia Técnicas de pesquisa Características Quanto à forma (abordagem ao problema) Abordagem quantitativa Tem por objetivo: • Lidar com tudo que é possível quantificar. • Traduzir opiniões e números em informações que serão analisadas e classificadas. • Apresentar amostras com expressivo número de pesquisados. • Quantificar dados estatisticamente. Abordagem qualitativa A relação entre o mundo e o fato a ser investigado não se traduz em números. • O pesquisador busca se aprofundar em questões subjetivas do fenômeno. • Os dados podem ser coletados por entrevistas, observações, narrativas (Verificar LGPD) e documentos. • Analisa opiniões, não é representativa e tem caráter exploratório. • Feita com amostras pequenas. • Não utiliza métodos estatísticos. Pesquisa mista: quali/quanti Combina técnicas de pesquisa quantitativa e qualitativa Quanto aos procedimentos técnicos Bibliográfica Desenvolvida a partir de material já publicado, como livros, artigos, periódicos, internet e outros. Documental Pesquisa elaborada a partir de qualquer tipo de documento conservado em arquivos de órgãos públicos e instituições ou entidades privadas, como associações atléticas, científicas, culturais ou comunitárias, empresas, igrejas, partidos políticos, sindicatos, escolas etc. Podem ser documentos impressos, gravados em áudio ou vídeo. Exemplos de fontes documentais: atas, boletins, entrevistas, filmes, fotografias, memorandos, ofícios, regulamentos, cartas, jornais, diários. Ao contrário da pesquisa bibliográfica, a documental utiliza-se de material ainda não investigado. Experimental Elaborada a partir de um objeto de estudo determinado no qual se verifica a influência de variáveis, identificam-se formas de controle e observam-se os efeitos que as variáveis produzem no objeto. Campo É o estudo com profundidade sobre um único grupo ou comunidade (estrutura/representatividade social). Utiliza-se de questionários, entrevistas, relatos de experiências, narrativas para compreender o comportamento das pessoas. Fonte: Para mais informações, ver na Biblioteca Virtual Pearson o capítulo 6, páginas 126 a 129, do livro SANTOS, Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol; MOLINA, Nilcemara Leal; DIAS, Vanda Fattori. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. Curitiba: Ibpex, 2007. No caso do desenvolvimento de uma pesquisa de campo ou experimental, envolvendo seres humanos ou animais vivos não humanos, ou que envolva qualquer risco a vida, ou que se utilize 14 de dados privados, há a necessidade de submeter sua proposta ao Comitê de Ética da instituição. Importante: Colocar o tempo. (ver o item 4 – COMITÊ DE ÉTICA deste manual). O manual elaborado pela equipe da Escola Superior de Educação, tomando por base bibliográfica a classificação de Antônio Carlos Gil (2002), procurou sugerir, como ponto de partida, quatro procedimentos de pesquisa a serem desenvolvidos, tal como citados. Salientamos que eles representam um incentivo didático aos estudantes, mas não esgotam todas as possibilidades metodológicas disponíveis na literatura. Veja, a seguir, mais detalhes sobre cada um desses procedimentos. a. Bibliográfica – Pesquisa realizada em fontes documentais como bibliotecas, hemerotecas, bancos de dados etc. Pesquisa realizada em trabalhos impressos de outros autores, que compõem o acervo de bibliotecas, bancos de dados, sites de periódicos científicos etc. Os textos pesquisados são livros, teses, dissertações, artigos ou outra produção científica. Ao escolher uma pesquisa bibliográfica como metodologia, procure estabelecer critérios para a escolha dos autores e das fontes utilizadas. Aqui sugerimos um roteiro para seleção dos autores que devem fazer parte do estudo: (a.1) procure nas revistas de maior repercussão e impacto no campo de estudo escolhido, que, em geral, estão disponibilizadas nas plataformas on-line descritas no Anexo III; (a.2) procure na biblioteca virtual os livros disponíveis para consulta, que são referência em seu campo de estudos; (a.3) estabeleça um critério para escolha dos autores, como, por exemplo, maior número de citações, aderência com a temática, artigos mais recentes, artigos publicados em uma 15 revista específica, clássicos, entre outros; (a.4) explique para o leitor quais foram os critérios adotados para a seleção dos autores. Lembre-se de que uma pesquisa bibliográfica apresenta algum tipo de sistematização do conjunto de autores adotados. Justifique e explique essa escolha. b. Documental – Pesquisa realizada em qualquer tipo de documento. Podem ser documentos impressos, gravados, fotografias, filmes, vídeos, jornais, cartas, diários, pinturas, relatórios, gráficos e dados estatísticos. Entretanto, ao contrário da pesquisa bibliográfica, a documental utiliza-se de material bruto, ou seja, o que chamamos de documentação primária, ou fontes primárias. O pesquisador será o responsável por coletar dados da documentação selecionada e analisar cientificamente esses dados. Ele fará isso à luz de uma discussão bibliográfica a respeito de conceitos teóricos e metodologias ligadas ao tipo e conteúdo do material documental selecionado. É importante salientar que os documentos devem ser, portanto, analisados criticamente, não sendo tomados como fontes da verdade ou simplesmente como objetos de ilustração sobre determinado tema. A pesquisa documental complementa uma pesquisa bibliográfica, trazendo novas análises e interpretações sobre determinada temática e objeto de pesquisa. Esse tipo de pesquisa é bastante utilizado nas investigações de ciências humanas e sociais. c. Experimental – Enquanto a pesquisa descritiva procura classificar, interpretar, explicar os fenômenos, a pesquisa experimental busca demonstrar como e por que determinado fenômeno ocorre ou ocorreu, inclusive, replicando-o em laboratório, sob condições controladas. É importante quando o pesquisador busca relações de causa e efeito. Para 16 obter os resultados, o pesquisador usa de instrumentos, aparelhos e procedimentos apropriados, que possibilitam perceber e observar as relações entre as variáveis envolvidas e o objeto de estudo. É um tipo de pesquisa mais utilizado nas áreas de saúde, de ciências naturais e de ciências exatas, mas pode ser apropriada também em outras áreas. (Atenção: é importante verificar o item 4!) d. Campo – Pesquisas feitas no ambiente natural do objeto a ser investigado. O pesquisador vai ao local original, observa e coleta dados, sem intervir na dinâmica da realidade observada. A observação, o questionário e a entrevista são as técnicas mais utilizadas na pesquisa de campo. É comum o pesquisador utilizar um caderno de campo para anotar tudo o que observou, bem como elaborar um documento descritivo e analítico do fenômeno investigado. Em geral, a pesquisa de campo ocorre após uma revisão literária prévia sobre o objeto de estudo. A antropologia constitui-se na maior usuária desse tipo de pesquisa, mas todos os demais campos científicos podem fazer uso da pesquisa de campo. (Atenção: é importante verificar o item 4!) 6. Revisão bibliográfica/estado da arte Apresente os principais autores e suas concepções. É fundamental fazer o levantamento de publicações que já existem sobre o assunto a ser pesquisado, de forma a definir o que já se sabe sobre o tema. Portanto, a revisão bibliográfica e o estado da arte exprimem o conjunto de autores a partir dos quais o tema foi e será abordado. Mesmo que seu projeto adote uma metodologia documental, experimental ou de campo, este 17 item cumpre a função de situar o leitor em relação ao que já foi pesquisado sobre o assunto. Trata-se de um item imprescindível em um TCC. Lembre-se: quando consultar revistas científicas, livros e artigos, acesse fontes academicamente confiáveis, evitando blogs e sites com conteúdo de senso comum ou sem comprovação científica. Nos anexos deste manual, você encontra tanto as recomendações específicas de sua área (Anexo I) quanto algumas indicações de repositórios gerais dessas fontes para realizar sua revisão bibliográfica (Anexo III), além de como referenciar as citações diretas e indiretas em seu texto (Anexo VI). 7. Resultados esperados (caso seu trabalho use experimentos) Atenção: Este item NÃO é obrigatório para todos os projetos de pesquisa! No caso de seu projeto utilizar experimentos, elabore um conjunto de possíveis resultados para seu trabalho. Procure adotar uma linguagem descritiva em que são sugeridos possíveis resultados para sua pesquisa. Lembre-se de que o uso de experimentos implica resultados esperados. Evidencie para seu leitor quais seriam eles. 8. Referências Organize as referências. Todos os autores citados no corpo do texto deverão, obrigatoriamente, ser registrados no item Referências. Cada tipo de obra ou fonte de pesquisa (artigo, livro, 18 página da internet, entre outros) exige uma formatação diferenciada. Para compor corretamente a lista de referências de trabalho, consulte o Anexo VI deste manual e as normas da ABNT. 3.2 Artigo científico O artigo será elaborado depois de seu PROJETO DE PESQUISA ter sido aprovado pelo professor orientador. Seu artigo deverá ter os seguintes elementos obrigatórios: Título; Identificação; Resumo; Palavras-chave; Introdução; Metodologia; Revisão Bibliográfica/Estado da Arte; Considerações Finais e Referências. Como elementos opcionais, podem ser também incluídos Anexos e Apêndice. No próximo item deste manual, explicamos cada um desses elementos. 3.3 Formatação do artigo Ponto muito importante na escrita de um artigo científico é a formatação, que deve seguir as normas da ABNT. Para facilitar, vamos incluir aqui um modelo autoexplicativo de formatação. Na Escola de Educação, adotamos os critérios de formatação exigidos pelo Caderno InterSaberes. Atenção! O artigo deverá conter no mínimo 15 e no máximo 20 páginas (anexos e apêndices não são contados como número de páginas). 19 3.3.1. Modelo de formatação do artigo ATENÇÃO: seu TCC deverá ser postado PREFERENCIALMENTE no formato Word (com extensão ‘’.doc’’ ou ‘’.docx’’). Se utilizado um software livre, salvar o arquivo no formato RTF. A postagem em outros formatos (como, por exemplo, JPEG ou PDF) impossibilita a correção e qualquer tipo de orientação. Seguimos a mesma regra de formatação exigida pelo Caderno InterSaberes (Disponível em: https://www.uninter.com/ cadernosuninter/index.php/intersaberes/about/submissions). Em síntese: ‘ Tipo de arquivo e formatação básica: Arquivo on-line em formato A4. ‘ Margens superior e esquerda: 3 cm / Margens inferior e direita: 2 cm. ‘ Fonte: Candara tamanho 12 para o corpo do texto. ‘ Espaçamento de parágrafos: 1,25 cm. ‘ Espaçamento entrelinhas: 1,5 cm. ‘ Alinhamento justificado no corpo do texto. 20 TÍTULO (Centralizado, em negrito. Deve ser utilizada a fonte Candara tamanho 14) [Identificar o assunto e o objeto tratado no artigo, máximo 12 palavras] SOBRENOME, Nome do autor (estudante) Licenciando/Bacharelando em (curso do estudante) no Centro Universitário Internacional Uninter SOBRENOME, Nome do Professor orientador convidado (o nome do professor Corretor deve ser colocado após a primeira postagem e correção) RESUMO O resumo deve ser elaborado de acordo com a norma culta da Língua Portuguesa. Segundo a ABNT NBR 6028/2003, o resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho. Deve ser composto de uma sequência corrente de frases breves, e não de uma enumeração de tópicos. Deve ser escrito em um único parágrafo, com verbo na voz ativa e utilizando a terceira pessoa do singular. Quanto à extensão do texto, os resumos devem ter entre 200 a 250 palavras. O resumo deve trazer uma apresentação sucinta e ordenada das ideias centrais do artigo, sem a utilização de citações. Além disso, o resumo é o último elemento a ser construído no artigo, pois expressa o objetivo do autor do texto. Abaixo do resumo, incluir as palavras-chave, precedidas da expressão “Palavras-chave” em negrito. As palavras-chave devem ser escritas sem negrito, separadas entre si por ponto e finalizadas também com ponto. 21 Exemplo de resumo: Este trabalho [descreve/ analisa/ aborda/ demonstra/ trata] … (coloque aqui o tema de sua pesquisa). Tal problemática consiste em … (apresente aqui sua problemática: a pergunta/ problema do trabalho). Essa questão [se justifica/ se faz necessária/ se impõe/ é devida ao fato] … (coloque aqui a principal justificativa). O [objetivo/ propósito/ finalidade] central deste [estudo/ pesquisa/ trabalho] é … (coloque aqui o objetivo). Para isso, foram empregados os seguintes procedimentos… (descreva a metodologia empregada). Se for uma pesquisa que envolva experimentos/experiências (cursos de Exatas/Geociências) coloque também o local ou universo pesquisado, materiais utilizados. Esse [intento/ propósito/ tarefa] será fundamentado [mediante/ através/ a partir] da revisão bibliográfica / estado da arte. A [análise/ estudo/ pesquisa] [demonstrou/ comprovou/ refutou/ esclareceu/ evidenciou]…(coloque aqui os resultados obtidos ou esperados). Palavras-chave: [Palavras-chave: mínimo 3 (três), máximo 5 (cinco), que demonstrem a essência da temática abordada, separadas por ponto]. 1. Introdução A introdução deve criar uma expectativa positiva e estimular o interesse do leitor para a continuação da leitura de todo o artigo. A introdução apresenta o assunto e delimita o tema, analisando a problemática que será investigada, definindo conceitos e especificando os termos adotados, a fim de esclarecer o assunto. 22 É a apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento (ABNT, 2003). Por ser a parte inicial do artigo, a introdução deve conter a delimitação do assunto tratado, a justificativa (individual, social, educacional…) da temática, os objetivos da pesquisa e a metodologia adotada. Na introdução, o autor também situa seu leitor com relação à sequência do que será tratado ao longo do artigo. Recomendamos que o projeto desenvolvido na primeira etapa do TCC seja transformado na introdução na forma de um texto corrido. Procure reservar um parágrafo para cada um dos itens do projeto. Inicie com a problemática (um parágrafo), escreva os objetivos geral e específicos (um/dois parágrafos), explique a metodologia (um parágrafo), apresente a fundamentação teórica e os autores que serão usados (mais de um parágrafo) e explique como está organizado seu trabalho. Por fim, sempre procure manter o leitor interessado em realizar a leitura do texto. Lembre-se: escreva para o leitor! Procure mantê-lo atento ao seu texto. Seja objetivo e, ao mesmo tempo, elegante na escrita. 2. Metodologia Descreva neste item qual foi a metodologia de pesquisa utilizada. Confira no item 5 do projeto uma sugestão de escolha metodológica. Reproduzimos aqui algumas perguntas: Qual a sua abordagem? Quantitativa? Qualitativa? Mista? Foi realizada uma pesquisa bibliográfica? Documental? Experimental? De Campo? 23 Foram coletados dados? Você utilizou observação, questionários, levantamento bibliográfico ou outros instrumentos? ‘ Pesquisa bibliográfica – Descreva quais parâmetros foram utilizados para seleção das obras utilizadas na pesquisa, tais como data de publicação, palavras-chave utilizadas nas buscas, bases de dados utilizadas, livros consultados, entre outros parâmetros adotados para restringir a busca bibliográfica. ‘ Pesquisa documental – Descreva como foi realizada a coleta de dados dos documentos pesquisados, como número de documentos pesquisados, tipo de documentos pesquisados, local onde o documento foi encontrado, data dos documentos pesquisados, entre outros parâmetros. ‘ Pesquisa experimental – Descrever detalhadamente os procedimentos, equipamentos e materiais utilizados para coleta de dados, como local da pesquisa, seleção e número de participantes/indivíduos ou amostra, entre outras informações sobre a coleta de dados. ‘ Pesquisa de campo – Descrever detalhadamente os procedimentos, equipamentos/instrumentos e os materiais utilizados para a coleta de dados, como local da pesquisa, seleção e número de participantes/indivíduos ou amostra, questionário, entrevista, entre outras informações sobre a coleta de dados, bem como a inserção do número do protocolo de aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição, conforme orientação a seguir. No caso do desenvolvimento de uma pesquisa de campo ou experimental, envolvendo seres humanos ou animais vivos não humanos, ou que envolva qualquer risco à vida, ou que se utilize 24 de dados privados, há a necessidade de inserir o protocolo de aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição. 3. Revisão bibliográfica/estado da arte É a parte central do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado. Conforme a NBR 6024 (ABNT, 2003), divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. Quanto mais conhecimento a respeito do tema do artigo, mais estruturado e completo será o texto. A organização do conteúdo deve ser sequencial e progressiva, em razão da lógica própria a qualquer assunto que, uma vez detectada, determina a ordem a ser adotada. A revisão bibliográfica/estado da arte é o espaço no qual o pesquisador deve articular ideias e contribuições de outros autores, porém sempre mantendo o texto com reflexões e discussões de sua própria autoria. A revisão deve ocorrer mediante um conjunto de critérios que podem ser replicados por qualquer outro pesquisador. Transparência, confiabilidade e replicabilidade são as palavras de ordem em uma pesquisa científica. O Estado da Arte consiste em mapear a produção acadêmica e científica sobre o tema pesquisado. Resumidamente, trata-se de uma das etapas da Pesquisa e do Levantamento Bibliográfico, a qual auxilia a compreender a história da produção acadêmica sobre determinado assunto. O objetivo do Estado da Arte é, portanto, identificar e selecionar as fontes e as referências bibliográficas fundamentais que irão auxiliar você a elaborar o referencial teórico de seu trabalho. Assim, nesta parte de seu artigo, você irá listar os principais 25 pontos de vista, presentes em livros e trabalhos, capazes de fornecer as respostas adequadas à solução do problema abordado em seu TCC. No caso de uma pesquisa que envolva outras abordagem e métodos, como a quantitativa, a qualitativa, a mista ou a pesquisa documental, o uso de experimentos, o trabalho de campo, esta parte também é destinada ao desenvolvimento desses tópicos. Como citado, pode ser dividido em itens e subitens. Em resumo, o item 3 é o desenvolvimento de seu trabalho. Este é o espaço para você apresentar o corpo principal de seu texto. 4. Considerações finais Esta é a parte final do artigo, na qual são apresentadas as considerações finais da pesquisa. Este item deve guardar proporções de tamanho e conteúdo, conforme a magnitude do trabalho apresentado. A função das considerações finais é de explicar, brevemente, as ideias que predominaram no texto como um todo. Conforme o tipo e o objetivo da pesquisa, o autor pode, nesta parte, incluir algumas recomendações gerais acerca de novos estudos, sensibilizar os leitores sobre fatos importantes, sugerir decisões urgentes ou práticas mais coerentes de pessoas ou grupos, entre outras considerações. Referências Nas referências, devem constar SOMENTE as fontes citadas no decorrer do texto: livros, artigos de revistas, endereços eletrônicos, entre outras. As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética. Disponibilizamos, no Anexo IV, alguns modelos de referência de acordo com as normas da ABNT. Caso tenha 26 apenas lido livros ou artigos, não precisa citá-los nas referências – neste item só devem constar os materiais consultados e citados ao longo do trabalho. Anexos e apêndices (Elementos opcionais) Os anexos são documentos não elaborados pelo autor e que servem de fundamentação, comprovação ou ilustração, tais como mapas, leis, estatutos, entre outros. Já os apêndices são textos ou documentos elaborados pelo próprio autor e que complementam o trabalho, como questionários e roteiros de entrevistas. Os apêndices devem ser inseridos após as referências, e os anexos, após os apêndices. Caso você não seja estudante do curso de Artes Visuais, vá direto ao item 3.5. Apresentação do TCC. 3.4 Projetos de Artes Visuais1 De acordo com o art. 8º da Resolução n. 1/2009, do Conselho Nacional de Educação (CNE) do Ministério da Educação (MEC), que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Graduação em Artes Visuais, o Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório e, no curso de Licenciatura em Artes Visuais, será composto por: a. uma monografia sobre um tema das Artes Visuais; 1 Apenas para o curso de Artes Visuais. 27 b. um projeto de curso a ser ministrado sobre esse tema; c. apresentação a uma banca examinadora composta por professores e profissionais da área, nos termos de regulamento próprio. (BRASIL, 2009) Em consonância às DCNs, o Trabalho de Conclusão de Curso do Curso (TCC) em Artes Visuais é composto por quatro etapas avaliativas distintas: Etapa 1 – produção de um projeto de pesquisa; Etapa 2 – produção de um artigo; Etapa 3 – produção de um projeto educacional (licenciatura) ou projeto de exposição (bacharelado); Etapa 4 – apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso à banca examinadora. Acompanhe o detalhamento dessas etapas no diagrama a seguir. 3.4.1. Projeto Educacional em Artes Visuais Após escrever o seu artigo, você deve elaborar um Projeto Educacional em Artes Visuais. De maneira geral, o Projeto Educacional é um Plano de Ação docente de duração finita, com objetivos definidos e que culminam em atividades orientadas na área das Artes Visuais. Nesta etapa, portanto, o conteúdo desenvolvido em seu artigo será transposto e adaptado a um projeto educacional, composto pelo planejamento adequado de atividades teórico-práticas. O Projeto Educacional em Artes Visuais consiste em um planejamento hipotético para oficinas teóricas e/ou práticas que envolvam as diversas linguagens das artes visuais – desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia, videoarte, cinema, multimídia, instalação, intervenção, site-specific etc. – e da história da arte, entre outros, sempre em relação direta com o tema desenvolvido no artigo. Este projeto deverá conter, no mínimo, 5 (cinco) páginas e, no máximo, 8 (oito) páginas. 28 MODELO – PROJETO EDUCACIONAL PARA ARTES VISUAIS 1 Introdução 1.1 Título do Projeto Educacional em Artes Visuais Inserir o título de seu projeto educacional em Artes Visuais, que é o mesmo de sua monografia. A partir dos exemplos elaborados desde a fase do projeto, o título da monografia e do projeto educacional poderia ser, por exemplo: Entre o erudito e o popular: Hélio Oiticica e as manifestações ambientais na década de 1960. 1.2 Tema do Projeto Educacional em Artes Visuais Inserir o tema de seu projeto educacional, baseado em sua monografia. Por exemplo: O ensino da performance artística (para estudantes do Ensino Médio ou para Jovens e Adultos, por exemplo) por meio da obra Hélio Oiticica. 1.3 Carga horária e periodicidade Indicar a carga horária de seu Projeto Educacional e a periodicidade, se necessário. A carga horária mínima é de 4 (quatro) horas, e a máxima é de 8 (oito) horas. Por exemplo: ‘ Carga horária: 8 horas. ‘ Periodicidade: 2 horas por dia, durante 4 dias. 1.4 Público-alvo Apresentar qual o público-alvo que será atendido em seu Projeto Educacional em Artes Visuais. Não se esqueça de que 29 seu Projeto Educacional deve ser aplicado no Polo de Apoio Presencial e dirigido à comunidade. Você deve, contudo, delimitar o perfil do público a ser atendido. Por exemplo: ‘ Estudantes do Ensino Médio ‘ Jovens e Adultos 2 Justificativa Apresentar, em texto discursivo, a relevância do Projeto Educacional em Artes Visuais proposto a partir da pesquisa desenvolvida em sua monografia. Acompanhe o seguinte exemplo: O tema do projeto educacional decorreu de questões levantadas ao longo da formação do(a) pesquisador(a) na graduação e aprofundadas durante o desenvolvimento da monografia. Na época, começaram a surgir questionamentos sobre a incorporação da produção artística contemporânea no ensino das Artes Visuais. A proposta é pesquisar o desenvolvimento do processo criativo por meio da apreensão da técnica, da leitura de imagens e da contextualização histórica, social e estética. Assim, este Projeto Educacional visa colaborar para que [estudantes do Ensino Médio ou Jovens e Adultos, dependendo do público-alvo estabelecido] possam desenvolver sua criatividade por meio da fruição e da análise da produção artística brasileira, mais especificamente a partir da produção artística de Hélio Oiticica. Dessa forma, propõe-se um Projeto Educacional que englobe os seguintes eixos norteadores dos processos de ensino e aprendizagem em Artes Visuais: o fazer artístico, a leitura de imagens e a contextualização histórica, social e estética. 30 3 Objetivos 3.1 Objetivo geral Apresente 1 (um) objetivo geral. O objetivo geral deve indicar o que você pretende alcançar por meio do desenvolvimento de seu Projeto Educacional em Artes Visuais, como, por exemplo: Desenvolver uma oficina para a criação de performances artísticas a partir do estudo da obra do artista carioca Hélio Oiticica. 3.2 Objetivos específicos Estabeleça, no mínimo, 2 (dois) objetivos específicos, como passos necessários para atingir o objetivo geral. Exemplo: a. Identificar as principais características da obra artística de Hélio Oiticica na década de 1960. b. Planejar e executar elementos e adereços significativos para a produção de uma performance em grupo. c. Vivenciar uma experiência performática com o grupo participante. 4 Fundamentação teórica Apresente, neste tópico, autores e conceitos relacionados à temática a ser desenvolvida em seu Projeto Educacional em Artes Visuais. Certamente, a fundamentação teórica de sua monografia apresentará conceitos e informações pertinentes ao seu Projeto Educacional e que podem ser aproveitados, reestruturados e ampliados neste item. Contudo, não se esqueça de que o Projeto Educacional em Artes Visuais consiste em uma 31 prática de ensino e, por isso, carece de fundamentação teórica específica para seu desenvolvimento. 5 Metodologia de ensino Apresente a metodologia de ensino das Artes Visuais a ser empregada em seu Projeto Educacional e descreva, detalhadamente, o passo a passo para seu desenvolvimento e sua aplicação. Este item deverá indicar os procedimentos metodológicos que fazem parte do Projeto Educacional: a. Leitura de imagens, mais especificamente das manifestações ambientais de Hélio Oiticica; análise de trechos selecionados do documentário “O museu é o mundo” sobre a produção artística de Hélio Oiticica; investigação das relações entre cultura erudita e cultura popular no processo criativo de Hélio Oiticica. b. Desenvolvimento de oficina de criação de adereços empregando a técnica de assemblagem (importante: detalhar os procedimentos para a condução da oficina, incluindo abordagens e materiais). c. Desenvolvimento de oficina de performance em grupo (importante: detalhar os procedimentos para a condução da oficina, incluindo abordagens e materiais). d. Orientações e cronograma para o desenvolvimento das etapas teóricas e práticas, de acordo com a carga horária e a periodicidade. e. Avaliação do processo. 32 6 Avaliação Apresentar como será realizada a avaliação dos participantes do projeto educacional. Também é necessário apontar os critérios de avaliação que subsidiarão o processo avaliativo de acordo com os objetivos específicos. Por exemplo: A avaliação será desenvolvida de forma processual a partir de exercícios individuais e coletivos de leitura de imagens e da produção de adereços por meio da técnica de assemblagem. Os critérios de avaliação que nortearão o Projeto Educacional visam propiciar que os estudantes realizem: ‘ A identificação das principais características das obras do artista Hélio Oiticica na década de 1960. ‘ A criação individual de elementos e adereços por meio da técnica de assemblagem. ‘ A criação coletiva de performances, objetivando o desenvolvimento de poéticas pessoais. REFERÊNCIAS Nas referências, devem constar SOMENTE as fontes citadas no decorrer do texto: livros, artigos de revistas, endereços eletrônicos, entre outras. As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética. Disponibilizamos, no Anexo IV, alguns modelos de referência de acordo com as normas da ABNT. Caso tenha apenas lido livros ou artigos, não precisa citá-los nas referências – neste item só devem constar os materiais consultados e citados ao longo do trabalho. 33 O Projeto Educacional em Artes Visuais deve obedecer à seguinte estrutura: Figura 1 – Estrutura do Projeto Educacional FOLHA DE ROSTO TÍTULO DO PROJETO EDUCACIONAL CAPA Mesmo título da monografia. TEMA DO PROJETO EDUCACIONAL EM ARTES VISUAIS O tema do Projeto Educacional deve estar baseado na monografia. CARGA HORÁRIA E PERIODICIDADE Indicar a carga horária do Projeto Educacional e a periodicidade, se necessário. PÚBLICO-ALVO Indicar a delimitação do público a ser atendido em seu Projeto Educacional. JUSTIFICATIVA Apresentar argumentos que justificam a escolha do tema e da metodologia de ensino do Projeto Educacional. OBJETIVOS DE ENSINO Apontar o que os(as) participantes devem alcançar por meio de seu Projeto Educacional em Artes Visuais. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Apresentar autores(as) e seus conceitos acerca da temática. METODOLOGIA DE ENSINO Elementos textuais Elementos pré-textuais Elementos pós-textuais Descrever a metodologia de ensino a ser empregada e o passo a passo para o desenvolvimento do Projeto Educacional. REFERÊNCIAS Indicar todos(as) os(as) autores(as) e as obras empregados(as) na construção de seu Projeto Educacional. 34 3.4.2. Projeto de Exposição Após escrever seu artigo, o estudante irá elaborar um Projeto de Exposição para a produção de uma série de três trabalhos artísticos autorais e, durante o processo de criação, um relato da experiência registrando e refletindo sobre esse processo. O estudante deve escolher “uma” entre as três) obras artísticas autorais que revelam sua poética visual relatada em um memorial descritivo. A postagem do Projeto de Exposição no AVA deverá conter anexa a imagem da obra e do memorial descritivo (800 caracteres) e o documento não poderá ultrapassar os 20 MB. Esse momento de escolha da obra artística autoral é de suma relevância, visto que será essa mesma obra escolhida que fará parte da quarta etapa do TCC – exposição coletiva na Galeria Virtual para o público geral – e que, posteriormente, será avaliada pela banca examinadora composta por artistas visuais. Considerando a complexidade da escolha de uma obra artística significativa que represente o caminhar do cocriador/artista e a síntese, trata-se de um momento resultante da formação a ser expressa no memorial descritivo de sua poética visual transcrita no TCC do(a) estudante do curso de Bacharelado em Artes Visuais. O Projeto Poético pode ser considerado como um desafio para os estudantes, mas, entre a teoria e a prática, encontra um elo para iniciar seu caminho a fim de se aventurar. É importante que no Projeto de Exposição seja incluída, nos apêndices, a imagem da obra artística autoral e o breve texto para o memorial descritivo (máximo 800 caracteres). Para tanto, devem ser seguidas as normas da ABNT, de acordo com a seguinte estrutura: 35 MODELO – PROJETO DE EXPOSIÇÃO O projeto de experimento artístico autoral a ser desenvolvido terá uma estrutura de um relato de experiência. A partir dessa estrutura, será realizada a síntese do resultado da experiência estética (memorial descritivo). 1. Introdução O estudante poderá utilizar a fundamentação teórica do artigo, mas agora com foco em sua produção artística, considerando brevemente os objetivos e os argumentos para sua experiência estética durante sua produção artística. 2. Marco teórico do relato de experiência Contextualização de seu relato de experiência, apresentando, em síntese, as experiências vivenciadas em ordem cronológica. 3. Local e população envolvida no relato Aqui o estudante descreve o local onde ocorreu a experiência e quem esteve envolvido no processo criativo. 4. Relato primeira sessão O estudante descreve a primeira sessão de forma detalhada: o que foi observado, os aspectos, os resultados ou os fatos sobre a experiência vivenciada. 36 5. Relato da segunda sessão (a cada sessão realizada, deverá ser descrita) O estudante descreve as novas impressões, sempre com textos de, no máximo, 10 linhas, e cada sessão deverá ser relatada na ordem cronológica. Não deve ultrapassar cinco relatos. 6. Metodologia do estudo O estudante deverá informar quais foram os métodos (investigativo, comparativo, analítico) utilizados para chegar ao relato de experiência. 7. Conclusão do relato O estudante deverá informar os resultados observados, as descobertas relevantes, os erros, os acertos, sempre argumentando por meio de uma linguagem impessoal, a fim de dar credibilidade ao relato. 8. Referências Nas referências, devem constar SOMENTE as fontes citadas no decorrer do texto: livros, artigos de revistas, endereços eletrônicos, entre outras. As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética. Disponibilizamos, no Anexo IV, alguns modelos de referência de acordo com as normas da ABNT. Caso tenha apenas lido livros ou artigos, não precisa citá-los nas referências – neste item só devem constar os materiais consultados e citados ao longo do trabalho. 37 O Projeto de Exposição em Artes Visuais deve obedecer à seguinte estrutura: Figura 2 – Estrutura do Projeto de Experimentação Artística Título Identificação Resumo Palavras-chave INTRODUÇÃO Fundamentação teórica utilizando o artigo, mas agora com foco na sua produção artística, considerando brevemente os objetivos e justificativa para sua produção artística e experiência estética. MARCO TEÓRICO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA Contextualização do relato de experiência apresentando em síntese as experiências vivenciadas em ordem cronológica. LOCAL E POPULAÇÃO ENVOLVIDA NO RELATO Descrever o local onde ocorreu a experiência e quem esteve envolvido no processo criativo. RELATO PRIMEIRA SESSÃO Descrever a primeira sessão de forma detalhada o que foi observado, aspectos, resultados ou fatos sobre a experiência vivenciada. RELATO SEGUNDA SESSÃO Descrever as novas impressões, sempre com textos no máximo 10 linhas e cada sessão deverá ser relatada na ordem cronológica. Que não ultrapasse no máximo cinco relatos. METODOLOGIA DO ESTUDO Informar quais foram os métodos (investigativo, comparativo, analítico) utilizados para chegar ao relato de experiência. CONCLUSÃO DO RELATO Informar os resultados observados, descobertas relevantes, erros, acertos, sempre com argumento com uma linguagem impessoal para dar credibilidade ao relato. Elementos textuais Elementos pré-textuais Elementos pós-textuais Nas referências deve constar a indicação de todos(as) os(as) autores(as) empregados(as) ao longo da monografia. Apêndices e anexos são elementos opcionais e só devem ser incluídos quando forem imprescindíveis. Os Apêndices são documentos elaborados pelo(a) próprio(a) autor(a) da pesquisa. Os anexos são documentos produzidos por outro(a) autor(a). REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS (opcionais) 38 3.5 Apresentação do TCC A apresentação do TCC é o momento em que você irá compartilhar o conhecimento adquirido por meio da pesquisa, bem como os resultados e as contribuições de seu trabalho para sua área de formação. A apresentação deverá ser elaborada pelo estudante. Após concluída, deve entrar em contato com o Polo informando que requer o agendamento da apresentação. A solicitação é aberta pelo Polo de Apoio. Não há postagem de material por parte do estudante. A defesa do TCC é realizada por videoconferência ou, caso necessário, no Polo. A banca é composta por um ou dois professores designados pela Coordenação de TCC da área a que o estudante está vinculado. ATENÇÃO: 1. Somente após o fechamento integral da matriz curricular (incluindo as atividades acadêmico-científico-culturais – AACCs), o estudante poderá apresentar o TCC no Polo de Apoio ou por videoconferência. 2. É importante que a grade do estudante esteja totalmente concluída, faltando apenas a APRESENTAÇÃO. Organize a apresentação de, no mínimo, 10 minutos e, no máximo, 15 minutos, considerando nos slides os seguintes itens: título do TCC, nome do estudante, introdução, contextualização do tema, objetivos da pesquisa, metodologia, descrição breve da fundamentação teórica e consideções finais. 39 A banca examinadora deverá preencher o Termo de Defesa, no qual serão apontadas as considerações sobre o trabalho e a nota atribuída ao estudante. A arguição sobre o trabalho poderá estender-se por até 15 minutos. Após apresentação do TCC para a banca avaliadora, os avaliadores assinam o Termo de Defesa, conferem todos os dados e, em seguida, enviam o documento para Coordenação de TCC da área. Em seguida, a Coordenação posta no AVA. Por fim, o sistema fará o cálculo da nota, que será lançada, fechando a grade do estudante. 3.5.1. Sugestão de slides para a apresentação do TCC Você pode utilizar um número maior de slides, mas sugerimos seguir os itens indicados nos modelos a seguir. 40 41 3.5.2. Termo de Defesa – Apresentação TCC 42 3.5.3. Termo de Defesa – Artes Visuais 43 4. COMITÊ DE ÉTICA Sua pesquisa envolve algum risco para a vida, seja ela humana ou animal, ou envolve a utilização de dados privados de terceiros? Nesse caso, será obrigatória a entrega do Projeto de Pesquisa para ser analisado pelo Comitê de Ética. Isso quer dizer que, SE, em sua pesquisa, você irá fazer uso de entrevistas, aplicação de questionários, relatos de experiência ou acesso a outros documentos de pessoas para a coleta de dados, VOCÊ DEVE passar pelo Comitê de Ética. O conjunto de resoluções e normativas que deve ser consultado para a pesquisa envolvendo seres humanos e demais organismos vivos podem ser encontrados na Plataforma Brasil (https://plataformabrasil.saude.gov.br). Salientamos, adicionalmente, a Lei Geral de Proteção de Dados, Lei n. 13.709 de 14 de agosto de 2018, que dispõe sobre o “tratamento de dados pessoais, inclusive em meios digitais […] com objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”, tal como descrito no art. 1º da referida lei. 4.1 Pesquisa com seres humanos O Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos é um órgão colegiado interdisciplinar de natureza técnico-científica, educativa, consultiva, deliberativa, normativa e independente, 44 constituído nos termos da Resolução n. 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde, de 12 de dezembro de 2012, e da Resolução CNS n. 370/2007. Ao Comitê de Ética em Pesquisa compete regulamentar, analisar e fiscalizar a realização de pesquisas que envolvem seres humanos do Centro Universitário Internacional Uninter, instituição mantida pelo Uninter Educacional S.A, bem como de outras instituições educacionais que vierem a fazer parte do grupo ou quando solicitado pela CONEP. O Comitê de Ética oferece modelos de documentos que devem ser submetidos junto à pesquisa. Esses modelos estão disponíveis no site: http://www.uninter.com/pesquisa/comite-deetica/documentos-para-submissao-de-pesquisas/. Mais detalhes sobre esse assunto poderão ser consultados com a tutoria do curso e, principalmente, no site http://www.uninter.com/ pesquisa/comite-de-etica/apresentacao/. Os estudantes que optarem por realizar pesquisa com seres humanos deverão, obrigatoriamente, submeter sua proposta de pesquisa ao Comitê de Ética para a verificação. A verificação é feita via Plataforma Brasil, por meio de cadastro do pesquisador e da submissão da pesquisa. Segue link do Manual de Usuário – Pesquisador – Plataforma Brasil – Versão 3.2 (http:// conselho.saude.gov.br/images/comissoes/conep/documentos/ PB/MANUAL_PESQUISADOR.pdf). No caso dos estudantes graduandos, o cadastro na plataforma, deve ser feito por um dos tutores do curso (que será o pesquisador principal) e inserirá o estudante como pesquisador assistente. A partir do cadastro, é de responsabilidade do estudante o preenchimento das informações na plataforma e o anexo da documentação exigida. 45 Estudantes de especialização podem fazer o cadastro como pesquisador e realizar a submissão na Plataforma Brasil. Se for necessário submeter sua proposta ao Comitê de Ética, atente para os prazos! O tempo necessário para a tramitação e verificação de seu projeto de pesquisa é de aproximadamente 40 dias e, somente depois de aprovado pelo Comitê, você poderá postar seu projeto no AVA para validação. Portanto, verifique com a tutoria do curso como realizar seu cadastro na Plataforma Brasil e iniciar o processo. 4.2 Pesquisa com demais organismos vivos De acordo com a Constituição Federal, deve-se se levar em consideração o art. 225, inc. VII, que assegura a proteção da fauna e da flora, “vedadas na forma da Lei as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade”. É importante salientar que não será permitida pesquisas experimentais ou que causem danos a animais vivos não humanos do subfilo Vertebrata (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos). Da mesma forma, será vedada qualquer tipo de coleta de animais vertebrados para fins de pesquisa, mesmo que isso não implique a morte do animal. Assim, para esse grupo de animais, será permitida, desde que não envolva riscos ao pesquisador e ao animal, somente a observação direta ou indireta. Para animais invertebrados, como insetos, moluscos, anelídeos, entre outros, a coleta e os experimentos com os animais serão possíveis desde que respeitando os critérios a seguir: 46 1. O procedimento de coleta e manuseio envolve algum risco para a espécie humana ou outros animais vertebrados? 2. Precisa coletar os animais invertebrados para fazer o experimento? 3. A pesquisa é relevante? 4. Quantos animais devem ser coletados? Colete sempre o mínimo necessário. 5. Fica vedada a coleta, manuseio e experimentos com animais peçonhentos e/ou ameaçados de extinção. Não serão permitidas pesquisas que envolvam a coleta ou manipulação de bactérias e fungos, em razão de seu potencial patogênico ou tóxico. Entre os protistas, será permitido apenas coleta e manipulação de protozoários e algas de ambientes aquáticos, desde que não envolva riscos ao pesquisador e às demais pessoas. Por fim, com relação às plantas, para a coleta e manuseio do material botânico, deve-se considerar, assim como já sinalizado, qualquer tipo de risco para a vida em geral. Destaca-se que a coleta não pode ser realizada em espaços públicos, como parques, praças e outros, assim como é proibida a coleta de espécimes arbóreos inteiros. A coleta ou condução do experimento DEVE SER realizada em jardins particulares. 47 Quadro 4 – Resumo das possibilidades de uso de organismos vivos para atividade de campo e experimentação ORGANISMOS PERMITIDO NÃO PERMITIDO BACTÉRIAS NADA Coleta e/ou manipulação PROTOZOÁRIOS Coletar e manipular apenas por meio da confecção de infusões (meio de cultura para protistas) ou realizar análises diretas da água. Manusear material biológico contaminado, como exemplo, fezes. ALGAS Coletar e manipular apenas por meio da confecção de infusões (meio de cultura para protistas), análises diretas da água e coleta de espécimes macroscópicas. Coletar uma quantidade exagerada de espécimes. FUNGOS NADA Coleta e/ou manipulação. ANIMAIS INVERTEBRADOS Observação, coleta de poucos exemplares, análise ao microscópio e demais atividades que não envolvam riscos. Manipular animais peçonhentos, venenosos e/ou ameaçados de extinção. ANIMAIS VERTEBRADOS Observação direta ou indireta que não coloque em risco a segurança e a vida do animal, do pesquisador e das demais pessoas. Coleta e/ou manipulação. PLANTAS Coleta de folhas, frutos, caule e raiz para a observação micro e macroscópica. Observação da relação polinizador e flor. Instalação de experimentos com propagação vegetativa (estaquia, alporquia, etc.), germinação de sementes. Acompanhamento do crescimento, desenvolvimento das plantas, bem como experimentos de fisiologia vegetal que não envolvam riscos. Não pode coletar ou instalar experimentos em locais públicos e matas nativas. Não pode realizar coleta que leve à morte de indivíduos arbóreos. Em síntese, a pesquisa experimental é uma forma rica de introduzir os estudantes na linguagem científica. Entretanto, deve-se atentar aos critérios de segurança humana e biológica para a aplicação desse modelo de pesquisa. Lembre-se de que existem resoluções e que há um Comitê de Ética preparado para deliberar sobre qualquer opção de pesquisa que envolva os riscos citados. 48 Referências ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa–Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções–Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação – Resumo–Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, G. do R. C. M.; MOLINA, N. L.; DIAS, V. F. D. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. Curitiba: Ibpex, 2008. ANEXO I 50 EIXOS DE PESQUISA ÁREA DE LINGUAGENS E SOCIEDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ÁREA: LINGUAGENS E SOCIEDADE CURSO: BACHARELADO EM HISTÓRIA EIXO 1. HISTÓRIA, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DESCRITIVO: ‘ Estudo das relações entre História, Memória e Patrimônio: pesquisas voltadas para a questão da memória, lugares de memória, patrimônios e acervos históricos. ‘ Constituição de processos identitários numa perspectiva histórica. ‘ Estudos relacionados à educação patrimonial, preservação de patrimônio de apelo histórico, social, ambiental, cultural, material, imaterial. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas BARROS, José D’Assunção. O Campo da História- Especialidades e abordagens. Petrópolis (RJ): Vozes, 2013. BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis (RJ): Vozes, 2005. MARCHETTE, Tatiane Dantas. Educação Patrimonial. Curitiba: Contentus: 2020. MEIHY, José Carlos; HOLANDA, Fabíola. História Oral: como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto, MONTENEGRO, Antonio Torres. História, metodologia, memória. São Paulo: Contexto, 2010. PEREIRA, Rodrigo. Arqueologia, patrimônio material e legislação: conceitos, aplicações e perspectivas. Curitiba: Intersaberes, 2017. TREVISAN, Mariana Bonat; SCARPIM, Fabio Augusto. História e Memória – Diálogos e Tensões. Curitiba: Intersaberes, 2018. SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2010. Sugestões de autores e sites Autores: Janaína Amado Marieta de Moraes Ferreira Ciro Flamarion Cardoso Michael Pollak Philippe Joutard Paul Ricoeur Pierre Nora Sandra Pesavento Sites: IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico Nacional): http://portal.iphan.gov.br/ Biblioteca Nacional Brasileira: http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/ Arquivo Histórico Nacional Brasileiro: https://www.gov.br/arquivonacional/pt-br EIXO 2. HISTÓRIA SOCIAL E DIFERENTES TEMPORALIDADES DESCRITIVO: ‘ Estudos relacionados às configurações humanas e sociais, numa perspectiva histórica, as quais podem ser examinadas tanto em abordagem de pequena escala (estudos de caso) como de fenômenos e processos históricos mais amplos. ‘ Estudo da história de uma multiplicidade de atores e meios sociais (exemplos: a Mulher, a Família, a Criança, Trabalhadores da cidade e do campo, atores e grupos de poder político, etc.) numa delimitação possível em diferentes recortes temporais (escolha dentre os recortes cronológicos da Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna ou Mundo Contemporâneo). ‘ Aspectos culturais, econômicos, políticos, religiosos de uma dada sociedade no tempo, ou seja, a partir de uma perspectiva histórica. 51 REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas BARROS, José D’Assunção. O Campo da História- Especialidades e abordagens. Petrópolis (RJ): Vozes, 2013. BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis (RJ): Vozes, 2005. BITTENCOURT, Circe. Dicionário de Datas da História do Brasil. São Paulo; Contexto, 2007. GUARINELLO, Norberto Luiz. História Antiga. São Paulo: Contexto, 2013. MORAES, Luís Edmundo. História Contemporânea: da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Contexto, 2017. NAPOLITANO, Marcos. História Contemporânea 2: do entreguerras à nova ordem mundial São Paulo: Contexto, 2020. MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2014. MARCHIORO, Marcio. Questão indígena no Brasil: uma perspectiva histórica. Curitiba: Intersaberes, 2018. MICELI, Paulo. História Moderna. São Paulo: Contexto, 2013. SAMARA; Eni Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira. História & Documento e metodologia de pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2010. SILVA, Marcelo Cândido da. História Medieval. São Paulo: Contexto, 2019. Autores e Sites Autores: Carlo Ginzburg Marcos Napolitano Georges Duby Jacques Le Goff Marc Bloch Michelle Perrot Lucien Febvre Fernand Braudel Carlos Fico Lilia Schwarcz Heloisa Starling Eric Hobsbawm Paul Veyne Virgínia Fontes Carla Pinsky Ciro Flamarion Cardoso Emilia Viotti da Costa Edward Thompson Heloisa Buarque de Holanda Natalie Zemon Davis Peter Burke Roger Chartier Sites: Café História https://www.cafehistoria.com.br/ Leitura Obrigahistória https://leituraobrigahistoria.com/ EIXO 3. HISTÓRIA, COMUNICAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS DESCRITIVO: ‘ Estudo e análise da difusão historiográfica nos mais diversos suportes (meio impresso, fílmico, games, periódicos, meio digital, artístico, musical, publicitário...). ‘ Estudo do papel do historiador no século XXI frente às novas tecnologias da comunicação. ‘ Estudo das relações que se podem configurar entre história, historiografia e tecnologia (constituição de acervos digitais, utilização de softwares para tratamento de dados históricos). 52 REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas BARROS, José D’Assunção. O Campo da História- Especialidades e abordagens. Petrópolis (RJ): Vozes, 2013. BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis (RJ): Vozes, 2005. HAGEMEYER, Rafael Rosa. História & Audiovisual. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina de (Orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009. PINSKY, Carla Bassanezi (Org.) Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005. REGO, Ana Regina; QUEIROZ, Teresinha; HOHLFELDT, Antonio (Orgs.) Tempo e memória: interfaces entre os campos da Comunicação e da História. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2020. Autores e Sites Autores: Carla Pinsky Marcos Napolitano Jaime Pinsky Marc Ferro Pierre Sorlin Raymond Williams Sites: Café História https://www.cafehistoria.com.br/ Leitura Obrigahistória https://leituraobrigahistoria.com/ ÁREA: LINGUAGENS E SOCIEDADE CURSO: LICENCIATURA EM HISTÓRIA, SEGUNDA LICENCIATURA EM HISTÓRIA E FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA EIXO 1. METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTÓRIA DESCRITIVO: ‘ Pesquisas voltadas para o processo de ensino de História e elaboração de material didático. Pode se relacionar com temas das seguintes áreas: ‘ Antiguidade Oriental ‘ História Antiga ‘ História Medieval ‘ História Moderna ‘ História Contemporânea ‘ História do Brasil ‘ História da América ‘ História da Arte e Arqueologia. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas AVELAR, Alexandre de Sá. Os Desafios do Ensino de História problemas teorias e métodos. Curitiba: Editora Intersaberes, 2014. BARROS, José D’Assunção. O Campo da História- Especialidades e abordagens. Petrópolis (RJ): Vozes, 2013. BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis (RJ): Vozes, 2005. CAVAZZANI, André Luiz M. e CUNHA, Rogério Pereira. Ensino de História: itinerários histórico e orientações práticas. Curitiba : Intersaberes, 2017. GUIMARÃES, Selva. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus, 2013. KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2009. PINSKY, Carla B. Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto, 2013. SILVA, Marcos. História: Que ensino é esse? Campinas: Papirus,2016. Autores e Sites Autores: Carla Pinsky Selva Guimarães 53 Marcos Napolitano Circe Bittencourt Maria Auxiliadora Schimidt Jorn Rüsen Sites: Portal do Professor – MEC. Ensinar História – professora Joelza https://ensinarhistoriajoelza.com.br/ EIXO 2. EDUCAÇÃO PATRIMONIAL DESCRITIVO: ‘ Elaboração de projetos que envolvam a comunidade local, o patrimônio cultural brasileiro e iniciativas de educação patrimonial. ‘ Pesquisas voltadas para a questão da memória, lugares de memória, patrimônios e acervos históricos. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas BARROS, José D’Assunção. O Campo da História- Especialidades e abordagens. Petrópolis (RJ): Vozes, 2013. BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis (RJ): Vozes, 2005. MARCHETTE, Tatiane Dantas. Educação Patrimonial. Curitiba: Contentus: 2020. MEIHY, José Carlos; HOLANDA, Fabíola. História Oral: como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto, MONTENEGRO, Antonio Torres. História, metodologia, memória. São Paulo: Contexto, 2010. PEREIRA, Rodrigo. Arqueologia, patrimônio material e legislação: conceitos, aplicações e perspectivas. Curitiba: Intersaberes, 2017. TREVISAN, Mariana Bonat; SCARPIM, Fabio Augusto. História e Memória – Diálogos e Tensões. Curitiba: Intersaberes, 2018. Autores e Sites Autores: Janaína Amado Marieta de Moraes Ferreira Ciro Flamarion Cardoso Michael Pollak Philippe Joutard Paul Ricoeur Pierre Nora Sandra Pesavento Sites: IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico Nacional): http://portal.iphan.gov.br/ Biblioteca Nacional Brasileira: http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/ Arquivo Histórico Nacional Brasileiro: https://www.gov.br/arquivonacional/pt-br EIXO 3. TEORIA & HISTORIOGRAFIA DESCRITIVO: ‘ Pesquisas que enfoquem as discussões teórico-metodológicas da História, as diferentes correntes historiográficas, as distintas abordagens e metodologias para as fontes históricas. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas BARROS, José D’Assunção. O Campo da História- Especialidades e abordagens. Petrópolis (RJ): Vozes, 2013. BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História – Da escolha do tema ao quadro teórico. Petrópolis (RJ): Vozes, 2005. FONTOURA, Antonio José. Teoria da História. Curitiba: Intersaberes, 2016. MARCZAL, Ernesto S. Introdução à Historiografia: da abordagem tradicional ás perspectivas pós-modernas. Curitiba: Intersaberes. 54 MUNIAGURRIA, Lorena Avellar de; ZOREK, Bruno de Macedo. Leitura e interpretação de textos historiográficos. Curitiba: Intersaberes, 2017. PINSKY, Carla Bassanezi; LUCA, Tânia Regina de (Orgs.). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009. PINSKY, Carla Bassanezi (Org.) Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005. SAMARA; Eni Mesquita; TUPY, Ismênia S. Silveira. História & Documento e metodologia de pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. TREVISAN, Mariana Bonat; SCARPIM, Fabio Augusto. História e Memória – Diálogos e Tensões. Curitiba: Intersaberes, 2018. Autores e Sites Autores: Eric Hobsbawm Edward Palmer Thompson José Carlos Reis Josep Fontoura Jurandir Malerba Lucien Febvre Marc Bloch Fernand Braudel Jacques Le Goff Peter Burke Natalie Zemon Davis Sandra Pesavento Sites: Revista História da Historiografia: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista ÁREA: Linguagens e Sociedade CURSO: Bacharelado em Letras EIXO 1. ESTUDOS LINGUÍSTICOS DESCRITIVO: ‘ Psicolinguística: ‘ Pesquisas que tenham por foco o processo de aquisição/aprendizagem de linguagem. ‘ Estudos sobre a compreensão do funcionamento da linguagem humana. ‘ Reflexões sobre os impactos de distúrbios na aquisição da linguagem. ‘ Sociolinguística: ‘ Estudos sobre a relação entre língua e sociedade. ‘ Trabalhos voltados aos estudos da variação e da mudança linguística. ‘ Reflexões a propósito dos preconceitos linguísticos. ‘ Gramática Normativa: ‘ Análise da língua portuguesa em sua estrutura normativa, considerando as dimensões fonética, morfológica ou sintática. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011. FERRO, Jéferson & BERGMANN, Juliana. Produção e Avaliação de Materiais Didáticos em Língua Materna e Língua Estrangeira. Curitiba: IBPEX, 2008. LIMA Oliveira Fernanda Raquel. Língua e linguagem na prática pedagógica. Curitiba: InterSaberes, 2014. RIBEIRO, Ana Elisa; COSCARELLI, Carla Viana (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. 3ª Ed; 1ª reimp.. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica Editora, 2014. SILVA, Solimar; COSTA, Sara. Dinâmicas e jogos para aulas de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2017. Autores e Sites Autores: Carla Viana Coscarelli Magda Soares Ana Elisa Ribeiro 55 Irandé Antunes Paulo Coimbra Guedes Sites: Glossário Ceale: termos de alfabetização, leitura e escrita para educadores Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PCLD) Portal da Língua Portuguesa Portal da Língua Portuguesa, Dicionário de Termos Linguísticos Glossário de termos de linguística, Instituto de Estudos da Linguagem / Unicamp EIXO 2. ESTUDOS LITERÁRIOS DESCRITIVO: ‘ Pesquisas sobre correntes teóricas dos estudos literários. ‘ Análise, descrição, explicação e/ou interpretação de um texto literário. ‘ Pesquisas sobre a relação do texto com seu período histórico de produção. ‘ Gamificação e literatura ‘ Literatura e tecnologia. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas ALVES, José Edil de Lima [et al], Estruturas do Texto Literário. Curitiba: Intersaberes, 2013 COSSON, Rildo. Paradigmas do ensino de literatura. São Paulo: Contexto, 2020. CRUZ, Gisele Thiel Della; WEINHARDT, Marilene. A prosa ficcional: teoria e análise de textos. Curitiba: InterSaberes, 2019 KAVISKI, Ewerton; FUMANERI, Maria Luiza Carneiro. Literatura brasileira: uma perspectiva histórica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2014. OLIVEIRA, Silvana. Análise de textos literários: poesia. Curitiba: InterSaberes, 2017. OLIVEIRA, Silvana. Teoria e crítica literária. Curitiba: Editora InterSaberes, 2020. TERRA, Ernani. A produção literária e a formação de leitores em tempos de tecnologia digital. Curitiba: InterSaberes, 2015. Autores e Sites Autores: Antônio Candido Alfredo Bosi Fábio Durão Rildo Cosson Roberto Acízelo de Souza Sites: E – Dicionário de Estudos Literários Dicionário Digital do Insólito Ficcional Biblioteca Digital de Literatura de Países Lusófonos EIXO 3. ESTUDOS DE EDIÇÃO, PRODUÇÃO TEXTUAL E NOVAS TECNOLOGIAS EM LÍNGUA PORTUGUESA DESCRITIVO: ‘ Reflexões sobre o domínio do uso da língua portuguesa padrão nas suas manifestações oral e escrita. ‘ Estudos a propósito da compreensão e da produção de textos. ‘ Pesquisas sobre as relações entre sujeito, ideologia e interdiscurso. ‘ O papel da tecnologia na mediação de práticas discursivas com ênfase em gêneros digitais. ‘ Letramento digital e linguagem na internet. ‘ Pesquisas sobre o papel do profissional de Letras na revisão de textos. ‘ Reflexões acerca dos processos de editoração, preparação e revisão de textos. ‘ Análises de processos de escrita e de reescrita de textos. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios e técnicas de editoração. Editora Lexikon BELO, André. História & livro e leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 56 BRAGANÇA, Aníbal. “A constituição do campo interdisciplinar de estudos do livro e da história no Brasil (1900-2000)”. Comunicação, acontecimento e memória. Aníbal Bragança; Sonia Virgínia Moreira (orgs.). São Paulo: Intercom, 2005, pp.79-94. CABRAL, Cleber A.; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Tarefas da edição: pequena mediapédia. 1. ed. Belo Horizonte: Impressões de Minas, 2020. RIBEIRO, Ana Elisa; COSCARELLI, Carla Viana (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. 3ª Ed; 1ª reimp.. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica Editora, 2014. SILVA, Solimar; COSTA, Sara. Dinâmicas e jogos para aulas de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2017. Autores e Sites Sites: Glossário de Termos de Edição – FALE/UFMG LED: editora-laboratório do Cefet-MG ÁREA: LINGUAGENS E SOCIEDADE CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS, SEGUNDA LICENCIATURA EM LETRAS, FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM LETRAS EIXO 1. MATERIAIS DIDÁTICOS, METODOLOGIAS DE ENSINO E TECNOLOGIAS PARA ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA DESCRITIVO: ‘ Análise comparativa de materiais didáticos. ‘ PNLD (Plano Nacional do Livro Didático) para língua portuguesa ‘ Análise crítica de metodologias e processos avaliativos em língua portuguesa e/ou literatura. ‘ Reflexões sobre o domínio do uso da língua portuguesa padrão nas suas manifestações oral e escrita. ‘ Estudos a propósito da compreensão e da produção de textos. ‘ Pesquisas sobre as relações entre sujeito, ideologia e interdiscurso. ‘ O papel da tecnologia na mediação de práticas discursivas com ênfase em gêneros digitais. ‘ Letramento digital e linguagem na internet. ‘ Ensino do português como segunda língua para estrangeiros. ‘ Análise de material didático de português como segunda língua para estrangeiros. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011. FERRO, Jéferson & BERGMANN, Juliana. Produção e Avaliação de Materiais Didáticos em Língua Materna e Língua Estrangeira. Curitiba: IBPEX, 2008. LIMA Oliveira Fernanda Raquel. Língua e linguagem na prática pedagógica. Curitiba: InterSaberes, 2014. RIBEIRO, Ana Elisa; COSCARELLI, Carla Viana (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. 3ª Ed; 1ª reimp.. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica Editora, 2014. SILVA, Solimar; COSTA, Sara. Dinâmicas e jogos para aulas de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2017. Autores e Sites Autores: Carla Viana Coscarelli Magda Soares Ana Elisa Ribeiro Irandé Antunes Paulo Coimbra Guedes Sites: Glossário Ceale: termos de alfabetização, leitura e escrita para educadores Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PCLD) Portal da Língua Portuguesa EIXO 2. ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LINGUÍSTICA APLICADA AO CONTEXTO ESCOLAR DESCRITIVO: ‘ Pesquisas que tenham por foco o processo de aquisição/aprendizagem de linguagem. ‘ Estudos sobre a compreensão do funcionamento da linguagem humana. 57 ‘ Reflexões sobre os impactos de distúrbios na aquisição da linguagem. ‘ Trabalhos voltados aos estudos da variação e da mudança linguística. ‘ Reflexões a propósito dos preconceitos linguísticos. ‘ Estudos de gramática normativa, que analisem a língua portuguesa em sua estrutura, considerando as dimensões fonética, morfológica, semântica ou sintática. ‘ Formação do leitor no contexto escolar. ‘ Conceitos e estratégias de leitura a partir de diferentes gêneros textuais. ‘ A leitura como prática social no ambiente escolar. ‘ Gamificação e ensino de língua portuguesa. ‘ Mídias sociais e materiais digitais para ensino de língua portuguesa. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. COLOMBAT, Bernard; FOURNIER, Jean-Marie; PUECH, Christian (Orgs.). Uma História das ideias linguísticas. Trad. Jacqueline Léon, Marli Quadros Leite. São Paulo: Contexto, 2017. ELIAS, Vanda Maria (Org.). Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011. KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Contexto, 2011. MOLLICA, Maria Cecília; FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Sociolinguística, sociolinguísticas: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2016. PEREIRA, Regina Celi Mendes; ROCA, Maria del Pilar (Orgs.). Linguística aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009. Autores e Sites Autores: Carla Viana Coscarelli Irandé Antunes Luiz Antonio Marcuschi Marcos Bagno Sites: Portal da Língua Portuguesa, Dicionário de Termos Linguísticos Glossário de termos de linguística, Instituto de Estudos da Linguagem / Unicamp EIXO 3. ESTUDOS LITERÁRIOS DESCRITIVO: ‘ Pesquisas sobre correntes teóricas dos estudos literários. ‘ Análise, descrição, explicação e/ou interpretação de um texto literário. ‘ Pesquisas sobre a relação do texto com seu período histórico de produção. ‘ Gamificação e ensino de literatura. ‘ Mídias sociais e materiais digitais para ensino de literatura. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS Sugestões Bibliográficas ALVES, José Edil de Lima [et al], Estruturas do Texto Literário. Curitiba: Intersaberes, 2013 COSSON, Rildo. Paradigmas do ensino de literatura. São Paulo: Contexto, 2020. CRUZ, Gisele Thiel Della; WEINHARDT, Marilene. A prosa ficcional: teoria e análise de textos. Curitiba: InterSaberes, 2019 KAVISKI, Ewerton; FUMANERI, Maria Luiza Carneiro. Literatura brasileira: uma perspectiva histórica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2014. OLIVEIRA, Silvana. Análise de textos literários: poesia. Curitiba: InterSaberes, 2017. OLIVEIRA, Silvana. Teoria e crítica literária. Curitiba: Editora InterSaberes, 2020. TERRA, Ernani. A produção literária e a formação de leitores em tempos de tecnologia digital. Curitiba: InterSaberes, 2015. Autores e Sites Autores: Antônio Candido Alfredo Bosi Fábio Durão 58 Rildo Cosson Roberto Acízelo de Souza Sites: E – Dicionário de Estudos Literários Dicionário Digital do Insólito Ficcional Biblioteca Digital de Literatura de Países Lusófonos ÁREA: EDUCAÇÃO CURSO: PEDAGOGIA SL E FP EIXO 1. DOCÊNCIA DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos relacionados a ação do pedagogo enquanto professor nos aspectos históricos, legais e operacionais nas instituições de ensino formal. ‘ Docência na Educação Infantil. ‘ Docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental. ‘ Docência no Magistério – Nível Médio. ‘ Docência na Educação de Jovens e Adultos. ‘ Docência na Educação Inclusiva. ‘ Docência na Educação a Distância. ‘ Docência na Educação Indígena. ‘ Docência na Educação do Campo. ‘ A função do pedagogo como docente de instituições socioeducativas. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  ALMEIDA, Claudia Mara de; SOARES, Katia Cristina Dambinski. Professor de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental: aspectos históricos e legais da formação. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2011. (BVP) ANDRE, Marli. Alternativas no ensino de didática. 4. ed. Campinas: Papirus, 1997. (BVP) ARAÚJO, Marcia Baiersdorf. Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões sobre a docência. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2010. (BVP) ARREDONDO, Santiago Castilho. Avaliação educacional e promoção escolar. Curitiba: InterSaberes, 2013. (Bv) ARROYO, Miguel G.; ABRAMOWICZ, Anete (orgs.). A reconfiguração da escola: entre a negociação e a afirmação de direitos. Campinas, SP: Papirus, 2009. (BVP) BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. 3. ed. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP) CÂMARA, Suzana Ap. dos Santos. Psicomotricidade e trabalho corporal. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (BVP) CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da educação. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) CARTAXO, Simone Regina Manosso. Pressupostos da Educação Infantil. Curitiba: InterSaberes, 2011. (BVP) FERNANDES, Sueli. Fundamentos para a educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BVP) JANEIRO, Cássia Cristina. Educação em valores humanos e educação de jovens e adultos. Curitiba: InterSaberes, 2010. BVP) JOBIM E SOUZA, Solange. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotsky e Benjamin. 13. ed. Campinas: Papirus, 2010. (BVP) LEITE, Célio Rodrigues. Psicomotricidade relacional e suas implicações na educação inclusiva. Curitiba: InterSaberes, 2019. (BVP) LIMA, Michele Fernandes; ZANLORENZI, Claudia Maria P.; PINHEIRO, Luciana Ribeiro. A função do currículo no contexto escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2011. (Série Formação do Professor). (BVP) NOGUEIRA, Makeliny Oliveira Gomes; LEAL, Daniela. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e psicológico. Curitiba: Intersaberes, 2018. (BVP) SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) 59 REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016. (BVP) SOUZA, Maria Antonia de. Educação de jovens e adultos. 2 ed. Curitiba: InterSaberes, 2010. (BVP) STOLTZ, Tânia. As perspectivas construtivas e histórico-cultural na educação escolar. 3 ed. Curitiba: Intersaberes: 2012. (BVP) VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Didática: o ensino e suas relações. 18 ed. Campinas. Papirus, 2011. (BVP) VEIGA, Ilma. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2005. (BVP) EIXO 2. GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos relacionados a ação do pedagogo nas funções de gestão no que concerne aos aspectos históricos, legais e operacionais. ‘ A função do pedagogo como gestor da Educação Infantil. ‘ A função do pedagogo como gestor do Ensino Fundamental. ‘ A função do pedagogo como gestor do Ensino Médio. ‘ A função do pedagogo como gestor da Educação Indígena. ‘ A função do pedagogo como gestor da Educação do Campo. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  FREIRE, Paulo . Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2010. (BVP) LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, 2004. (BVP) LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para que? 8ª ed. São Paulo Cortez. 2005. (BVP) LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias do currículo. São Paulo: Cortez, 2011. (BVP) LÜCK, Heloisa. A gestão participativa na escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. (BVP) OLIVEIRA, Marcia Cristina. Caminhos para a Gestão Compartilhada da Educação Escolar. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2011. (BVP) RANGEL, Mary (org.). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas de mediação. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. (BVP) SCHVAZRS, Liliani Hermes Cordeiro. A ação do pedagogo na escola nos limites da continuidade. Curitiba: InterSaberes, 2016. (BVP) VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Marília (Orgs.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico: novos desafios para a escola. 9. ed. Campinas: Papirus, 2011. (BVP) WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka Karla Alencar de Medeiros. Gestão organizacional e escolar: uma análise crítica. Curitiba: InterSaberes, 2012, 2010. (Série Processos Educacionais). (BVP) EIXO 3. ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos relacionados às funções do pedagogo como atuante de instituições dos diversos contextos educacionais não escolares. ‘ A atuação do Pedagogo em organizações não governamentais. ‘ A atuação do Pedagogo em ambientes hospitalares. ‘ A atuação do Pedagogo em empresas. ‘ O pedagogo social. 60 REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  ALMEIDA, M G. Pedagogia Empresarial: saberes, práticas e referenciais. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. (BVP) BARBOSA, Laura Monte Serrat. Temas Transversais: como utilizá-los na prática educativa? Curitiba. INTERSABERES, 2013. (BVP) CARVALHO, Juliana Marques de. Pedagogia empresarial. São Paulo Cengage Learning 2016 1 recurso online. (Ebooks). (BVP) DE AQUINO. Carlos Tasso Eira. Como Aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. (BVP) FREIRE, P. - Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 20 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001; FREIRE, P. – Pedagogia do Oprimido. 57 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2014. (BVP) JUSTI, Eliane. Pedagogia Hospitalar. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP) MATOS, Elizete L. M. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde, 2009. (BVP) MOSER, A. etl al. Ética, Estética e Educação. Curitiba: InterSaberes, 2018. (no prelo) (BVP) NAZARETH, Cátia Aparecida. Atendimento escolar à criança hospitalizada: classes hospitalares. Curitiba: Intersaberes, 2015. (BVP) EIXO 4. TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos relacionados às tecnologias educacionais como mediação para a aprendizagem no que concerne aos aspectos históricos e de aplicabilidade nas e pelas instituições de ensino. ‘ História do uso das tecnologias na educação. ‘ Tecnologia como recurso pedagógico. ‘ Ensino híbrido. ‘ Tecnologia como interação entre escola e família. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  BRITO, Gláucia; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias: um repensar. 3. ed. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP) CARLINI, Alda Luiza; TARCIA, Rita Maria Lino. 20% a Distância e Agora?: orientações práticas para o uso da tecnologia de Educação a Distância no ensino presencial. São Paulo: Pearson, 2010. (BVP) CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregorio Bittar. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. São Paulo: Pearson, 2010. (BVP) DEMO, Pedro. O porvir: desafio das linguagens do século XXI. Curitiba: Ibpex, 2012. (BVP) MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed. São Paulo: Papirus, 2013. (BVP) MUNHOZ, Antonio Siemsen. Tutoria em ead: uma nova visão. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2014. (BVP) KENSKI, V. Tecnologias e ensino presencial e a distância. São Paulo: Papirus, 2003. (BVP) OLIVEIRA, Fátima B. Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson: Fundação Carlos Chagas, 2007. (BVP) RAPPAPORT, Theodore. Comunicações sem fio: princípios e práticas. São Paulo: Pearson, 2009. (BVP) SETTON, Maria da Graça Jacintho. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP) WUNSCH, Luana Priscila; JUNIOR, Á. M. F. Tecnologias na Educação: conceitos e práticas. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2018. (BVP) 61 ÁREA: GEOCIÊNCIAS CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA EIXO 1. PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO RURAL E URBANO DESCRITIVO DA LINHA: Neste eixo estuda-se o espaço da produção e da circulação de mercadorias, pessoas e capitais, na constituição da paisagem, nas relações sociais e de trabalho, bem como nas relações sociedade-natureza. Possibilita investigações que envolvem: natureza como valor real em si mesma e como recurso e matéria prima para produção do espaço geográfico; processo de urbanização e industrialização da sociedade e seus custos e impactos sociais e ambientais; geopolítica urbana, o Estado e o capital na organização dos territórios na cidade; a organização do território urbano a partir da ação geopolítica da população marginal; Produção do espaço urbano e rural: atividades econômicas na produção do espaço geográfico em escalas local, regional, nacional e global; a questão agrária, o Estado, o capital e os movimentos sociais, na luta pela terra; impactos sociais e ambientais da produção industrial e da produção agrária; questões históricas e epistemológicas no âmbito da Geografia Econômica; a cartografia dos espaços urbano, agrário e econômico. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS GARBOSSA, Renata Adriana. SILVA, Rodolfo dos Santos. O processo de produção do espaço urbano: impactos e desafios de uma nova urbanização. Curitiba: InterSaberes, 2016. OLESKO, Gustavo. Geografia Agrária. Curitiba: InterSaberes, 2017. MEDEIROS, Paulo César. Epistemologia da geografia: elementos para apr(e)ender e ensinar a dinâmica do espaço. Curitiba: InterSaberes, 2017 BARBOSA, Jane Roberta de Assis. Formação Socio espacial Urbana Contemporânea. Curitiba: InterSaberes, 2019. COSTA, V. G. Indicadores socioespaciais do habitat em grandes cidades brasileiras: Belém e Rio de Janeiro. Tese de doutorado. Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), 2012. MELO, E.O. de. Financeirização, governança urbana e poder empresarial nas cidades brasileiras. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 41-66, jan/abr 2021 SOARES, P. R. R. Metropolização, aglomerações urbano-industriais e desenvolvimento regional no sul do Brasil. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 20, n. 41, pp. 15-34 jan/abr 2018 SOUZA, A. M. G. Urbanismo neoliberal, gestão corporativa e o direito à cidade: impactos e tensões recentes nas cidades brasileiras. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 245-265, jan/abr 2018 TAVARES, J.; FANTIN, M.; SILVA, D. de A. Impasses da urbanização e regularização fundiária. Quem tem o poder de veto? Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 155-176, jan/abr 2021 SILVA, B. C. do N. Governança metropolitana face à implementação do Estatuto da Metrópole: um estudo da Região Metropolitana da Grande Vitória/ES. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2020. VIVIAN, M.M. Transformações urbanas no século XXI : trajetórias e produção institucional das políticas de waterfront regeneration no Brasil. Dissertação de Mestrado. 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Possibilita investigações que envolvem: história e epistemologia da geografia cultural; dimensão simbólica do espaço, envolvendo crenças, valores, mitos; paisagens culturais e diferentes territorialidades; questões étnicas e espaço geográfico; gênero e espaço geográfico; temas e conceitos demográficos: composição e distribuição da população, implicações políticas e econômicas na organização socioespacial; dinâmica da população: censo, recenseamento e migrações nacionais e internacionais; geografia da percepção e representações espaciais; a cartografia e os estudos culturais e demográficos. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ARAUJO, Wiviany Mattozo de. FOGAÇA, Thiago Kich. TAVEIRA, Bruna Daniela de Araujo. Geografia da População. Curitiba: InterSaberes, 2016. SILVA, Marcia Alves Soares da. Geografia Cultural. Curitiba: InterSaberes, 2019. CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba: InterSaberes, 2012. CULPI, Ludmila A. Estudos Migratórios. Curitiba: InterSaberes, 2019. 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Espaço de representação e territorialidade do sagrado: notas para uma teoria do fato religioso. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 3, dec. 1999. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi. org/10.5380/raega.v3i0.18226. EIXO 3. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA DESCRITIVO DA LINHA: Neste eixo de pesquisa permite estudar as disputas territoriais em todas as escalas geográficas. Envolve desde os conceitos e definições relacionados à geografia e à política, bem como destaca o conceito de território em seus recortes temáticos. possibilita investigações que envolvem: história do pensamento geopolítico e debate teórico atual; a questão nacional, as nacionalidades, os movimentos de emancipação e as disputas territoriais; geografia política e relações internacionais: categorias de análise da Geografia e teoria de relações internacionais; estratégias de defesa do território nacional, plano nacional de defesa, política de defesa nacional, Escola Superior de Guerra e Geografia; projetos de integração política da América Latina, Mercosul, Unasul, Alba, CAN, Alca; geografia eleitoral: relação entre espaço e voto; distribuição da intenção de voto no Brasil e no mundo; estratégia de campanha e espaço geográfico; condicionantes geográficos na formação das preferências eleitorais no Brasil; cartografia e mapeamento do fenômeno político. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS SILVA, Renata Adriana Garbossa. SILVA, Rodolfo dos Santos. Geografia Política e Geopolítica. Curitiba: InterSaberes, 2018 AUGUSTO, Daniel Cirilo. Caminhos da Geografia Eleitoral. Curitiba: InterSaberes, 2020 63 TEIXEIRA JUNIOR, Augusto W. M. Geopolítica: do pensamento clássico aos conflitos contemporâneos. Curitiba: InterSaberes, 2017. PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teorias das Relações Internacionais. Curitiba: InterSaberes, 2016. FROTA, A.F.M. SENS, D. Globalização e governança internacional: fundamentos teóricos. Curitiba: Intersaberes, 2017. JARDEWESKI, C. FROTA, A. F.M. Espaço Geográfico global. Curitiba: Intersaberes, 2019. VILLA, Rafael D. Segurança Internacional. Curitiba: InterSaberes, 2019 BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. Estud. av., São Paulo, v. 19, n. 53, p.71-86,Abril. 2005. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142005000100005&lng=en&nrm=iso Acessado em 04 Março de 2021.  https://doi.org/10.1590/S0103-40142005000100005. CUNHA, Ricardo Borges da; MARTINS, César Augusto Ávila. GEOGRAFIA ELEITORAL: UMA REVISÃO E POSSÍVEIS CAMINHOS - ELECTORAL GEOGRAPHY: A REVIEW AND POSSIBLE WAYS. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 39, p. 43 - 56, apr. 2017. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/ raega.v39i0.41834. FIORI, José Luís. Estado e desenvolvimento na América LAtina. Rev. econ. contemp., Rio de Janeiro, v. 24,  n. 1, e202416, 2020. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482020000100205&lng=en&nrm=iso . Acessado em 04  Mar. 2021. Publicado em 27 de abril de, 2020.  https://doi.org/10.1590/198055272416. NUNES, João. Para que serve a teoria das Relações Internacionais? 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Dessas perspectivas, possibilita investigações que envolvem: propostas e/ou implementação de políticas educacionais nos níveis municipal, estadual e federal que interferem na organização escolar e/ou no ensino das disciplinas; políticas para o ensino superior e a formação inicial do professor de Geografia; políticas públicas para a formação continuada e o professor de Geografia; políticas curriculares e a disciplina de Geografia na escola básica ou a formação inicial do docente; material didático e tecnologias educacionais voltadas para o ensino de Geografia; processo de ensino de Geografia nos diferentes níveis e graus; a cidade como espaço educativo; abordagens da cultura no ensino de Geografia; abordagens socioambientais no ensino de Geografia; abordagens econômicas e políticas no ensino de Geografia; cartografia no ensino de Geografia. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BALISKI, Patrícia. Encaminhamentos metodológicos para o ensino de geografia. Curitiba: InterSaberes, 2016. SOARES, Katia Cristina Dambinski. SOARES, Marcos. Sistema de Ensino e Legislação Educacional. Curitiba: InterSaberes, 2017 COSTA, H. H. C. Teoria Curricular e Geografia: convites à reflexão sobre a BNCC. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, v. 9, n. 17, p. 86-108, jan./jun., 2019 64 ROCHA, G. O. R. da. Uma breve história da formação do(a) professor(a) de Geografia no Brasil. Terra Livre, São Paulo, n.15, p.129-144, 2000. FLAVIANA, M. C. O ensino de Geografia e o uso dos recursos didáticos e tecnológicos. Geosaberes, Fortaleza, v. 3, n. 5, p.12-20, jan. / jun. 2012 CAVALCANTI, L. de S. Propostas curriculares de geografia no ensino: algumas referências de análise. Terra Livre, São Paulo, n. 14, p. 125-145, 2015. ROSA, C. do C. Professores iniciantes de Geografia: processos de recontextualização da formação inicial no contexto da prática pedagógica. Tese de doutorado. Programa de Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Estudos Socioambientais (IESA), 2017. STRAFORINI, R. Permanências e mudanças no currículo de Geografia dos anos iniciais ensino fundamental. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, v. 6, n. 11, p.160-184, jan./jun., 2016 COSTA, H. H. C. Teoria Curricular e Geografia: convites à reflexão sobre a BNCC. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, v. 9, n. 17, p. 86-108, jan./jun., 2019 EIXO 5. A QUESTÃO SOCIOAMBIENTAL E O ESPAÇO GEOGRÁFICO DESCRITIVO DA LINHA: Este eixo permite estudos sobre epistemologia, políticas, práticas e impactos relacionados a temas ambientais, bem como aspectos teóricos e metodológicos do ensino das temáticas ambientais na Educação Básica. Assim, possibilita investigações que envolvem: história da educação ambiental no Brasil e no mundo; conceitos de referência da temática ambiental, suas raízes epistemológicas e filiações teóricas atuais; dinâmica da paisagem e estudos da origem e evolução dos ambientes; sistemas naturais: hidrológico, pedológico, geomorfológico, geológico, climático e biogeográfico; estudos de risco e vulnerabilidade socioambiental; a integração dos processos naturais e a relação com a ação humana; questões socioambientais e as relações com a ciência e a tecnologia; estudos de impacto ambiental, estudos sobre relatórios de impactos ambientais (RIMAS), planos básicos ambientais (PBA); legislação ambiental no Brasil e a proteção da natureza; mapeamento sistemático dos compartimentos socioambientais. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS YAMAWAKI, Y.; SALVI, L. T. Introdução à gestão do meio urbano. Curitiba: InterSaberes, 2013. BUENO, Karen Estefania Moura, et al. Planejamento e Gestão Ambiental. Curitiba. InterSaberes, 2020. MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2018 MENDONÇA, F. Riscos, Vulnerabilidade e abordagem socioambiental urbana: uma reflexão a partir da RMC e de Curitiba. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 10, p. 139-148, jul/dez. 2004. Editora UFPR. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/3102 Acessado em 04/03/2020. BERTRAND, Georges. PAISAGEM E GEOGRAFIA FÍSICA GLOBAL. ESBOÇO METODOLÓGICO. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 8, dec. 2004. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v8i0.3389. RODRIGUEZ, J.M.M; SILVA, E.V. A classificação das paisagens a partir de uma visão geossistêmica. In: Mercartor – Revista de Geografia da UFC, a.1, n.1, 2002. ROSS, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais antropizados. In: Revista do Departamento de Geografia. São Paulo: FFLHC- USP, n.9, p.65-76. 1994. NETO, R. M. 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Possibilita investigações que envolvem: natureza como valor real em si mesma e como recurso e matéria prima para produção do espaço geográfico; processo de urbanização e industrialização da sociedade e seus custos e impactos sociais e ambientais; geopolítica urbana, o Estado e o capital na organização dos territórios na cidade; a organização do território urbano a partir da ação geopolítica da população marginal; Produção do espaço urbano e rural: atividades econômicas na produção do espaço geográfico em escalas local, regional, nacional e global; a questão agrária, o Estado, o capital e os movimentos sociais, na luta pela terra; impactos sociais e ambientais da produção industrial e da produção agrária; questões históricas e epistemológicas no âmbito da Geografia Econômica; a cartografia dos espaços urbano, agrário e econômico. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS GARBOSSA, Renata Adriana. SILVA, Rodolfo dos Santos. O processo de produção do espaço urbano: impactos e desafios de uma nova urbanização. Curitiba: InterSaberes, 2016. OLESKO, Gustavo. Geografia Agrária. Curitiba: InterSaberes, 2017. MEDEIROS, Paulo César. Epistemologia da geografia: elementos para apr(e)ender e ensinar a dinâmica do espaço. Curitiba: InterSaberes, 2017 BARBOSA, Jane Roberta de Assis. Formação Socio espacial Urbana Contemporânea. Curitiba: InterSaberes, 2019. COSTA, V. G. Indicadores socioespaciais do habitat em grandes cidades brasileiras: Belém e Rio de Janeiro. Tese de doutorado. Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), 2012. MELO, E.O. de. Financeirização, governança urbana e poder empresarial nas cidades brasileiras. Cadernos Metrópole, São Paulo, v. 23, n. 50, pp. 41-66, jan/abr 2021 SOARES, P. R. R. Metropolização, aglomerações urbano-industriais e desenvolvimento regional no sul do Brasil. 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Possibilita investigações que envolvem: história e epistemologia da geografia cultural; dimensão simbólica do espaço, envolvendo crenças, valores, mitos; paisagens culturais e diferentes territorialidades; questões étnicas e espaço geográfico; gênero e espaço geográfico; temas e conceitos demográficos: composição e distribuição da população, implicações políticas e econômicas na organização socioespacial; dinâmica da população: censo, recenseamento e migrações nacionais e internacionais; geografia da percepção e representações espaciais; a cartografia e os estudos culturais e demográficos. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ARAUJO, Wiviany Mattozo de. FOGAÇA, Thiago Kich. TAVEIRA, Bruna Daniela de Araujo. Geografia da População. Curitiba: InterSaberes, 2016. SILVA, Marcia Alves Soares da. Geografia Cultural. Curitiba: InterSaberes, 2019. CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba: InterSaberes, 2012. CULPI, Ludmila A. Estudos Migratórios. Curitiba: InterSaberes, 2019. SALAINI, Cristian et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: InterSaberes, 2012. Claval, P. Geografia cultural: um balanço. Revista Geografia (Londrina), v. 20, n.3, p. 005-024, set./dez. 2011. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/14160 Acessado em 04/03/2021. Claval, P. O território na transição pós-modernidade. Revista do Programa de Pós-graduação em Geografia (UFF). GEOgraphia – ano 1 – n.2 – 1999. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geographia/article/ view/13349 Acessado em 04/03/2021. BAENINGER, Rosana; PERES, Roberta. Migração de crise: a migração haitiana para o Brasil. Rev. bras. estud. popul., São Paulo, v. 34, n. 1, p. 119-143, Apr.  2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0102-30982017000100119&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 Mar. 2021. http://dx.doi. org/10.20947/s0102-3098a0017. SANTOS, Aline Lima. Sistema migratório Brasil-Portugal: hierarquias geográficas e dinâmicas dos fluxos e contrafluxos populacionais no limiar do século XXI. 2016. Tese (Doutorado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. doi:10.11606/T.8.2016.tde-06062016-114150. Acesso em: 2021-03-04. Disponivel em: https://teses.usp.br/ teses/disponiveis/8/8136/tde-06062016-114150/pt-br.php PEREIRA, Clevisson Junior. GEOGRAFIA DA RELIGIÃO: UM OLHAR PANORÂMICO. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 27, jan. 2013. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v27i0.30414. GIL FILHO, Sylvio Fausto. Por uma geografia do sagrado. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 5, dec. 2001. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v5i1.18316. GIL FILHO, Sylvio Fausto. Espaço de representação e territorialidade do sagrado: notas para uma teoria do fato religioso. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 3, dec. 1999. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi. org/10.5380/raega.v3i0.18226. EIXO 3. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA DESCRITIVO DA LINHA: Neste eixo de pesquisa permite estudar as disputas territoriais em todas as escalas geográficas. Envolve desde os conceitos e definições relacionados à geografia e à política, bem como destaca o conceito de território em seus recortes temáticos. possibilita investigações que envolvem: história do pensamento geopolítico e debate teórico atual; a questão nacional, as nacionalidades, os movimentos de emancipação e as disputas territoriais; geografia política e relações internacionais: categorias de análise da Geografia e teoria de relações internacionais; estratégias de defesa do território nacional, plano nacional de defesa, política de defesa nacional, Escola Superior de Guerra e Geografia; projetos de integração política da América Latina, Mercosul, Unasul, Alba, CAN, Alca; geografia eleitoral: relação entre espaço e voto; distribuição da intenção de voto no Brasil e no mundo; estratégia de campanha e espaço geográfico; condicionantes geográficos na formação das preferências eleitorais no Brasil; cartografia e mapeamento do fenômeno político. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS SILVA, Renata Adriana Garbossa. SILVA, Rodolfo dos Santos. Geografia Política e Geopolítica. Curitiba: InterSaberes, 2018 67 AUGUSTO, Daniel Cirilo. Caminhos da Geografia Eleitoral. Curitiba: InterSaberes, 2020 TEIXEIRA JUNIOR, Augusto W. M. Geopolítica: do pensamento clássico aos conflitos contemporâneos. Curitiba: InterSaberes, 2017. PEREIRA, Alexsandro Eugenio. Teorias das Relações Internacionais. Curitiba: InterSaberes, 2016. FROTA, A.F.M. SENS, D. Globalização e governança internacional: fundamentos teóricos. Curitiba: Intersaberes, 2017. JARDEWESKI, C. FROTA, A. F.M. Espaço Geográfico global. Curitiba: Intersaberes, 2019. VILLA, Rafael D. Segurança Internacional. Curitiba: InterSaberes, 2019 BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. Estud. av., São Paulo, v. 19, n. 53, p.71-86,Abril. 2005. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142005000100005&lng=en&nrm=iso Acessado em 04 Março de 2021.  https://doi.org/10.1590/S0103-40142005000100005. CUNHA, Ricardo Borges da; MARTINS, César Augusto Ávila. GEOGRAFIA ELEITORAL: UMA REVISÃO E POSSÍVEIS CAMINHOS - ELECTORAL GEOGRAPHY: A REVIEW AND POSSIBLE WAYS. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 39, p. 43 - 56, apr. 2017. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega. v39i0.41834. FIORI, José Luís. Estado e desenvolvimento na América LAtina. Rev. econ. contemp., Rio de Janeiro, v. 24,  n. 1, e202416, 2020. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482020000100205&lng=en&nrm=iso . Acessado em 04  Mar. 2021. Publicado em 27 de abril de, 2020.  https://doi.org/10.1590/198055272416. NUNES, João. Para que serve a teoria das Relações Internacionais? Relações Internacionais, Lisboa, n. 36, p. 11-22, dez. 2012. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext& pid=S1645-91992012000400002 Acesso em: 04/03/2021 Thiery, H. Costa, Wanderley Messias da. Oitenta anos de Geopolítica no Brail: da Geografia militar a um pensamento estratégico nacional. Rev. Tamoios, São Gonçalo (RJ), ano 12, n. 2, págs. 4-21, jul/dez. 2016. DOI: 10.12957/tamoios.2016. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tamoios/article/ view/26780/19294 Acesso em: 04/03/2021 RUDZIT, Gunther; NOGAMI, Otto. Segurança e Defesa. Nacionais: conceitos básicos para uma análise. Rev. bras. polít. int., Jul 2010, vol.53, no.1, p.5-24. ISSN 0034-7329. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292010000100001&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04/03/2021. HERZ, Monica; YAMATO, Roberto Vilchez. As Transformações das Regras Internacionais sobre Violência na Ordem Mundial Contemporânea. Dados, Mar 2018, vol.61, no.1, p.3-45. ISSN 0011-5258. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52582018000100003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04/03/2021. CEPIK, Marco; BORBA, Pedro. Crime organizado, Estado e segurança internacional. Contexto int., Dez 2011, vol.33, no.2, p.375-405. ISSN 0102-8529. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0102-85292011000200005&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 04/03/2021. EIXO 4. A QUESTÃO SOCIOAMBIENTAL E O ESPAÇO GEOGRÁFICO DESCRITIVO DA LINHA: Este eixo permite estudos sobre epistemologia, políticas, práticas e impactos relacionados a temas ambientais, bem como aspectos teóricos e metodológicos do ensino das temáticas ambientais na Educação Básica. Assim, possibilita investigações que envolvem: história da educação ambiental no Brasil e no mundo; conceitos de referência da temática ambiental, suas raízes epistemológicas e filiações teóricas atuais; dinâmica da paisagem e estudos da origem e evolução dos ambientes; sistemas naturais: hidrológico, pedológico, geomorfológico, geológico, climático e biogeográfico; estudos de risco e vulnerabilidade socioambiental; a integração dos processos naturais e a relação com a ação humana; questões socioambientais e as relações com a ciência e a tecnologia; estudos de impacto ambiental, estudos sobre relatórios de impactos ambientais (RIMAS), planos básicos ambientais (PBA); legislação ambiental no Brasil e a proteção da natureza; mapeamento sistemático dos compartimentos socioambientais. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS YAMAWAKI, Y.; SALVI, L. T. Introdução à gestão do meio urbano. Curitiba: InterSaberes, 2013. BUENO, Karen Estefania Moura, et al. Planejamento e Gestão Ambiental. Curitiba. InterSaberes, 2020. MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2018 MENDONÇA, F. Riscos, Vulnerabilidade e abordagem socioambiental urbana: uma reflexão a partir da RMC e de Curitiba. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 10, p. 139-148, jul/dez. 2004. Editora UFPR. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/3102 Acessado em 04/03/2020. 68 BERTRAND, Georges. PAISAGEM E GEOGRAFIA FÍSICA GLOBAL. ESBOÇO METODOLÓGICO. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 8, dec. 2004. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v8i0.3389. RODRIGUEZ, J.M.M; SILVA, E.V. A classificação das paisagens a partir de uma visão geossistêmica. In: Mercartor – Revista de Geografia da UFC, a.1, n.1, 2002. ROSS, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais antropizados. In: Revista do Departamento de Geografia. São Paulo: FFLHC- USP, n.9, p.65-76. 1994. NETO, R. M. Considerações sobre a paisagem enquanto recurso metodológico para a geografia física. In: Caminhos da Geografia. Uberlândia, v.9, n.26, p. 243-255. 2008. GOMES, Rodrigo Dutra; VITTE, Antonio Carlos. GEOSSISTEMA E COMPLEXIDADE: SOBRE HIERARQUIAS E DIÁLOGO ENTRE OS CONHECIMENTOS. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 42, p. 149 - 164, dec. 2017. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v42i0.46746. SANT´ANNA NETO, João Lima. Da climatologia geográfica à geografia do clima gênese, paradigmas e aplicações do clima como fenômeno geográfico. Revista da ANPEGE, [S.l.], v. 4, n. 04, p. 51-72, jul. 2017. ISSN 1679-768X. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:https://doi.org/10.5418/RA2008.0404.0004. AB’SABER, Aziz. Zoneamento ecológico e econômico da Amazônia: questões de escala e método. Estud. av.,  São Paulo ,  v. 3, n. 5, p. 4-20,  Abril.  1989 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0103-40141989000100002&lng=en&nrm=iso Acessado em 04  Mar.  2021.  https://doi. org/10.1590/S0103-40141989000100002. EIXO 5. PLANEJAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL DESCRITIVO DA LINHA: Este eixo de estudos tem por objetivo instrumentalizar o estudante com os temas ligados ao planejamento e a gestão territorial. Trata-se de um eixo voltado para o campo aplicado da Geografia. Neste, são desenvolvidos temas como: estudos de impacto ambiental; sistemas de informação geográfica; uso de dados cartográficos para o planejamento e a gestão; políticas públicas voltadas ao uso e a ocupação do solo; ciência de dados e a Geografia; programação e sistemas de informação geográfica; mapeamento do território; georreferenciamento. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS YAMAWAKI, Y.; SALVI, L. T. Introdução à gestão do meio urbano. Curitiba: InterSaberes, 2013. SILVEIRA, R. M. P. Cartografia temática. Curitiba: Intersaberes, 2019. CUBAS, M. G.; TAVEIRA, B.D.A. Geoprocessamento: fundamentos e técnicas. Curitiba: Intersaberes, 2020. EVES, Laís Fernandes de Souza; NEVES, Sandra Mara Alves da Silva; NEVES, Ronaldo José. GEOTECNOLOGIAS E MÉTRICAS APLICADAS NA ANÁLISE DA PAISAGEM DA BACIA DO RIO AGUAPEÍ/MT, BRASIL. Geo UERJ, [S.l.], v. 2, n. 25, p. 397-418, dez. 2014. ISSN 1981-9021. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:https://doi.org/10.12957/ geouerj.2014.11739. ROQUE GUERRERO, J. V.; DE LOLLO, J. A.; LORANDI, R. CARTOGRAFIA GEOAMBIENTAL COMO BASE PARA PLANEJAMENTO TERRITORIAL NA BACIA DO RIO CLARINHO, SP. Revista Brasileira de Cartografia, v. 68, n. 2, 26 fev. 2016. NUNES, J. F.; ROIG, H. L. MODELAGEM DOS CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO COMO FERRAMENTA PARA O PLANEJAMENTO TERRITORIAL: O CASO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO DESCOBERTO DF/ GO. Revista Brasileira de Cartografia, v. 68, n. 7, 17 ago. 2016. SAITO, Nathália Suemi et al . USO DA GEOTECNOLOGIA PARA ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA FLORESTAL. CERNE,  Lavras ,  v. 22, n. 1, p. 11-18,  mar.  2016 . Disponível em . acessos em  04  mar.  2021.  https://doi.org/10.1590/01047760201622011935. SAITO, Nathalia Suemi et al . Geotecnologia e Ecologia da Paisagem no Monitoramento da Fragmentação Florestal. Floresta Ambient.,  Seropédica ,  v. 23, n. 2, p. 201-210,  June  2016 . Available from . access on  04  Mar.  2021.  Epub Feb 23, 2016.  https://doi.org/10.1590/2179-8087.119814.. BREUNIG, Fábio Marcelo et al. REFLEXÕES SOBRE AS GEOTECNOLOGIAS NO CONTEXTO DA GEOGRAFIA DO BRASIL. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 46, n. 2, p. 185-198, june 2019. ISSN 2177-2738. Disponível em: . Acesso em: 04 mar. 2021. doi:http:// dx.doi.org/10.5380/raega.v46i2.64045. ROSENFELDT, Y. A. Z.; LOCH, C. O USO DE IMAGENS MULTITEMPORAIS PARA O PLANEJAMENTO URBANO E CARACTERIZAÇÃO DE ÁREAS IRREGULARES. Revista Brasileira de Cartografia, v. 65, n. 6, 11. 69 SARDINHA, Diego de Souza et al. Banco de dados de desastres naturais em Poços de Caldas: uma ferramenta de planejamento e gestão territorial. urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana , Curitiba, v. 8, n. 3, pág. 318-331, dezembro de 2016. Disponível em . acesso em 04 de março de 2021. Epub 20 de junho de 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.008.003.AO03. CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO)  EIXO 1. EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA (LICENCIATURA) DESCRITIVO DA LINHA:   Neste eixo de pesquisa cabem investigações sobre as políticas públicas educacionais e seus impactos sociais e econômicos, bem como a maneira como afetam a disciplina de Ciências e Biologia no currículo da Educação Básica e/ou os cursos de Ciências e Biologia no ensino superior. Estudam-se também as práticas e os saberes que compõem a atuação dos professores e a aprendizagem dos estudantes. Dessas perspectivas, possibilita investigações que envolvem: Propostas e/ou implementação de políticas educacionais nos níveis municipal, estadual e federal que interferem na organização escolar e/ou no ensino das disciplinas; Políticas para o ensino superior e a formação inicial do professor de Ciências e Biologia; Políticas públicas para a formação continuada e o professor de Ciências e Biologia; Políticas curriculares e a disciplina de Ciências e Biologia na escola básica ou a formação inicial do docente; Material didático e tecnologias educacionais voltadas para o ensino de Ciências e Biologia; Processo de ensino de Ciências e Biologia nos diferentes níveis e graus; A cidade como espaço educativo; Abordagens da cultura no ensino de Ciências e Biologia; Abordagens socioambientais no ensino de Ciências e Biologia; Abordagens sobre a importância das aulas práticas para o ensino de Ciências e Biologia; Abordagens dos diferentes conteúdos no ensino de Ciências e Biologia; Análise do discurso no ensino de Ciências e Biologia. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ARMSTRONG, Diane Lúcia de Paula; BARBOZA, Liane Maria Vargas. Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas e da Natureza. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. BV ALMEIDA, P. N. de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1998. BV MARTINS, J. S. Projetos de Pesquisa: Estratégias de ensino e aprendizagem em sala de aula. São Paulo: Armazém do Ipê, 2005.BV MARTINS, Vanderlei et al. Metodologia científica - fundamentos, métodos e técnicas. 1 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2016. BV OLIVEIRA, Pura Lúcia Oliver. Didática. Curitiba, Intersaberes, 2012. BV SANTORI, Ricardo Tadeu; SANTOS, Marcelo Guerra (org.). Ensino de Ciências e Biologia: um manual para elaboração de coleções didáticas. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2015. BV SOARES, Katia Cristina Dambinski. SOARES, Marcos. Sistema de Ensino e Legislação Educacional. Curitiba: InterSaberes, 2017. BV GONÇALVES, Nadia Gaiofatto. Constituição histórica da educação brasileira. Curitiba: Ibpex, 2011. BV LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES: ALMEIDA, Beatriz Carvalho; JUSTI, Rosária Silva. Influências de conhecimentos de natureza da ciência no planejamento de aulas relacionadas à história da ciência. IENCI: Investigação em Ensino de Ciências. V. 25, n. 3, 2020. Disponível em < https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/2074 > Acesso em 04 de mar. 2021. GIORDAN, Marcelo.; LIMA, Guilherme da Silva. A produção discursiva em aulas de ciências por meio da divulgação científica: o caso do uso do discurso direto. IENCI: Investigação em Ensino de Ciências. V. 25, n. 3, 2020. Disponível em < https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/1877 > Acesso em 04 de mar. 2021. LUZ, Rodrigo da.; ALMEIDA, Eliane dos Santos; ALMEIDA, Rosiléia Oliveira de. Educação Ambiental e Educação CTS numa perspectiva Freireana: a necessária superação da contradição entre conservação e desenvolvimento. 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Demais artigos presente no periódico: Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências. Disponível em Acesso em 04 de mar., 2021. Demais artigos presentes no periódico: IENCI: Investigações em Ensino de Ciências. Disponível em Acesso em 04 de mar., 2021. EIXO 2. EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA E BACHARELADO)  DESCRITIVO DA LINHA:   Essa linha de pesquisa refere-se ao estudo do pensamento científico e filosófico nos diferentes contextos da história humana com aplicabilidade às Ciências Biológicas. Portanto, o enfoque se dá pela abordagem da filosofia da ciência na sociedade. Dentro dessas abordagens, cabem análise acerca da Metodologia e pesquisa em Ciências; Construção do pensamento científico e evolutivo; Bioética na construção das ciências; Abordagens da filosofia aplicada às Ciências Biológicas; Avanços nas pesquisas em Ciências Biológicas; Capitalismo e Globalização e relações com as pesquisas científicas, dentre outros. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa Científica: da teoria à prática. Curitiba: IBPEX, 2011. BVP CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2ed. Pearson, São Paulo, 2006. BV DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Curitiba, IBPEX, 2012. JORGE FILHO, Isac. Bioética. 1ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2017. BV GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas Ciências naturais. São Paulo, Ática, 2010. JORGE FILHO, Isac. Bioética. 1ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2017. BV JORGE FILHO, Isac. Bioética. 1ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2017. BVP MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2018. BV NEPOMUCENO, A. N.; NACHORNICK, V. L. Estudos e técnicas de recuperação de áreas degradadas. Curitiba: Intersaberes, 2015. BV RUIZ, Cristiane R. et al. Bioética: uma diversidade temática. 1ª ed. São Caetano, do Sul – SP. Difusão. 2017. BV LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES: ALBIERI, Sara. Causas e leis nas ciências do homem. Kriterion [online]. 2011, vol.52, n.124 [citado em 2021- 03-04], pp.331-342. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext& pid=S0100-512X2011000200005&lng=en&nrm=iso > Acesso em 04 de mar., 2021. BERTONI, Danislei. Gênese e desenvolvimento do conceito vida. Curitiba: Tese de Doutorado. UFPR. 2012. JÚNIOR, Antônio Fernandes Nascimento. Fragmentos do pensamento dialético na história da construção das ciências da natureza. Ciência & Educação, 2000. Disponível em Acesso em 04 de mar., 2021. MAYR, Ernst Corista. Biologia, ciência única: reflexões sobre a autonomia de uma disciplina científica. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. Disponível em < https://lelivros.love/book/baixar-livro-biologiaciencia-unica-ernst-mayr-em-pdf-epub-e-mobi-ou-ler-online/ > Acesso em 04 de mar., 2021. RODRIGUES, Léo Peixoto; NEVES, Fabrício Monteiro; ANJOS, José Carlos dos. A contribuição da Sociologia à compreensão de uma epistemologia complexa da Ciência Contemporânea. Sociologias, 2016. Disponível em https://doaj.org/article/611242b237054f1a9e6172ecbd9a1473?frbrVersion=3 > Acesso em 04 de mar., 2021. EIXO 3. SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE (LICENCIATURA E BACHARELADO)  DESCRITIVO DA LINHA: Essa linha de pesquisa estuda a relação entre saúde, doença, ambiente e sociedade. Portanto, a ausência de saúde deve ser compreendida nos seus múltiplos contextos, com enfoque nas principais doenças epidemiológicas, sejam elas parasitárias ou metabólicas. Sendo assim essa linha de pesquisa pode estar ligada, dentre outras temáticas, a análise crítica sobre a distribuição das principais endemias e/ou epidemias brasileiras (cadeia epidemiológica e distribuição de determinada doença em uma dada região), a políticas públicas e doenças no Brasil (em diferentes escalas de escolha); a relação evolutiva e ecológica entre parasita, vetor 71 e hospedeiro (estudo da origem da doença e da relação com a espécie humana e área de ocorrência); a doenças parasitárias e imunologia (entra também o caso das superbactérias); a doenças metabólicas, incidência, progressão e qualidade de vida e análises clínicas e laboratoriais aplicadas as diferentes patologias (parasitárias ou não). REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  BARBOSA, Heloiza Ramos et al. Microbiologia Básica: Bacteriologia. 2 ed, Rio de Janeiro: Atheneu, 2018. BV BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. 2. ed. rev. atual. a ampl. Curitiba: Ibpex, 2012. BV BRENER, Beatriz. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. BV BRUNSTEIN, A.. Saúde, bem-estar e qualidade de vida. São Paulo: Eureka, 2015. BV BUSATO, Ivana Maria Saes Busato. Epidemiologia e processo saúde doença. Curitiba: InterSaberes, 2016. BV __________. Planejamento estratégico em saúde. Curitiba: InterSaberes, 2017. BV DE CARLI, Geraldo A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. BVP FANTIN, Maria Eneida; OLIVEIRA, Edinalva. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida (livro eletrônico). Curitiba: InterSaberes, 2014. BV FORTE, Wilma C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 3ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. BV FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis. Fundamentos de epidemiologia: 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2011. BV GAMBONI, M.; MIZIARA, E. F. [editores]. Manual de Citopatologia diagnóstica. Barueri, SP: Manole, 2013. ISBN 978-85-204-3606-6. BV GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. São Paulo. Editora Atheneu, 2010. BV KUMAR, V. ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran, Patologia: bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro :Elsevier, 2016. ISBN 978-85-352-8163-7. BVP MACHADO, P. H. B.; LEANDRO, J. A.; MICHALISZYN, M. S. (org.). Saúde coletiva: um campo em construção. Curitiba: InterSaberes, 2013 BV MADIGAN, Michael T. et al. Microbiologia de Brock. São Paulo. 12ed. Artmed, 2010. BV MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2018. BV PHILIPPI JR, Arlindo (edi). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para o desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. BV PROCOP, G. W. et al. Diagnóstico microbiológico. 7. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. ISBN 978-85-277-3318-2. BVP RAZZOLINI FILHO, Edelvino; BERTÉ, R. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2009. BV ROCHA, Arnaldo. Parasitologia. São Paulo: Rideel, 2013. BV ROCHA, Maria Carolina Vieira da. Microbiologia ambiental. Curitiba. Editora Intersaberes, 2020. BV TIETZMANN, Daniela (organizadora). Epidemiologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. BVP ZEIBIG, E. A. Parasitologia clínica: uma abordagem clínico laboratorial. 1. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. ISBN 978-85-352-7477-6. BVP ZUCCOLOTTO, T. Meio ambiente e doenças tropicais emergentes. Curitiba: Contentus, 2020. BV LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES: COSTA, Amine Farias et al. Carga do diabetes mellitus tipo 2 no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 33, n. 2, 2017. Disponível em < https://www.scielosp.org/pdf/csp/2017.v33n2/e00197915/pt> Acesso em 04 de mar., 2021. JUNQUEIRA, Camillo de Léllis Carneiro; COSTA, Gerusa Maritimo da.; MAGALHÃES, Maria Eliane Campos. Síndrome Metabólica: o risco cardiovascular é maior que o risco dos seus componentes isoladamente? Rev Bras Cardiol. v. 24, n. 5, 2011. LUNA, Expedito J. A. A emergência das doenças infecciosas emergentes e reemergentes no Brasil. Rev. Bras. Epidemiologia, v. 5, n. 3, 2002. Disponível em < https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v5n3/03.pdf > Acesso em 04 de mar., 2021. LUNA, Rafael Leite. Síndrome metabólica. Arq. Bras. Cardiol. [conectados]. 2007, vol.88, n.5 [citado em 2021-03-04], pp.e124-e126. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext& pid=S0066-782X2007000500027&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 de mar., 2021 MORAIS, Karla Vanessa Rodrigues et al. As doenças emergentes e reemergentes e seus determinantes. Brazilian Journal of Health Review. v. 3, n. 4, 2020. Disponível em Acesso em 04 de mar., 2021. 72 PERES, Frederico; MOREIRA, Josino Costa. [organizadores]. É veneno ou é remédio? agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003 Disponível em < https://static.scielo.org/scielobooks/ sg3mt/pdf/peres-9788575413173.pdf> Acesso em 04 de mar., 2021. PIGNATTI, Marta G. 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Disponível em < https://www.scielosp.org/pdf/csp/2010.v26n9/1853-1862/pt> Acesso em 04 de mar., 2021. VIANNA, Anderson Martins. Poluição ambiental, um problema de urbanização e crescimento desordenado das cidades. Revista. SUSTINERE, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, 2015. Disponível em https://www.e-publicacoes. uerj.br/index.php/sustinere/article/view/17325/12855 > Acesso em 04 de mar., 2021. EIXO 4. BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO (LICENCIATURA E BACHARELADO)  DESCRITIVO DA LINHA:   Nesta linha de pesquisa, a proposta é abordar a célula como unidade básica da vida, seus diferentes tipos, caminhos evolutivos e possíveis intoxicações. Também, cabe o estudo da embriologia como ciência que aborda o desenvolvimento dos diferentes embriões e a partir disso a relação filogenética entre as espécies. Da diferenciação das células embrionárias, desenvolvem-se os diferentes tecidos adultos, os quais constituem os organismos multicelulares, sendo passiveis de alterações. Assim, essa linha de pesquisa pode se desmembrar em diferentes temáticas, como exemplos: análise evolutiva a partir do desenvolvimento embrionário; estudo da evolução dos diferentes tipos celulares (estrutura e metabolismo); citotoxicidade e uso de produtos químicos, como agrotóxicos; uso de substâncias e alterações na estrutura histológica; análises histológicas para identificação de patologias; análise mutagênica e teratogênica no desenvolvimento embrionário humano, dentre outras. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  CESTARO, D. C. Embriologia e histologia humana: uma abordagem facilitadora. 1 ed. Curitiba: InterSaberes, 2020. BV FORTE, Wilma C. N. Imunologia: do básico ao aplicado. 3ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. BV FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis. Fundamentos de epidemiologia: 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2011. BV GAMBONI, M.; MIZIARA, E. F. [editores]. Manual de Citopatologia diagnóstica. Barueri, SP: Manole, 2013. BV GILBERT, Scott. F. Biologia do desenvolvimento. 11ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. BV GITIRANA, L. de B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. BV JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. BV GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e Imunologia na Infância e na Adolescência. São Paulo. Editora Atheneu, 2010. BV KARDONG, K. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. BV KUMAR, V. ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran, Patologia: bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro :Elsevier, 2016. ISBN 978-85-352-8163-7. BVP MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Editora Atheneu, 2007. BV MEDRADO, L. Citologia e histologia humana: fundamentos de morfofisiologia celular e tecidual. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014. ISBN 978-85-365-2083-4. NEIVA, G. S. M. [organizadora]. Histologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. BV PAOLI, S. [organizador]. Citologia e Embriologia. 1 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. BV RIBAS, João Luiz Coelho. Toxicologia (recurso eletrônica), Curitiba, Contentus, 2020. BV SISINNO, Cristina L. S.; OLIVEIRA-FILHO, Eduardo C. Toxicologia ambiental. Interciência, Rio de Janeiro.2013. BV 73 LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES: ALMEIDA, Waldemar de.; FIÚZA, José; MAGALHÃES, Cláudio Marques; JUNGER, Celso Merola. Agrotóxicos. Cadernos de Saúde Pública, v. 1, n. 2, 1985. Disponível em https://www.scielosp.org/pdf/csp/1985. v1n2/220-249/pt> Acesso em 04 de mar., 2021. AMBRÓSIO, Jaqueline Bianchi. Avaliação dos efeitos citotóxicos, genotóxicos e mutagênicos de 2 classes de agrotóxicos utilizados em cultura de cana-de-açúcar no estado de São Paulo-Brasil. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular). UNESP, 2012. Disponível em < https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/100554/ambrosio_jb_dr_rcla. pdf?sequence=1> Aceso em 04 de mar., 2021. CARVALHO, Miguel Mundstock Xavier de; NODARI, Eunice Sueli e NODARI, Rubens Onofre. “Defensivos” ou “pesticidas”? Uma história do uso e percepção dos agrotóxicos no estado de Santa Catarina, Brasil, 1950-2002. Hist. cienc. saude-Manguinhos [online].  vol.24, n.1, 2017. Disponível em: < http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702017000100075&lng=en&nrm=iso > Acesso em 04 de mar., 2021. GILBERT, Scoot F. Biologia do desenvolvimento. 5 ed. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC Editora, 2003. Disponível em Acesso em 04 de mar., 2021. PERES, Frederico; MOREIRA, Josino Costa. [organizadores]. É veneno ou é remédio? agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003 Disponível em < https://static.scielo.org/scielobooks/ sg3mt/pdf/peres-9788575413173.pdf> Acesso em 04 de mar., 2021. SANTANA, Vilma Sousa; MOURA, Maria Claudia Peres; NOGUEIRA, Flávia Ferreira e. Mortalidade por intoxicação ocupacional relacionada a agrotóxicos, 2000-2009, Brasil. Rev Saúde Pública, v. 47, n. 3, 2012. Disponível em https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2013.v47n3/598-606/pt > Acesso em 04 de mar., 2021. TARGA, Hamilton João; RABELLO-GAY, Maria Nazareth. Mutagênese, teratogênese, carcinogênese e o uso de alguns praguicidas. ENAP: GOV. 1983. Disponível em https://repositorio.enap.gov.br/ bitstream/1/3768/1/1983%20RSP%20ano40%20v111%20n4%20Out-Dez%20p.193-200.pdf > Acesso em 04 de mar., 2021. VIANNA, Anderson Martins. Poluição ambiental, um problema de urbanização e crescimento desordenado das cidades. Revista. SUSTINERE, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, 2015. Disponível em https://www.e-publicacoes. uerj.br/index.php/sustinere/article/view/17325/12855 > Acesso em 04 de mar., 2021. EIXO 5. BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA (LICENCIATURA E BACHARELADO)  DESCRITIVO DA LINHA:   A proposta desta linha de pesquisa consiste em sugestões de estudos que versem sobre análises e aplicações da biologia molecular, da genética, da bioquímica e biotecnologia nas mais diferentes situações, bem como nas suas implicações bioéticas associadas à pesquisa com material humano e animal. Dentro dessa linha, diferentes temáticas podem ser abordadas, como exemplos: análises moleculares, citogenéticas e suas aplicações (ambiental, forense, investigação criminal, transgênico, câncer, anomalias cromossômicas, etc.); pesquisas com células troncos versus bioética; biotecnologia e bioinformática; estudos de caso dentro da genética aplicada (estudo de variabilidade genética nas populações, heranças genéticas, heredogramas, etc.); estudos e aplicabilidades das biomoléculas no cotidiano (carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, etc.); bioquímica aplicada à farmacologia e a descoberta de novas moléculas ativas, dentre outros. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  ANDREW, S.T. R. Genética Molecular Humana. – Porto Alegre: Artmed, 2013. BV BRACHT, Adelar et ISHII-IWAMOTO, Emy Luiza (org.). Métodos de Laboratório em Bioquímica. Barueri- SP. Manole, 2003. BV DAU, Ana Paula Arêas (org.). Bioquímica Humana. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 2015. BV DE ROBERTIS, E. M. F., HIB, J. & PONZIO, R. Biologia Celular e Molecular. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BV DORTA, Daniel Junqueira: YONAMINE, Maurício: COSTA, José Luiz da: MARTINS, Bruno Spinosa de: Toxicologia Forense. Blucher. São Paulo.2018. BVP GALANTE, Fernanda, ARAÚJO, Marcus (org.). Bioquímica. São Paulo. Rideel. 2018 BV GAMBONI, M.; MIZIARA, E. F. [editores]. Manual de Citopatologia diagnóstica. Barueri, SP: Manole, 2013. BV JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. BV KUMAR, V. ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran, Patologia: bases patológicas das doenças. 9. ed. Rio de Janeiro :Elsevier, 2016. BV LIMA, Edilson Gomes de. Nanotecnologia: biotecnologia e novas ciências. Editora Interciência, 2014. BVP 74 MARIA, Carlos Alberto Bastos de. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro, Intercência. 2014. BV MARK SANDERS; JOHN BOWMAN. Análise genética: uma abordagem integrada. Pearson BV MICHELACCI, Yara M., OLIVA, Maria Luiza Vilela Manual de práticas e estudos dirigidos: química, bioquímica e biologia molecular. Blucher. São Paulo. 2014. BV SALZANO F.M.; Genômica e Evolução. São Paulo, Oficina de Textos.2012 BV SCHAEFER, G. Bradley; THOMPSON, James. Genética Médica. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre - RS. 2015. BV PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana: mecanismos das doenças hereditárias. 1 ed. Manole, 2002. BV RIBAS, João Luiz Coelho. Toxicologia (recurso eletrônica), Curitiba, Contentus, 2020. . BV SALZANO F.M.; Genômica e Evolução. São Paulo, Oficina de Textos, 2012.. BV SALIN, Kanaan et al. Bioquímica clínica. Niterói-RJ. Atheneu. 2014. BV SCHAEFER, G. Bradley; THOMPSON, James. Genética Médica. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre - RS. 2015. BVP SCHOR, Nestor; BOIM, Mirian A.; SANTOS, Oscar F. P. dos. Bases Moleculares da Biologia, da Genética e da Farmacologia. São Paulo. Editora Atheneu, 2003. BV SILVA, Edson P.; DUARTE, Michelle R. Genética Marinha. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2019. BV VARGAS. V. L. B. Genética Humana. São Paulo. 2014. Person Education do Brasil. BV LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES: BATISTA, Mariana Pedrosa et al. Importância do estudo genético pré-natal. Femina, v. 40, n. 1., 2012. Disponível em http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2012/v40n1/a3080.pdf >Acesso em 04 de mar., 2021. CORTE-REAL, Francisco; VIEIRA, Duarte Nuno. Princípios de genética forense. Coimbra University Press, 2015. Disponível em https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/38492/3/Princ%C3%ADpios%20de%20 Gen%C3%A9tica%20Forense.preview.pdf > Acesso em 04 de mar., 2021. GUSMÃO, Alexandre Oliveira de Meira. SILVA, Antonio Rodrigues da.; MEDEIROS, Mauro Osvaldo. A biotecnologia e os avanços da sociedade. Biodiversidade, v.16, n1, 2017. Disponível em https://periodicos cientificos.ufmt.br/ojs/index.php/biodiversidade/article/download/4979/3357/0> Acesso em 04 de mar., 2021. JUNIOR, Walter Pinto. Diagnóstico pré-natal. Ciência e Saúde Coletiva, v. 7, n. 1, 2002. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/csc/v7n1/a13v07n1.pdf > Acesso em 04 de mar., 2021. JUNGES, Jose Roque e ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Bioética e saúde coletiva: convergências epistemológicas. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.4 [citado 2021-03-04], pp.1049-1060. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232012000400026&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 de mar., 2021. NAPOLITANO, Hamilton Barbosa et al., Inovação e Biotecnologia na Biodiversidade do Cerrado. Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science, v. 5., n.. 2., 2016. Disponível em http://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2037/1823 > Acesso em 04 de mar., 2021. NUNES, Cássia Regina Rodrigues e NUNES, Amauri Porto. Bioética. Rev. bras. enferm. [conectados]. 2004, vol.57, n.5 [cited 2021-03-04], pp.615-616. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex t&pid=S0034-71672004000500020&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 de mar., 2021. OLIVEIRA, Carlos Jorge Rocha. Ética – Bioética – Pesquisa. Brazilian Journal of Natural Sciences, v. 1, n.1, 2018. Disponível em https://bjns.com.br/index.php/BJNS/article/view/11/2 > Acesso em 04 de mar., 2021. SCHENBERG, Ana Clara Guerrini. Biotecnologia e desenvolvimento sustentável. Estud. av. [conectados]. 2010, vol.24, n.70 [cited 2021-03-04], pp.07-17. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid=S0103-40142010000300002&lng=en&nrm=iso Acesso em 04 de mar., 2021. VICTORINO, Valério Igor P. A revolução da biotecnologia: questões de sociabilidade. Rev. Sociol. USP, SP, v. 12, n. 2, 2000. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/ts/v12n2/v12n2a10.pdf > Acesso em 04 de mar., 2021. EIXO 6. CIÊNCIAS NATURAIS E AMBIENTAIS (LICENCIATURA E BACHARELADO)  DESCRITIVO DA LINHA:   Essa linha de pesquisa propõe que os estudos estejam voltados às áreas de Botânica, Zoologia e Ecologia, tanto no aspecto teórico quanto aplicado. Ainda, sugere estudos relacionando à Biogeografia com a Ecologia, bem como pesquisas voltadas à Educação Ambiental, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Dentro dessa linha, temáticas que abordam a sistemática, morfologia e fisiologia vegetal; a botânica, zoologia e ecologia aplicadas (etnobotânica, plantas medicinais, entomologia forense, controle biológico, relações ecológicas em uma região, poluição, etc.); animais invertebrados como bioindicadores da qualidade ambiental ou mesmo a etologia de animais vertebrados e suas inter-relações com o ambiente; a ecologia e distribuição biogeográfica de espécies versus qualidade ambiental ou importância da implantação e/ou manutenção de 75 área de preservação ambiental; perda da biodiversidade e seus fatores associados; abordagens paleontológicas e suas importâncias; abordagens sobre os serviços ecossistêmicos; abordagens sobre as diferentes formas de produção de alimento; além da educação ambiental, meio ambiente e sustentabilidade versando com as escolas e projetos do municípios, dentre outras que abordam as ciências naturais e ambientais, são bem-vindas. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS  BEGON, Michael; TOWNESEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a Ecossistemas. 4 ed. Artmed, 2007. BV BENEDITO, E. Biologia e Ecologia dos Vertebrados. 1 ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. BV CAIN, Michael L.; BOWMAN, William D.; HACKER, Sally D. Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. BV FIELD, Barry. C.; FIELD, Martha K. Introdução à economia do meio ambiente. Porto Alegre: AMGH, 2014. BV FRANSOZO, Adilson. Zoologia de Invertebrados. 1ed. Rio de Janeiro: Roca, 2018. BV GODEFROID, R. S. Ecologia de sistemas. Curitiba: InterSaberes, 2016. BV _________________. Biogeografia: abordagens teórico-conceituais e tópicos aplicados. Curitiba: InterSaberes, 2017. BV KARDONG, K. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. BV KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2004. BV MANSOLDO, Ana. Educação Ambiental na perspectiva da ecologia integral: como educar neste mundo em desequilíbrio? Editora Autântica, 2012. BV MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2018. BV PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2007. BV POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 4 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2008. BV RAVEN, P.H.; EVERT R.F. E EICHHORN S.E. Biologia Vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. BV REECE, Jane B, et al. Biologia de Campbell. 10ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. BV RICKLEFS, Robert; RELYEA, Rick. A economia da natureza. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. BV SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. A História Ecológica da Terra. São Paulo: Blucher, 1994. BV TAIZ, L et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. Porto Alegre, 6ed. Artmed, 2017. BV LIVROS DISPONÍVEIS EM PDF, ARTIGOS, TESES E DISSERTAÇÕES: ALMEIDA, M. de; ALMEIDA, C. V. de. 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É certo que existem algumas especificidades para a formação dos professores de Física, mas aqui é proposto um estudo mais amplo, que aborde a formação docente como um todo. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) formação inicial do professor de Física; (ii) formação continuada e qualidade de ensino. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS GARCIA, W. E. Bernadete A. Gatti: educadora e pesquisadora - textos selecionados. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. (disponível na BVMB) TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. (disponível na BVP) IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. São Paulo: Autêntica, 2015. (disponível na BVMB) EIXO/LINHA: CURRÍCULO E DIDÁTICA DESCRITIVO DA LINHA: Compreender os diferentes processos de ensino e de aprendizagem é relevante para todo profissional que atue com a docência e, a partir da compreensão desses processos, desde o curso de graduação em Licenciatura, pode ser um diferencial para o futuro professor. É preciso reconhecer que os processos de ensino e de aprendizagem devem estar relacionados de maneira direta com o currículo proposto, respeitando seus objetivos. Por isso essa linha é indicada para a pesquisa, o estudante que escolher por ela poderá compreender, a partir das leituras indicadas e demais materiais relacionados ao tema, que selecionar em sua pesquisa, a relação do currículo com os processos de ensino e de aprendizagem no contexto de sala de aula. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) organização dos conhecimentos por ano/série na proposta pedagógica da escola; (ii) projetos interdisciplinares no ensino de Física; (iii) abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS); (iv) metodologias ativas no ensino de Física. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível na BVP). FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade [livro eletronico]. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na BVP). SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016.(disponível na BVP). MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010 (disponível na BVP). EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO DESCRITIVO DA LINHA: Existem diferentes recursos que podem ser utilizados no contexto de sala de aula para auxiliar professores no processo de ensino e para auxiliar estudantes na construção do próprio conhecimento. Esses recursos são variados e diferentes e, já são utilizados por docentes que atuam desde a Educação Infantil até a Educação Básica. São recursos que envolvem tecnologias digitais, jogos de tabuleiro, entre outros. O uso deles pode promover, além da construção do conhecimento, um trabalho efetivo por meio de metodologias ativas. Identificar a diversidade desses recursos e as possibilidades deles é algo relevante para o futuro professor de Física. Pois esses profissionais, ao reconhecerem os recursos disponíveis, quando utilizam-se deles e ainda promovem o aprendizado por meio das metodologias ativas, estão possibilitando ao estudante um aprofundamento efetivo nos conteúdos a serem estudados. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) livro didático em Física; (ii) análise e produção de material didático; (iii) uso de tecnologias digitais no ensino de Física; (iv) uso de materiais manipuláveis no ensino de Física; (v) uso de laboratório no ensino de física. 78 REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na BVP). MEIRA, L.; Blikstein,P. (Orgs.). Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2020. (disponível na BVMB). BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. (disponível na BVMB). EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO DESCRITIVO DA LINHA: Muito se tem discutido sobre a educação especial e sobre os processos de inclusão dentro das instituições de ensino brasileiras nas últimas décadas. Mas quais são os fundamentos para a educação especial? Quais são as principais dificuldades de aprendizagem que podem levar o estudante a um diagnóstico para a inclusão no contexto de sala de aula? A inclusão está relacionada apenas à educação especial? Como trabalhar com alunos de inclusão de maneira a promover para eles um efetivo aprendizado? O licenciando que vier a desenvolver pesquisas nessa linha, poderá buscar responder essas e outras questões que sejam pertinentes ao tema proposto. É importante que todo profissional que atua ou atuará na docência compreenda quais são os processos que compreendem a educação especial e que compreendem um ensino inclusivo para poder estar preparado e atuar com excelência, promovendo aos seus estudantes que desenvolvam o potencial máximo de seus processos cognitivos. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) adaptação curricular para Educação Inclusiva no ensino de Físca; (ii) recurso didático para inclusão no ensino de Física; (iii) ensino de Física na modalidade de Educação de jovens e Adultos. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (disponível em BVP). COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (disponível em BVP). LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (disponível em BVP). EIXO/LINHA: POLÍTICAS PÚBLICAS DESCRITIVO DA LINHA: Os processos de ensino e de aprendizagem estão vinculados de maneira estrita às políticas públicas. Os paradigmas educacionais e as escolhas por diferentes metodologias e abordagens dentro do contexto de sala de aula são geralmente dependentes das políticas públicas relacionadas à educação. Conhecer o Sistema de Ensino Educacional, sua legislação e política, bem como as Base Nacional Comum Curricular é uma premissa para todo profissional da educação. Por isso, é possível afirmar que desenvolver pesquisas a partir dessa linha proposta é relevante para estudantes do curso de Licenciatura em Física. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) políticas públicas para a distribuição de materiais didáticos para o ensino de física; (ii) políticas públicas para a formação de professores de física para a Educação Básica. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba: InterSaberes, 2017. (disponível na BVP). BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2020. Disponível em http://base nacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em 16 fev. 2021. TERRA, M. L. E. Políticas públicas e educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (disponível na BVP). CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EIXO/LINHA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DESCRITIVO DA LINHA: O estudo sobre a formação de professores é relevante para estudantes de cursos de Licenciatura. Pois a profissão docente requer continuidade nos processos formativos e, por meio dessa linha os estudantes do curso de Licenciatura em Matemática poderão compreender tanto como se dá o processo de formação inicial, quanto como o de formação continuada desse profissional. É certo que existem algumas especificidades para a formação dos professores de Matemática, mas aqui é proposto um estudo mais amplo, que aborde a formação docente como um todo. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) formação inicial do professor de Matemática; (ii) formação continuada e qualidade de ensino. 79 REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS GARCIA, W. E. Bernadete A. Gatti: educadora e pesquisadora - textos selecionados. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. (disponível na BVMB) TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. (disponível na BVP) IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. São Paulo: Autêntica, 2015. (disponível na BVMB) EIXO/LINHA: CURRÍCULO E DIDÁTICA DESCRITIVO DA LINHA: Compreender os diferentes processos de ensino e de aprendizagem é relevante para todo profissional que atue com a docência e, a partir da compreensão desses processos, desde o curso de graduação em Licenciatura, pode ser um diferencial para o futuro professor. É preciso reconhecer que os processos de ensino e de aprendizagem devem estar relacionados de maneira direta com o currículo proposto, respeitando seus objetivos. Por isso essa linha é indicada para a pesquisa, o estudante que escolher por ela poderá compreender, a partir das leituras indicadas e demais materiais relacionados ao tema, que selecionar em sua pesquisa, a relação do currículo com os processos de ensino e de aprendizagem no contexto de sala de aula. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) organização dos conhecimentos por ano/série na proposta pedagógica da escola; (ii) projetos interdisciplinares no ensino de Matemática; (iii) tendências em Educação Matemática; (iv) metodologias ativas no ensino de Matemática. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível na BVP). FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade [livro eletronico]. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na BVP). SILVA, T. T. Documentação de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016.(disponível na BVP). MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010 (disponível na BVP). EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO DESCRITIVO DA LINHA: Existem diferentes recursos que podem ser utilizados no contexto de sala de aula para auxiliar professores no processo de ensino e para auxiliar estudantes na construção do próprio conhecimento. Esses recursos são variados e diferentes e, já são utilizados por docentes que atuam desde a Educação Infantil até a Educação Básica. São recursos que envolvem tecnologias digitais, jogos de tabuleiro, entre outros. O uso deles pode promover, além da construção do conhecimento, um trabalho efetivo por meio de metodologias ativas. Identificar a diversidade desses recursos e as possibilidades deles é algo relevante para o futuro professor de Matemática. Pois esses profissionais, ao reconhecerem os recursos disponíveis, quando utilizam-se deles e ainda promovem o aprendizado por meio das metodologias ativas, estão possibilitando ao estudante um aprofundamento efetivo nos conteúdos a serem estudados. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) livro didático em Matemática; (ii) análise e produção de material didático; (iii) uso de tecnologias digitais no ensino de Matemática; (iv) uso de materiais manipuláveis no ensino de Matemática. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na BVP). MEIRA, L.; Blikstein,P. (Orgs.). Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2020. (disponível na BVMB). BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. (disponível na BVMB). EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO DESCRITIVO DA LINHA: Muito se tem discutido sobre a educação especial e sobre os processos de inclusão dentro das instituições de ensino brasileiras nas últimas décadas. Mas quais são os fundamentos para a educação especial? Quais são as principais dificuldades de aprendizagem que podem levar o estudante a um diagnóstico para a inclusão no contexto de sala de aula? A inclusão está relacionada apenas à educação especial? Como trabalhar com alunos de inclusão de maneira a promover para eles um efetivo aprendizado? O licenciando que vier a desenvolver pesquisas nessa linha, poderá buscar responder essas e outras questões que sejam pertinentes ao tema proposto. É importante que todo profissional que atua ou atuará na docência compreenda quais 80 são os processos que compreendem a educação especial e que compreendem um ensino inclusivo para poder estar preparado e atuar com excelência, promovendo aos seus estudantes que desenvolvam o potencial máximo de seus processos cognitivos. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) adaptação curricular para Educação Inclusiva no ensino de Matemática; (ii) recurso didático para inclusão no ensino de Matemática; (iii) ensino de Matemática na modalidade de Educação de jovens e Adultos. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (disponível em BVP). COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (disponível em BVP). LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (disponível em BVP). EIXO/LINHA: POLÍTICAS PÚBLICAS DESCRITIVO DA LINHA: Os processos de ensino e de aprendizagem estão vinculados de maneira estrita às políticas públicas. Os paradigmas educacionais e as escolhas por diferentes metodologias e abordagens dentro do contexto de sala de aula são geralmente dependentes das políticas públicas relacionadas à educação. Conhecer o Sistema de Ensino Educacional, sua legislação e política, bem como as Base Nacional Comum Curricular é uma premissa para todo profissional da educação. Por isso, é possível afirmar que desenvolver pesquisas a partir dessa linha proposta é relevante para estudantes do curso de Licenciatura em Matemática. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) políticas públicas para a distribuição de materiais didáticos para o ensino de Matemática; (ii) políticas públicas para a formação de professores de Matemática para a Educação Básica. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba: InterSaberes, 2017. (disponível na BVP). BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2020. Disponível em http://base nacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em 16 fev. 2021. TERRA, M. L. E. Políticas públicas e educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (disponível na BVP). EIXO/LINHA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DESCRITIVO DA LINHA: O estudo sobre a formação de professores é relevante para estudantes de cursos de Licenciatura. Pois a profissão docente requer continuidade nos processos formativos e, por meio dessa linha os estudantes do curso de Licenciatura em Química poderão compreender tanto como se dá o processo de formação inicial, quanto como o de formação continuada desse profissional. É certo que existem algumas especificidades para a formação dos professores de Química, mas aqui é proposto um estudo mais amplo, que aborde a formação docente como um todo. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) formação inicial do professor de Química; (ii) formação continuada e qualidade de ensino. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS GARCIA, W. E. Bernadete A. Gatti: educadora e pesquisadora - textos selecionados. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. (disponível na BVMB) TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. (disponível na BVP) IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. São Paulo: Autêntica, 2015. (disponível na BVMB) EIXO/LINHA: CURRÍCULO E DIDÁTICA DESCRITIVO DA LINHA: Compreender os diferentes processos de ensino e de aprendizagem é relevante para todo profissional que atue com a docência e, a partir da compreensão desses processos, desde o curso de graduação em Licenciatura, pode ser um diferencial para o futuro professor. É preciso reconhecer que os processos de ensino e de aprendizagem devem estar relacionados de maneira direta com o currículo proposto, respeitando seus objetivos. Por isso essa linha é indicada para a pesquisa, o estudante que escolher por ela poderá compreender, a partir das leituras indicadas e demais materiais relacionados ao tema, que selecionar em sua pesquisa, a relação do currículo com os processos de ensino e de aprendizagem no contexto de sala de aula. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) organização dos conhecimentos por ano/série na 81 proposta pedagógica da escola; (ii) projetos interdisciplinares no ensino de Química; (iii) abordagem Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS); (iv) metodologias ativas no ensino de Química. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1996. (disponível na BVP). FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade [livro eletronico]. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponível na BVP). SILVA, T. T. Documentação de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016.(disponível na BVP). MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010 (disponível na BVP). EIXO/LINHA: RECURSOS DE ENSINO DESCRITIVO DA LINHA: Existem diferentes recursos que podem ser utilizados no contexto de sala de aula para auxiliar professores no processo de ensino e para auxiliar estudantes na construção do próprio conhecimento. Esses recursos são variados e diferentes e, já são utilizados por docentes que atuam desde a Educação Infantil até a Educação Básica. São recursos que envolvem tecnologias digitais, jogos de tabuleiro, entre outros. O uso deles pode promover, além da construção do conhecimento, um trabalho efetivo por meio de metodologias ativas. Identificar a diversidade desses recursos e as possibilidades deles é algo relevante para o futuro professor de Física. Pois esses profissionais, ao reconhecerem os recursos disponíveis, quando utilizam-se deles e ainda promovem o aprendizado por meio das metodologias ativas, estão possibilitando ao estudante um aprofundamento efetivo nos conteúdos a serem estudados. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) livro didático em Química; (ii) análise e produção de material didático; (iii) uso de tecnologias digitais no ensino de Química; (iv) uso de materiais manipuláveis no ensino de Química; (v) uso de laboratório no ensino de Química. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2015. (disponí vel na BVP). MEIRA, L.; Blikstein,P. (Orgs.). Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2020. (disponível na BVMB). BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Penso, 2018. (disponível na BVMB). EIXO/LINHA: EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO DESCRITIVO DA LINHA: Muito se tem discutido sobre a educação especial e sobre os processos de inclusão dentro das instituições de ensino brasileiras nas últimas décadas. Mas quais são os fundamentos para a educação especial? Quais são as principais dificuldades de aprendizagem que podem levar o estudante a um diagnóstico para a inclusão no contexto de sala de aula? A inclusão está relacionada apenas à educação especial? Como trabalhar com alunos de inclusão de maneira a promover para eles um efetivo aprendizado? O licenciando que vier a desenvolver pesquisas nessa linha, poderá buscar responder essas e outras questões que sejam pertinentes ao tema proposto. É importante que todo profissional que atua ou atuará na docência compreenda quais são os processos que compreendem a educação especial e que compreendem um ensino inclusivo para poder estar preparado e atuar com excelência, promovendo aos seus estudantes que desenvolvam o potencial máximo de seus processos cognitivos. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) adaptação curricular para Educação Inclusiva no ensino de Química; (ii) recurso didático para inclusão no ensino de Química; (iii) ensino de Química na modalidade de Educação de jovens e Adultos. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (disponível em BVP). COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (disponível em BVP). LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. (disponível em BVP). EIXO/LINHA: POLÍTICAS PÚBLICAS DESCRITIVO DA LINHA: Os processos de ensino e de aprendizagem estão vinculados de maneira estrita às políticas públicas. Os paradigmas educacionais e as escolhas por diferentes metodologias e abordagens dentro do contexto 82 de sala de aula são geralmente dependentes das políticas públicas relacionadas à educação. Conhecer o Sistema de Ensino Educacional, sua legislação e política, bem como as Base Nacional Comum Curricular é uma premissa para todo profissional da educação. Por isso, é possível afirmar que desenvolver pesquisas a partir dessa linha proposta é relevante para estudantes do curso de Licenciatura em Física. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) políticas públicas para a distribuição de materiais didáticos para o ensino de Química; (ii) políticas públicas para a formação de professores de Química para a Educação Básica. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS SOARES, K. C. D. Sistema de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba: InterSaberes, 2017. (disponível na BVP). BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 2020. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#apresentacao. Acesso em 16 fev. 2021. TERRA, M. L. E. Políticas públicas e educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (disponível na BVP). CURSO: BACHARELADO EM FÍSICA EIXO/LINHA: CIÊNCIA E SOCIEDADE DESCRITIVO DA LINHA Por meio da pesquisa sobre ciência e sociedade os estudantes do curso de Bacharelado em Física poderão compreender a relação e a influência da ciência, bem como da pesquisa científica para os diferentes contextos sociais. Identificar as possibilidades que a pesquisa, realizada de maneira criteriosa a partir de dados científicos, pode ser um influenciador para os processos sociais nos quais a população como um todo está inserida. É válido salientar que o estudante poderá identificar pesquisas já desenvolvidas, bem como poderá desenvolver novas, visando promover a compreensão da interação e da influência da ciência na sociedade. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) física estatística; (ii) mecânica quântica; (iii) relatividade; (iv) física experimental; (v) uso de física na interpretação de fenômenos naturais. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BASSANEZI, R. C. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. (disponível na BVP). GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Série energia e Sustentabilidade: Energias renováveis. São Paulo: Blucher, 2012. (disponível na BVP). NEVES, A. F. et al. Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra. São Paulo: Blucher, 2016. (disponível na BVP). EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO DESCRITIVO DA LINHA: O egresso do curso de Bacharelado em Física pode se tornar um docente do Ensino Superior. Por isso, essa linha de pesquisa é proposta. Se o aluno dos cursos de graduação, citados anteriormente, já entende que quer seguir o caminho da docência na Educação Superior ou apenas quer compreender os processos de ensino nessa etapa, ele precisa aprofundar-se nesta linha. É possível ao estudante que optar por pesquisar sobre a Ciência e o Ensino, reflita sobre os processos desenvolvidos na Educação Superior, bem como compreenda as metodologias propostas e aplicadas neste nível de ensino. Será possível ainda identificar a relevância da Educação Superior, bem como os dilemas dela para o mundo complexo e globalizado no qual a sociedade está inserida. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) ensino de Física na Educação Superior; (ii) aprendizagem de Física na Educação Superior na modalidade EAD. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS VEIGA, I. P. A.; VIANA, C. M. Q.Q. Docentes para educação superior. Campinas: Papirus, 2010. (disponível na BVP). GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2020. (disponível na BVBM). DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível na BVP). EIXO/LINHA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DESCRITIVO DA LINHA: Nos últimos anos, muito tem se falado que a tecnologia tem influenciado a sociedade, bem como a ciência. Mas o que é tecnologia efetivamente? Ao optar por pesquisar com base nessa linha, o estudante poderá compreender de maneira efetiva o que é tecnologia e poderá também diferenciar as tecnologias digitais 83 que estão evoluindo de maneira acelerada na última década em diferentes processos vivenciados pela sociedade. O volume de informações e como tratar essas informações para que elas sejam relevantes em diferentes processos é algo com o qual o estudante poderá se deparar ao pesquisar Ciência e Tecnologia. Identificar a possibilidade de utilizar-se das tecnologias digitais por meio de modelagens, simulações, experiências laboratoriais e outros pode ser algo relevante para o pesquisador iniciante que seguirá como Bacharel em Física. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) recursos digitais no ensino de Física; (ii) o papel da Física no desenvolvimento tecnológico. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS MORAIS, R. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica [livro eletrônico]. Campinas, SP: Papirus, 2013. (disponível na BVP). MORAIS, I. S. et al. Introdução a Big Data e Internet das coisas (IOT). Porto Alegre: SAGAH, 2018. (disponível na BVBM). VARGAS, S. J. T.; PAGLIONE, P. Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem, simulação e controle para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. (disponível na BVMB). SOUZA, A. C. Z. et al. Projetos, Simulações e experiências de laboratório em sistemas de controle. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. (disponível na BVP). EIXO/LINHA: DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO DESCRITIVO DA LINHA: Você sabia que o senso comum faz parte do conhecimento científico? É isso mesmo. Muitas vezes a ciência se desenvolveu tomando por base conhecimentos que eram comuns à pessoas que não eram cientistas ou pesquisadores. Identificar a evolução da ciência, bem como as diferentes metodologias da pesquisa em ciências e a tarefa da ciência experimental são apenas alguns assuntos que o estudante que optar por essa linha de pesquisa poderá se deparar. Investigar como o senso comum ainda influencia a ciência e como a ciência influencia o senso comum é importante para a compreensão das pesquisas que são desenvolvidas na atualidade, bem como para a compreensão dos processos históricos e sociais que interferem tanto nos conhecimentos da sociedade não acadêmica como nos conhecimentos desenvolvidos por cientistas e pesquisadores experientes. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) mecânica; (ii) termodinâmica; (iii) eletromagnetismo; (iv) física ondulatória; (v) história da Física. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. (disponível na BVMB). OLIVA, A. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2003. (disponível na BVMB). ENRIQUE, G. F. A tarefa da ciência experimental: um guia prático para pesquisar e informar resultados nas ciências naturais. 1º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. (disponível na BVMB). CURSO: BACHARELADO EM MATEMÁTICA EIXO/LINHA: CIÊNCIA E SOCIEDADE DESCRITIVO DA LINHA: Por meio da pesquisa sobre ciência e sociedade os estudantes do curso de Bacharelado em Matemática poderão compreender a relação e a influência da ciência, bem como da pesquisa científica para os diferentes contextos sociais. Identificar as possibilidades que a pesquisa, realizada de maneira criteriosa a partir de dados científicos, pode ser um influenciador para os processos sociais nos quais a população como um todo está inserida. É válido salientar que o estudante poderá identificar pesquisas já desenvolvidas, bem como poderá desenvolver novas, visando promover a compreensão da interação e da influência da ciência na sociedade. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) modelagem matemática; (ii) aplicabilidade de modelos estatísticos; (iii) matemática aplicada às ciências naturais; (iv) matemática financeira. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BASSANEZI, R. C. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. (disponível na BVP). GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Série energia e Sustentabilidade: Energias renováveis. São Paulo: Blucher, 2012. (disponível na BVP). NEVES, A. F. et al. Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra. São Paulo: Blucher, 2016. (disponível na BVP). 84 EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO DESCRITIVO DA LINHA: O egresso do curso de Bacharelado em Matemática pode se tornar um docente do Ensino Superior. Por isso, essa linha de pesquisa é proposta. Se o aluno dos cursos de graduação, citados anteriormente, já entende que quer seguir o caminho da docência na Educação Superior ou apenas quer compreender os processos de ensino nessa etapa, ele precisa aprofundar-se nesta linha. É possível ao estudante que optar por pesquisar sobre a Ciência e o Ensino, reflita sobre os processos desenvolvidos na Educação Superior, bem como compreenda as metodologias propostas e aplicadas neste nível de ensino. Será possível ainda identificar a relevância da Educação Superior, bem como os dilemas dela para o mundo complexo e globalizado no qual a sociedade está inserida. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) ensino de Matemática na Educação Superior; (ii) aprendizagem de Matemática na Educação Superior na modalidade EAD. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS VEIGA, I. P. A.; VIANA, C. M. Q.Q. Docentes para educação superior. Campinas: Papirus, 2010. (disponível na BVP). GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2020. (disponível na BVBM). DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível na BVP). EIXO/LINHA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DESCRITIVO DA LINHA: Nos últimos anos, muito tem se falado que a tecnologia tem influenciado a sociedade, bem como a ciência. Mas o que é tecnologia efetivamente? Ao optar por pesquisar com base nessa linha, o estudante poderá compreender de maneira efetiva o que é tecnologia e poderá também diferenciar as tecnologias digitais que estão evoluindo de maneira acelerada na última década em diferentes processos vivenciados pela sociedade. O volume de informações e como tratar essas informações para que elas sejam relevantes em diferentes processos é algo com o qual o estudante poderá se deparar ao pesquisar Ciência e Tecnologia. Identificar a possibilidade de utilizar-se das tecnologias digitais por meio de modelagens, simulações, experiências laboratoriais e outros pode ser algo relevante para o pesquisador iniciante que seguirá como Bacharel em Matemática. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) Matemática computacional; (ii) recursos digitais na Matemática; (iii) o papel da Matemática no desenvolvimento tecnológico. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS MORAIS, R. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica [livro eletrônico]. Campinas, SP: Papirus, 2013. (disponível na BVP). MORAIS, I. S. et al. Introdução a Big Data e Internet das coisas (IOT). Porto Alegre: SAGAH, 2018. (disponível na BVBM). VARGAS, S. J. T.; PAGLIONE, P. Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem, simulação e controle para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. (disponível na BVMB). SOUZA, A. C. Z. et al. Projetos, Simulações e experiências de laboratório em sistemas de controle. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. (disponível na BVP). EIXO/LINHA: DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO DESCRITIVO DA LINHA: Você sabia que o senso comum faz parte do conhecimento científico? É isso mesmo. Muitas vezes a ciência se desenvolveu tomando por base conhecimentos que eram comuns à pessoas que não eram cientistas ou pesquisadores. Identificar a evolução da ciência, bem como as diferentes metodologias da pesquisa em ciências e a tarefa da ciência experimental são apenas alguns assuntos que o estudante que optar por essa linha de pesquisa poderá se deparar. Investigar como o senso comum ainda influencia a ciência e como a ciência influencia o senso comum é importante para a compreensão das pesquisas que são desenvolvidas na atualidade, bem como para a compreensão dos processos históricos e sociais que interferem tanto nos conhecimentos da sociedade não acadêmica como nos conhecimentos desenvolvidos por cientistas e pesquisadores experientes. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) álgebra linear; (ii) geometria analítica; (iii) cálculo diferencial e integral; (iv) fundamentos de análise; (v) fundamentos de geometria; (vi) fundamentos de álgebra; (vii) probabilidade e estatística. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. (disponível na BVMB). 85 OLIVA, A. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2003. (disponível na BVMB). ENRIQUE, G. F. A tarefa da ciência experimental: um guia prático para pesquisar e informar resultados nas ciências naturais. 1º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. (disponível na BVMB). CURSO: BACHARELADO EM QUÍMICA EIXO/LINHA: CIÊNCIA E SOCIEDADE DESCRITIVO DA LINHA: Por meio da pesquisa sobre ciência e sociedade os estudantes do curso de Bacharelado em Química poderão compreender a relação e a influência da ciência, bem como da pesquisa científica para os diferentes contextos sociais. Identificar as possibilidades que a pesquisa, realizada de maneira criteriosa a partir de dados científicos, pode ser um influenciador para os processos sociais nos quais a população como um todo está inserida. É válido salientar que o estudante poderá identificar pesquisas já desenvolvidas, bem como poderá desenvolver novas, visando promover a compreensão da interação e da influência da ciência na sociedade. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) química e meio ambiente; (ii) tecnologias aplicadas à indústria química; (iii) química de complexos e suas aplicações; (iv) controle de qualidade. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BASSANEZI, R. C. Modelagem matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. (disponível na BVP). GOLDEMBERG, J.; PALETTA, F. C. Série energia e Sustentabilidade: Energias renováveis. São Paulo: Blucher, 2012. (disponível na BVP). NEVES, A. F. et al. Estudos Interdisciplinares em Ciências Exatas e da Terra. São Paulo: Blucher, 2016. (disponível na BVP). CURSO: BACHARELADO EM QUÍMICA EIXO/LINHA: CIÊNCIA E ENSINO DESCRITIVO DA LINHA: O egresso do curso de Bacharelado em Química pode se tornar um docente do Ensino Superior. Por isso, essa linha de pesquisa é proposta. Se o aluno dos cursos de graduação, citados anteriormente, já entende que quer seguir o caminho da docência na Educação Superior ou apenas quer compreender os processos de ensino nessa etapa, ele precisa aprofundar-se nesta linha. É possível ao estudante que optar por pesquisar sobre a Ciência e o Ensino, reflita sobre os processos desenvolvidos na Educação Superior, bem como compreenda as metodologias propostas e aplicadas neste nível de ensino. Será possível ainda identificar a relevância da Educação Superior, bem como os dilemas dela para o mundo complexo e globalizado no qual a sociedade está inserida. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) ensino de Química na Educação Superior; (ii) aprendizagem de Química na Educação Superior na modalidade EAD. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS VEIGA, I. P. A.; VIANA, C. M. Q.Q. Docentes para educação superior. Campinas: Papirus, 2010. (disponível na BVP). GIL, A. C. Metodologia do Ensino Superior. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2020. (disponível na BVBM). DIAS SOBRINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (disponível na BVP). EIXO/LINHA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DESCRITIVO DA LINHA: Nos últimos anos, muito tem se falado que a tecnologia tem influenciado a sociedade, bem como a ciência. Mas o que é tecnologia efetivamente? Ao optar por pesquisar com base nessa linha, o estudante poderá compreender de maneira efetiva o que é tecnologia e poderá também diferenciar as tecnologias digitais que estão evoluindo de maneira acelerada na última década em diferentes processos vivenciados pela sociedade. O volume de informações e como tratar essas informações para que elas sejam relevantes em diferentes processos é algo com o qual o estudante poderá se deparar ao pesquisar Ciência e Tecnologia. Identificar a possibilidade de utilizar-se das tecnologias digitais por meio de modelagens, simulações, experiências laboratoriais e outros pode ser algo relevante para o pesquisador iniciante que seguirá como Bacharel em Química. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) recursos digitais no ensino de Química; (ii) o papel da Química no desenvolvimento tecnológico. 86 REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS MORAIS, R. Filosofia da ciência e da tecnologia: introdução metodológica e crítica [livro eletrônico]. Campinas, SP: Papirus, 2013. (disponível na BVP). MORAIS, I. S. et al. Introdução a Big Data e Internet das coisas (IOT). Porto Alegre: SAGAH, 2018. (disponível na BVBM). VARGAS, S. J. T.; PAGLIONE, P. Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem, simulação e controle para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. (disponível na BVMB). SOUZA, A. C. Z. et al. Projetos, Simulações e experiências de laboratório em sistemas de controle. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. (disponível na BVP). EIXO/LINHA: DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO DESCRITIVO DA LINHA: Você sabia que o senso comum faz parte do conhecimento científico? É isso mesmo. Muitas vezes a ciência se desenvolveu tomando por base conhecimentos que eram comuns à pessoas que não eram cientistas ou pesquisadores. Identificar a evolução da ciência, bem como as diferentes metodologias da pesquisa em ciências e a tarefa da ciência experimental são apenas alguns assuntos que o estudante que optar por essa linha de pesquisa poderá se deparar. Investigar como o senso comum ainda influencia a ciência e como a ciência influencia o senso comum é importante para a compreensão das pesquisas que são desenvolvidas na atualidade, bem como para a compreensão dos processos históricos e sociais que interferem tanto nos conhecimentos da sociedade não acadêmica como nos conhecimentos desenvolvidos por cientistas e pesquisadores experientes. O estudante poderá pesquisar sobre: (i) propriedades físico-químicas das substâncias e dos materiais; (ii) estrutura atômica e molecular; (iii) análise química; (iv) termodinâmica química; (v) cinética química; (vi) estudo de compostos orgânicos, orgânico metálicos, compostos de coordenação, macromoléculas e biomoléculas; (vii) técnicas básicas de laboratório. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. (disponível na BVMB). OLIVA, A. Filosofia da Ciência. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2003. (disponível na BVMB). ENRIQUE, G. F. A tarefa da ciência experimental: um guia prático para pesquisar e informar resultados nas ciências naturais. 1º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. (disponível na BVMB). ÁREA: HUMANIDADES CURSO: TEOLOGIA CATÓLICA EIXO 1. PASTORAL E EVANGELIZAÇÃO DESCRITIVO DA LINHA: Pastoral Urbana / Pastorais Sociais; Pastoral e meios de comunicação; Formação e capacitação de agentes de pastoral; Planejamento Pastoral; Movimentos eclesiaisDiretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (Nacional / Diocesana / Paroquial); Catequese Iniciação Cristã de Adultos; Pastoral Matrimonial (preparação de noivos, pastoral familiar, processos de nulidade matrimonial, SOS família); Desafios Pastorais (migrações, inclusão, infâncias, juventudes, pessoas idosas, meio ambiente, etc); Ministérios e serviços (vida consagrada, diaconato permanente, novas comunidades, etc). REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BALSAN, L. Teologia Pastoral. Curitiba: Intersaberes, 2018. BALSAN, L. Teologias Contemporâneas. Curitiba: Intersaberes, 2020. FRANCISCO, Papa. Exortação apostólica Evangelium Gaudim. Disponível em: http://www.vatican.va/ content/francesco/pt/apost_exhortations/documents/papa-francesco_esortazione-ap_20131124_ evangelii-gaudium.html NETWIG, Roberto. Catequese na Nova Evangelização. Curitiba: Editora Intersaberes, 2018. EIXO 2. LITURGIA E SACRAMENTOS DESCRITIVO DA LINHA: Liturgia dos Sacramentos (Batismo, Eucaristia, Crisma, Penitência, Unção dos Enfermos, Ordem, Matrimônio); Liturgia e Tempo (Tempos e Ciclos da Liturgia / Liturgia das Horas / Domingo); Devoção Eucarística (Bênção do Santíssimo, Horas Santas, Novenas, etc); Preparação de pais e padrinhos para o Batismo (Pastoral do Batismo); A Liturgia e o Vaticano II (Sacrosantum Concilium); Rito de Iniciação Cristã de Adultos (RICA); Ministérios Litúrgicos; Celebrações da Palavra de Deus na ausência de presbíteros; Formação 87 litúrgica dos agentes de pastoral e da assembleia litúrgica em geral; Mistagogia (relação entre catequese e liturgia). REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ANDRADE, J. Teologia dos Sacramentos. Curitiba: Intersaberes, 2018. IGREJA CATÓLICA. Constituição Dogmática Lumen Gentium. Documentos do Concílio Vaticano II.  São Paulo: Paulus, 1997. Disponível em: http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/ documents/vat-ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html KOLLER, F. S. Tocados pelo Mistério de Deus-Amor. Curitiba: Intersaberes, 2018. EIXO 3. SAGRADAS ESCRITURAS DESCRITIVO DA LINHA: Bíblia e Pastoral; Bíblia e Espiritualidade; Pesquisa Bíblica (Métodos e Ferramentas de Exegese); Temas do Antigo Testamento; Temas do Novo Testamento; Fundamentação bíblica da pastoral; Leitura Orante (Lectio Divina); Pessoa e atividade de Jesus nos Evangelhos; Documentos sobre a Escritura (Dei Verbum / Divino Afflante Spiritus / Verbum Domini, etc); Estudos populares da escritura (Círculos bíblicos, grupos de reflexão). REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS CATENASSI, F. Z. Bíblia: introdução teológica e história e sociedade do povo de Israel. Curitiba: Intersaberes, 2018. IGREJA CATÓLICA. Constituição Dogmática Dei Verbum. Documentos do Concílio Vaticano II. São Paulo: Paulus, 1997. Disponível em: https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/ vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html SIMÕES, C. A. Introdução às Sagradas Escrituras. Curitiba: Intersaberes, 2020. EIXO 4.  MAGISTÉRIO DA IGREJA E TEOLOGIA DESCRITIVO DA LINHA: Pensamentos dos escritores cristãos, Padres da Igreja (patrística) e santos (as); Documentos dos papas dos séculos XX e XXI; Doutrina Social da Igreja; Documentos do CELAM; Documentos da CNBB; Documentos do Concílio Vaticano II; Catecismo da Igreja Católica; Direito Canônico; Pesquisa em Teologia; Teologia e Temas Contemporâneos. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BALSAN, L. Teologias Contemporâneas. Curitiba: Intersaberes, 2020 (BV). Constituição Pastoral Gaudium Et Spes. Disponi1vel em: http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651207_gaudium-et-spes_po.html DIHEL, R. M. Documentos Contemporâneos da Igreja Católica. Curitiba: Intersaberes, 2019 (BV). GERONE Jr. Acyr de. Teologia das cidades. Curitiba: Intersaberes, 2015. MENEGATTI, Larissa Fernandes. Doutrina Social da Igreja. Curitiba: Intersaberes, 2018 (BV). Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes CURSO: TEOLOGIA INTERCONFESSIONAL EIXO 1. TEOLOGIA SISTEMÁTICA E HISTÓRIA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sistemático das principais doutrinas teológicas; Cristologia; Antropologia; Pneumatologia; Escatologia; Angeologia; Sobre a doutrina do pecado; A linguagem sobre Deus; História da Igreja; História da Teologia; Eclesiologia. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS EDITORA INTERSABERES (ORG). Teologia Sistemática I. Intersaberes: Curitiba, 2014. MARTINS, Jaziel. Estudos em Teologia Sistemática. Curitiba: Editora Intersaberes, 2015. TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2005. Também disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=dS9Jf-ZuDdwC&oi=fnd&pg=PA19&dq=Teologia+Sistem%C3%A1tica&ots=4lkQmx0qhf&sig=lg M6bZPUtquagRnV2nJrCogAtuA#v=onepage&q&f=false 88 EIXO 2. TEOLOGIA BÍBLICA, EVANGELIZAÇÃO E MISSIOLOGIA DESCRITIVO DA LINHA: Estudos relacionados sobre a Escritura, incluindo Teologia do Antigo Testamento, Teologia do Novo Testamento, Hermenêutica, Exegese, entre outros temas. Teologia do Antigo Testamento; Teologia do Novo Testamento; Arqueologia; História de Israel; Exegese do Antigo e do Novo Testamento; Hermenêutica; Homilética; Evangelização; Missiologia; Missão Integral REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BEZERRA, Cícero. Missão Integral da Igreja. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017. CARRIKER, Timóteo. Teologia da missão. Disponível em: http://ftsa.edu.br/mkt/MESTRADO/Novos%20 textos%20jun/Carriker%20-%20Teologia%20da%20Miss%C3%A3o%20%20%2017p.pdf COLI, Gelci. Panorama teológico do Novo Testamento. Curitiba: Editoria Intersaberes, 2017. FRIESEN, Albert. Teologia Bíblica Pastoral na Pós-modernidade. Curitiba: Editora: Intersaberes, 2016. PEREIRA, Sandro. Exegese do Antigo Testamento. Curitiba: Editora Intersaberes, 2018. EIXO 3. TEOLOGIA PRÁTICA E NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre a práxis da teologia e os novos movimentos religiosos; Ética; Direitos Humanos e Religião; Novos movimentos religiosos; Liderança cristã; Ecumenismo e diálogo inter-religioso; Pastoral urbana; Religiões comparadas; Teologia Pentecostal; Teologia dos dons espirituais; Teologia Pastoral REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BEZERRA, Cícero. Pastoral Urbana. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017. LIMA. Adriano. Teologia Pentecostal. Curitiba: Editoria Intersaberes, 2016. MARIANO, Ricardo. Efeitos da secularização do Estado, do pluralismo e do mercado religiosos sobre as igrejas pentecostais. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/civitas/article/view/112 Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO EIXO 1. RELIGIÃO, CULTURA E IDENTIDADE DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre a filosofia da religião e seu contexto focalizando contexto histórico, cultural e as principais características e abordagens. Estudo sobre questões filosóficas teóricas e práticas e o contexto do seu desenvolvimento na história da Religião, Cultura e Identidade. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS FARIA, Adriano. Filosofia da religião. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017. http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/22257 JUNQUEIRA, Sérgio. Sagrado: fundamentos e conteúdos do ensino religioso. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. RODRIGUES, Elisa. Ensino religioso: um campo de Aplicação das ciências das religiões. Disponível em: SENRA, Flávio. Revisitando a experiência dos Programas Profissionais da área Ciência da religião e teologia/ CAPES. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/23249 EIXO 2. ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E FILOSOFIA DA RELIGIÃO DESCRITIVO DA LINHA: Estudo de autores e concepções de ser humano ao longo da história e da filosofia e suas implicações sociais e religiosas. Estudo sobre os problemas de uma Antropologia Filosófica contemporânea. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS CAMPOS, Roberta Bivar. Mudando de eixo e invertendo o mapa: para uma antropologia da religião plural. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo. php?pid=S0100-85872011000100009&script=sci_arttext&tlng=pt MEDEIROS, Eduardo Luis. Cultura da fé: elementos de comparação entre religiões. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020. 89 OLIVA, Alfredo dos Santos. Antropologia e Sociologia da religião. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020. OLIVEIRA, Ranieri Carli de. Antropologia Filosófica. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. EIXO 3. TRADIÇÕES RELIGIOSAS NA SOCIEDADE E NA CULTURA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre os grandes temas e problemas da História do pensamento metafísico, nas tradições religiosas; Estudo sobre questões atuais a respeito da tradição religiosa e metafísica e da possibilidade deste tipo de pensamento, na sociedade e na cultura. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS COLI, Gelci. Religiões do Oriente: China e do Japão. Curitiba: Editoria Intersaberes, 2017. FUNARI, Pedro Paulo. As religiões que o mundo esqueceu. São Paulo: Editora contexto, 2009. STEIL, Carlos Alberto. Pluralismo, modernidade e tradição. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/ handle/10183/19418. EIXO 4. SAÚDE, EDUCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE DESCRITIVO DA LINHA: Estudo das concepções de políticas públicas na história da educação e suas implicações sociais. Estudo sobre filosofia e políticas públicas contemporânea e os desafios brasileiros. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ESPERANDIO, Mary Rute. Teologia e Pesquisa sobre espiritualidade e saúde. Disponível em: http:// periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2014v12n35p805/0 JUNG, C.G. Espiritualidade e Transcendência. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015. MARTINS, Jaziel. A relação entre ciência e religião. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017. EIXO 5. COSMOVISÃO DA RELIGIÃO DESCRITIVO DA LINHA: Estudo de métodos, processos de elaboração e análise de materiais didáticos, considerando o contexto brasileiro atual e a diversidade religiosa; Estudo dos fundamentos e concepções do ensino religioso na sua adequação ao universo de referência do ensino público e privado. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ALVES, Luiz Alberto. Cultura Religiosa: Caminhos para a construção do conhecimento. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. FLUCK, Marlon. Diálogo inter-religioso. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020. LIMA, Adriano. Casa para quem não tem lar: uma perspectiva bíblico-teológica dos direitos humanos dos refugiados. Disponível em: http://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/4155 EIXO 6. CIENCIAS DA RELIGIÃO E O ENSINO RELIGIOSO DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre as principais correntes epistemológicas e suas implicações para a produção do saber; Estudo sobre as questões epistemológicas fundamentais, natureza, fontes e validade do conhecimento e do ensino religioso. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BOAS, Alex Vilas. Epistemologia do Fenômeno religioso. Curitiba: Editora Intersaberes, 2020. CORREA, Eloi. Ensino religioso escolar. Curitiba: Editora Intersaberes, 2021. http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/22257 https://periodicos.pucpr.br/index.php/pistispraxis/article/view/24660 LIMA, Adriano. O ensino religioso sob a perspectiva dos direitos humanos. Disponível em: RODRIGUES, Elisa. Ensino religioso: um campo de Aplicação das ciências das religiões. Disponível em: Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes 90 CURSOS: SOCIOLOGIA LICENCIATURA/ SEGUNDA LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA/ FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SOCIOLOGIA EIXO 1. FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS DESCRITIVO DA LINHA: Indivíduo e sociedade nas abordagens clássicas da Sociologia. Trabalho e luta de classes. Anomia e integração social. Economia e religião. Poder, política e formas de dominação REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS IANNI, Octávio. A sociologia e o mundo moderno. Tempo Social, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 7 – 27, 1989. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/83315. Acesso em: 22 fev. 2021. LIMA, Ricardo Rodrigues Alves de. Introdução à sociologia de Max Weber. Ctba: Intersaberes. 2012. PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia Geral. Curitiba. Intersaberes. 2012 EIXO 2. CIÊNCIAS SOCIAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA DESCRITIVO DA LINHA: Autores e teorias no pensamento social brasileiro. Sociologia brasileira contemporânea. Autores e teorias no pensamento social latino-americano. Temas contemporâneos na Sociologia latino-americana. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS COELHO, T. P. Subdesenvolvimento e Dependência: um debate entre o pensamento da Cepal dos anos 50s e a Teoria da Dependência. Perspectiva sociológica, v. 3, p. 1-13, 2011. Disponível em: https://www.cp2.g12. br/ojs/index.php/PS/article/view/604. Acesso em: 22 fev. 2021. FERREIRA, Ana Paula Lopes; MERCHER, Leonardo. História política comparada da América Latina. Curitiba: InterSaberes, 2016. AUROSKI, Everson A; RODRIGUES, Maria E. Pensamento social na América Latina. Curitiba: InterSaberes, 2018. EIXO 3. SOCIOLOGIA E TEMAS CONTEMPORÂNEOS DESCRITIVO DA LINHA: Sociologia da juventude. Sociologia urbana e da violência. Gênero, cultura e classe social. Movimentos sociais e participação política. Modernidade, cultura e vida social. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS MIGUEL, Luis Felipe; BIROLI, Flávia. Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução das desigualdades. Mediações, Londrina, v. 20 n. 2, p. 27-55, jul./dez. 2015. Disponível em: http://www.uel. br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/24124. Acesso em: 22 fev. 2021. RIBEIRO, C. Teoria Sociologia Moderna e Pós-Moderna: uma introdução a temas, conceitos e abordagens. Curitiba: InterSaberes, 2016. WEISHEIMEER, Nilson et al. Sociologia da Juventude. Curitiba: InterSaberes, 2013. EIXO 4. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE SOCIOLOGIA DESCRITIVO DA LINHA: O ensino da Sociologia no Brasil. Metodologias de ensino e material didático para Sociologia 21. A imaginação sociológica e a compreensão crítica da sociedade. Análise comparativa de materiais didáticos. PNLD (Plano Nacional do Livro Didático). Análise crítica de metodologias e processos avaliativos em Sociologia. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS JANSEN, Ney. Escola, ensino de sociologia e políticas educacionais. Curitiba: InterSaberes, 2018. MEUCCI, S.; BEZERRA, R. Sociologia e educação básica: hipóteses sobre a dinâmica de produção de currículo. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 45, n. 1, p. 87-101, 2014. Disponível em: http://www. periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/2420. Acesso em: 22 fev. 2021. ORZI, Analisa; KIELING, Francisco dos Santos. Metodologia do ensino em ciências sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013. 91 EIXO 5. SOCIOLOGIA DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES DESCRITIVO DA LINHA: O debate sobre a centralidade do trabalho. Tendências e modelos de gestão na ótica da Sociologia Organizacional. Paradigmas e modelos de organização do trabalho, fordismo, taylorismo e toyotismo. Sindicalismo e organização social do trabalho. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ANTUNES, Ricardo. Trabalho e precarização numa ordem neoliberal. La Ciudadania Negada. Políticas de Exclusión en la Educación y el Trabajo. Buenos Aires: CLASCO, 2000. Disponível em: http://biblioteca virtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf. Acesso em: 22 fev. 2021 MARTINS, José Ricardo. Introdução à sociologia do trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2017. PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba: InterSaberes, 2012. EIXO 6. EPISTEMOLOGIA E PESQUISA SOCIAL DESCRITIVO DA LINHA: Teoria Crítica, Marxismo e Neo-Marxismo. Interacionismo simbólico. Teoria da Escolha Racional – TER. Sociologia fenomenológica. Imaginação sociológica. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS CHINAZZO, Suzana S. R. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013. DEMO, Pedro. Pesquisa Social. Serviço social & realidade. Franca, v. 17, n. 1, p. 11 – 36, 2008. Disponível em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/1. Acesso em: 22 fev. 2021. MOSER, Alvino; LOPES, Luis. F. Para compreender a Teoria do Conhecimento. Curitiba: InterSaberes, 2016. Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes CURSO: SOCIOLOGIA BACHARELADO EIXO 1. FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS DESCRITIVO DA LINHA: Indivíduo e sociedade nas abordagens clássicas da Sociologia. Trabalho e luta de classes. Anomia e integração social. Economia e religião. Poder, política e formas de dominação. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS IANNI, Octávio. A sociologia e o mundo moderno. Tempo Social, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 7 – 27, 1989. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/83315. Acesso em: 22 fev. 2021. LIMA, Ricardo Rodrigues Alves de. Introdução à sociologia de Max Weber. Ctba: Intersaberes. 2012. PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia Geral. Curitiba. Intersaberes. 2012. EIXO 2. CIÊNCIAS SOCIAIS NO BRASIL E NA AMÉRICA LATINA DESCRITIVO DA LINHA: Autores e teorias no pensamento social brasileiro. Sociologia brasileira contemporânea. Autores e teorias no pensamento social latino-americano. Temas contemporâneos na Sociologia latino-americana. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS COELHO, T. P. Subdesenvolvimento e Dependência: um debate entre o pensamento da Cepal dos anos 50s e a Teoria da Dependência. Perspectiva sociológica, v. 3, p. 1-13, 2011. Disponível em: https://www.cp2.g12. br/ojs/index.php/PS/article/view/604. Acesso em: 22 fev. 2021. FERREIRA, Ana Paula Lopes; MERCHER, Leonardo. História política comparada da América Latina. Curitiba: InterSaberes, 2016. AUROSKI, Everson A; RODRIGUES, Maria E. Pensamento social na América Latina. Curitiba: InterSaberes, 2018 EIXO 3. SOCIOLOGIA E TEMAS CONTEMPORÂNEOS DESCRITIVO DA LINHA: Sociologia da juventude. Sociologia urbana e da violência. Gênero, cultura e classe social. Movimentos sociais e participação política. Modernidade, cultura e vida social. 92 REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS MIGUEL, Luis Felipe; BIROLI, Flávia. Gênero, raça, classe: opressões cruzadas e convergências na reprodução das desigualdades. Mediações, Londrina, v. 20 n. 2, p. 27-55, jul./dez. 2015. Disponível em: http://www.uel. br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/24124. Acesso em: 22 fev. 2021. RIBEIRO, C. Teoria Sociologia Moderna e Pós-Moderna: uma introdução a temas, conceitos e abordagens. Curitiba: InterSaberes, 2016. WEISHEIMEER, Nilson et al. Sociologia da Juventude. Curitiba: InterSaberes, 2013. EIXO 4. SOCIOLOGIA DO TRABALHO E DAS ORGANIZAÇÕES DESCRITIVO DA LINHA: O debate sobre a centralidade do trabalho. Tendências e modelos de gestão na ótica da Sociologia Organizacional. Paradigmas e modelos de organização do trabalho, fordismo, taylorismo e toyotismo. Sindicalismo e organização social do trabalho. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ANTUNES, Ricardo. Trabalho e precarização numa ordem neoliberal. La Ciudadania Negada. Políticas de Exclusión en la Educación y el Trabajo. Buenos Aires: CLASCO, 2000. Disponível em: http://biblioteca virtual.clacso.org.ar/clacso/gt/20101010021549/3antunes.pdf. Acesso em: 22 fev. 2021 MARTINS, José Ricardo. Introdução à sociologia do trabalho. Curitiba: InterSaberes, 2017. PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba: InterSaberes, 2012. EIXO 5. EPISTEMOLOGIA E PESQUISA SOCIAL DESCRITIVO DA LINHA: Teoria Crítica, Marxismo e Neo-Marxismo. Interacionismo simbólico. Teoria da Escolha Racional – TER. Sociologia fenomenológica. Imaginação sociológica. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS CHINAZZO, Suzana S. R. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013. DEMO, Pedro. Pesquisa Social. Serviço social & realidade. Franca, v. 17, n. 1, p. 11 – 36, 2008. Disponível em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/view/1. Acesso em: 22 fev. 2021. MOSER, Alvino; LOPES, Luis. F. Para compreender a Teoria do Conhecimento. Curitiba: InterSaberes, 2016. Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes CURSOS: FILOSOFIA LICENCIATURA/ SEGUNDA LICENCIATURA EM FILOSOFIA/ FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM FILOSOFIA EIXO 1. HISTÓRIA DA FILOSOFIA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre os filósofos e seu contexto focalizando contexto histórico e principais características e abordagens. Estudo sobre questões filosóficas teóricas e práticas e o contexto do seu desenvolvimento na história da Filosofia. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS PEREIRA FILHO, A. J.; BRANDÃO, R. História e Filosofia. Uma Introdução às reflexões filosóficas sobre história. Ctba: InterSaberes, 2013. (BV) VASCONCELOS, J. A. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV) LITLE, Daniel. Filosofia da História. In: Stanford Encyclopedia of Philosophy. Califórnia: Stanford University, 2016. Disponível em . Acesso em 22/02/2021. FERREIRA, Alexandre de Oliveira. Liberdade e Filosofia. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV) MICHALISZYN, Mario Sergio. Fundamentos socioantropológicos da educação. 2.ed. rev. atual. Ctb: Ibpex, 2010. (BV) EIXO 3. FILOSOFIA GERAL: PROBLEMAS METAFÍSICOS DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre os grandes temas e problemas da História do pensamento metafísico. Estudo sobre questões atuais a respeito da tradição metafísica e da possibilidade deste tipo de pensamento. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS COSTA, M. W.; MELO, T. Uma Introdução à Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV) SIMÕES, M.C. Os caminhos da reflexão Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV) SANTOS, Pedro. O que é metafísica? In: Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2014. Disponível em: . Acesso em 22/02/2021. EIXO 4. FILOSOFIA POLÍTICA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo das concepções de política na história da filosofia e suas implicações sociais. Estudo sobre filosofia política contemporânea e desafios brasileiros. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ALMEIDA, A. C. Filosofia Política. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV) NERES, G. M. Política e Hegemonia: a interpretação gramsciana de Maquiavel. Curitiba: InterSAberes, 2013. (BV) STRAUSS, Leo. O que é a Filosofia Política? In: Leviathan – Cadernos de Pesquisa Política, n. 2, p. 167-193. São Paulo, 2011. Disponível em < https://www.revistas.usp.br/leviathan/article/ download/132277/128382/252777>. Acesso em 22/02/2021. EIXO 5. METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo de métodos, processos de elaboração e análise de materiais didáticos, considerando o contexto brasileiro atual; Estudo dos fundamentos e concepções do ensino de Filosofia na sua adequação ao universo de referência do ensino médio. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS MENDES, A. A. P. Didática e Metodologia do Ensino de Filosofia no Ensino Médio. Ctba: InterSaberes, 2017. (BV) RODRIGO, Lídia Maria. Filosofia no ensino médio: metodologia e práticas de ensino. In: Cadernos do NEFI Vol. 1, nº 1. Teresina, 2015. Disponível em < http://professor.ufabc.edu.br/~la.salvia/wp-content/ uploads/2018/01/4077-14208-1-PB.pdf >. Acesso em 22/02/2021. TRIGO, L. G. G. Pensamento Filosófico: um enfoque educacional. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV) EIXO 6. TEORIA DO CONHECIMENTO DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre as principais correntes epistemológicas e suas implicações para a produção do saber; Estudo sobre as questões epistemológicas fundamentais, natureza, fontes e validade do conhecimento. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS CHINAZZO, S. S. P. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: InterSabres, 2013. (BV) MOSER, A.; LOPES, L. F. Para compreender a teoria do Conhecimento. Curitiba: interSaberes, 2016. (BV) PEREIRA, José Alan da Silva. Teoria do conhecimento na filosofia de Sartre. In: Revista Diálogos – N.° 13 – jan./mar. Cuiabá, 2015. Disponível em < https://www.revistadialogos.com.br/Dialogos_13/Dial13_ Alan_Sartre.pdf >. Acesso em 22/02/2021. 94 Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes CURSO: FILOSOFIA BACHARELADO EIXO 1. HISTÓRIA DA FILOSOFIA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre os filósofos e seu contexto focalizando contexto histórico e principais características e abordagens. Estudo sobre questões filosóficas teóricas e práticas e o contexto do seu desenvolvimento na história da Filosofia. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS PEREIRA FILHO, A. J.; BRANDÃO, R. História e Filosofia. Uma Introdução às reflexões filosóficas sobre história. Ctba: InterSaberes, 2013. (BV) VASCONCELOS, J. A. Fundamentos Epistemológicos da História. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV) LITLE, Daniel. Filosofia da História. In: Stanford Encyclopedia of Philosophy. Califórnia: Stanford University, 2016. Disponível em . Acesso em 22/02/2021. FERREIRA, Alexandre de Oliveira. Liberdade e Filosofia. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV) MICHALISZYN, Mario Sergio. Fundamentos socioantropológicos da educação. 2.ed. rev. atual. Ctb: Ibpex, 2010. (BV) EIXO 3. FILOSOFIA GERAL: PROBLEMAS METAFÍSICOS DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre os grandes temas e problemas da História do pensamento metafísico. Estudo sobre questões atuais a respeito da tradição metafísica e da possibilidade deste tipo de pensamento. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS COSTA, M. W.; MELO, T. Uma Introdução à Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV) SIMÕES, M.C. Os caminhos da reflexão Metafísica. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV) SANTOS, Pedro. O que é metafísica? In: Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2014. Disponível em: . Acesso em 22/02/2021. EIXO 4. FILOSOFIA POLÍTICA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo das concepções de política na história da filosofia e suas implicações sociais. Estudo sobre filosofia política contemporânea e desafios brasileiros. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS ALMEIDA, A. C. Filosofia Política. Curitiba: InterSaberes, 2015. (BV) NERES, G. M. Política e Hegemonia: a interpretação gramsciana de Maquiavel. Curitiba: InterSAberes, 2013. (BV) STRAUSS, Leo. O que é a Filosofia Política? In: Leviathan – Cadernos de Pesquisa Política, n. 2, p. 167-193. São Paulo, 2011. Disponível em < https://www.revistas.usp.br/leviathan/article/ download/132277/128382/252777>. Acesso em 22/02/2021. 95 EIXO 5. TEORIA DO CONHECIMENTO DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre as principais correntes epistemológicas e suas implicações para a produção do saber; Estudo sobre as questões epistemológicas fundamentais, natureza, fontes e validade do conhecimento. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS CHINAZZO, S. S. P. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: InterSabres, 2013. (BV) MOSER, A.; LOPES, L. F. Para compreender a teoria do Conhecimento. Curitiba: interSaberes, 2016. (BV) PEREIRA, José Alan da Silva. Teoria do conhecimento na filosofia de Sartre. In: Revista Diálogos – N.° 13 – jan./mar. Cuiabá, 2015. Disponível em < https://www.revistadialogos.com.br/Dialogos_13/Dial13_ Alan_Sartre.pdf >. Acesso em 22/02/2021. Cadernos Intersaberes: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS EIXO: METODOLOGIAS DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre as metodologias do ensino de artes visuais, estabelecendo relações entre as tendências de ensino de arte e as práticas, analisando o contexto do ensino de artes visuais e refletindo sobre a aplicação das diversas abordagens metodológicas no ensino de artes no Brasil. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BV) GUNZI, E. K. A relação do Desenho com o Ensino da Arte. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BV) LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil, 2016. (BV) PORTO, H. Arte e Educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Coleção Bibliografia Universitária Pearson). (BV) ZAGONEL, B. at. al. Metodologia do ensino da arte. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BV) HOLZMANN. M.E.F. Metodologia do Ensino da arte. Revista Educar, Editora da UFPR, nº 4 p.43-47, 1993. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/er/n9/n9a07.pdf . Acesso 19 de fevereiro de 2021. TOCHETTO, A.; FELISBERTO, L. O ensino de arte e a sua finalidade: educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Educere, 2017. Issn 2176-1396. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/ arquivo/pdf2017/23809_11871.pdf Acesso 19 de fevereiro de 2021. VILLAÇA, I. C. Arte educação: A arte como metodologia educativa. Cairu em Revista. Jul/Ago 2014, Ano 03, n° 04, p. 7 4-85 , ISSN 22377719 . Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/ bitstream/123456789/41531/6/2ed_art_m2d4.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021. EIXO: HISTÓRIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO BRASIL DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre o estudo de tópicos fundamentais da história de arte no Brasil e do ensino de arte, envolvendo aspectos históricos, sociológicos e artísticos e considerando o período que abrange desde a arte pré-colonial até nossos dias. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BERTOLETTI, A.; CAMARGO. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) GONÇALVES, N. G. Constituição História da educação no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV) LIPPE, Elisa. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil, 2016 (BV) MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV) SUHR, I.S. Teorias do conhecimento pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Fundamentos da Educação) (BV) ZAGONEL, B. (org). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011(BV) BARBOSA, A. Ensino da Arte e do Design no Brasil: unidos antes do Modernismo. Revista Digital do LAV – Santa Maria – vol. 8, n. 2, p. 143 - 159. – mai./ago. 2015 ISSN 1983 – 7348. Disponível em: http://dx.doi. org/10.5902/1983734819869. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 96 BARBOSA, A. M. Notas sobre as histórias da democratização do ensino da Arte. UFRGS, Revista Gearte, v. 7, n. 1, 2020. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/99784 Acesso em 19 fevereiro de 2021 LELIS, S. Poéticas visuais em construção: o fazer artístico e a educação (do) sensível no contexto escolar. 2004. 227 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/284835. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 EIXO: LEGISLAÇÃO DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre o estudo da regulamentação do ensino de artes visuais na educação básica, a reflexão sobre a arte e seu ensino no Brasil e a compreensão sobre os modelos de projetos e as possibilidades de recursos destinados pelas diferentes instâncias do poder público. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BERTOLETTI, A.; CAMARGO . O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) GONÇALVES, N. G. Constituição História da educação no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV) LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil, 2016 (BV) MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV) SOARES, K. C. D.; SOARES, M. A. S. Sistemas de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) BRASIL. Lei nº 13.005/2014 - Plano Nacional de Educação 2014-2024: Disponível em: http://www. observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 BRASIL. Lei Nº 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 BRASIL. Base Nacional Comum Curricular, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 EIXO: AVALIAÇÃO NAS ARTES VISUAIS DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre as principais teorias e contextualização histórica acerca da avaliação no ensino de artes visuais. O ponto de partida para as pesquisas neste eixo temático é a discussão sobre processos avaliativos no ensino das Artes Visuais, relacionando o conteúdo e a prática de arte visuais na educação básica. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BOTH, I. J. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) MARTINS, P. L. O. Didática. Curitiba: Intersaberes, 2012 (BV) MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV) SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) NOGUEIRA, M. O. G.; LEAL, D. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e psicológico. Curitiba: Intersaberes, 2018 (BV) ZAGONEL, B. (org). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011 (BV) ADENA, K.; NUNES, A.L. Avaliação em artes visuais: estudo de caso em uma realidade escolar. Educere 2015. ISSN 2176-1396. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18579_9508.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 SILVA, F.S. Concepções de avaliação em arte. Revista Cadernos de Estudos e Pesquisa na Educação Básica, Recife, v. 1, n. 1, p. 186-201, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/92007399/Downloads/15001- 37328-1-PB.pdf . Acesso em 19 de fevereiro de 2021 ZAMPERETTI, M. P.; SOUZA, F. L. O portfólio na docência em artes visuais: possibilidades na avaliação de processos. Revista Didática Sistêmica, 22(1), 158–172, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.14295/rds. v22i1.11657. Acesso em 19 de fevereiro de 2021. 97 EIXO: ENSINO E APRENDIZAGEM DAS ARTES VISUAIS EM DIFERENTES CONTEXTOS (CENTROS CULTURAIS, PROJETOS SOCIAIS, EJA E EAD) DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre a proposição de temas da atualidade relativos ao ensino e mediação das Artes Visuais em espaços culturais, de educação não formal, na EJA ou no Ensino a Distância, a partir da análise crítica e avaliação de projeto educativos e culturais em artes visuais, relacionando possíveis estudos da cultura e da arte, identificando processos de criação e metodologia de artes visuais, comparando e desenvolvendo experiências educativas, culturais e formativas e conhecendo e analisando o ensino de arte em espaços não formais. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BANDEIRA, D. Ensino das artes visuais em diferentes contextos: experiências educativas, culturais e formativas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013 (BV) OLIMPIO DE MELO, L.M.C. Projetos de Ensino e Culturais em Artes Visuais para Diferentes Contextos. Curitiba: Intersaberes 2019 (BV) SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) BARBOSA, A.M. Notas sobre as histórias da democratização do ensino da Arte. UFRGS, Revista Gearte, v. 7, n. 1, 2020. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/view/99784 Acesso em 19 fev 2021 PEREIRA, T.M.; SÁ, K. ParticipART. Projeto extracurricular de prática artística em contextos comunitários. Instituto técnico de Lisboa, Investigação, Práticas e Contextos em Educação, 2017. Disponível em: https:// repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/8671 Acesso em 19 fev 2021 WOSNIAK, F.; LAMPERT, J. Arte como experiência: ensino/aprendizagem em Artes Visuais. UFRGS, Revista Gearte, v. 3, n. 2, 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/62933 Acesso em 19 de fevereiro de 2021. EIXO: ANÁLISE E/OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS E A PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DE INCLUSÃO ESCOLAR DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre a elementos básicos na elaboração de projetos de matérias didáticos para o ensino de artes visuais no contexto de inclusão escolar ou não, estabelecendo relações entre o conteúdo das artes visuais e as práticas educativas necessárias para aquisição do conhecimento. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BANDEIRA. D. Material didático criação, mediação e ação educativa. Curitiba: InterSaberes, 2017 (BV) BERTOLETTI, A., CAMARGO, P. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: Ed. InterSaberes, 2016 (BV) FERREIRA, A. Arte, escola e inclusão - Atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos. São Paulo: Vozes, 2011. BVP LIPPE, E. 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Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/215422/001091685.pdf?sequence=1 Acesso em 19 de fevereiro de 2021. VASCONCELOS, E.C.; PUCCETTI, R. DO ABSTRATO AO CONCRETO: Materiais didático–pedagógicos adaptados para trabalhar os elementos formais das Artes Visuais com Deficientes Intelectuais. Cadernos PDE. Paraná, 2016. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_ pde/2016/2016_artigo_arte_uel_elianecarvalhovasconcelos.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021. 98 EIXO: ANÁLISE E OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PARADIDÁTICOS PARA EDUCAÇÃO EM MUSEUS DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre a elementos básicos na elaboração de projetos de matérias paradidáticos para a educação museológica a partir da mediação e ação educativa do ensino da arte em museus. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BORGES, M.L. Inovações, coleções, museus. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013 FARFUS, D. Espaços educativos: um olhar pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011 (BV) LEITE, M.I.; OSTETTO, L. Museu, educação e cultura: encontros de crianças e profs. com a Arte. Campinas: Papirus, 2015 (BV) POULOT, D. Museu e Museologia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013 (BV) QUEIROZ, C.Z. Materiais didáticos: desenvolvimento e análise. Curitiba: Contentus, 2020 (BV) MARANDINO, M. Análise sociológica da didática museal: os sujeitos pedagógicos e a dinâmica de constituição do discurso expositivo. Educ. Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 3, p. 695-712. São Paulo, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021. SANTOS-GOUW, A.M.; et al. Análise dos materiais educativos de algumas exposições darwinistas no ano Darwin. Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. VIII ENPEC. UNICAMP. Campinas, 2011. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R0066-1.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021. VIEIRA, A.B. A comunicação museológica e as pedagogias culturais: por um museu educativo em movimento. Revista Mosaico. v. 8 n. 12. Repositório FGV de Periódicos e Revistas. FGV. São Paulo, 2017. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/mosaico/article/view/65759/66864 Acesso em 19 de fevereiro de 2021. EIXO: EDUCAÇÃO EM MUSEUS E PROCESSOS DE MEDIAÇÃO DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre a proposição de temas da atualidade relativos ao ensino e mediação das Artes Visuais em espaços culturais e museus. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BANDEIRA, D. Material didático: criação, mediação e ação educativa. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) CARVALHO, C. Quando a escola vai ao museu. Campinas: Papirus Editora, 2017 (BV) DUARTE JR, J. Por que arte educação?. Campinas: Papirus, 2019 (BV) LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Museu, educação e cultura. Campinas: Papirus Editora, 2005 (BV) MARCHETTE, T. 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Disponível em: . Acesso em 19 de fevereiro de 2021. EIXO: O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre as metodologias do ensino de artes visuais no contexto da educação inclusiva, estabelecendo relações entre as tendências de ensino de arte e as práticas inclusivas. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS FACÍON, J.R. Inclusão Escolar e suas Implicações. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012 (BV) FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013 (BV) FERREIRA, A. Arte, escola e inclusão - Atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011 (BV) SILVA, A.M. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos. Curitiba: Intersaberes, 2012 (BV) 99 STOBAUS, C.D. et al. Educação e Inclusão: Perspectivas Desafiadoras. Porto Alegre: EdiPUC-RS, 2013 (BV) BELTRAMI, F.G.; MORI, N.N. Arte e Educação Especial: narrativas e criações artísticas. 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EIXO: PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E PROCESSOS CRIATIVOS NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre as diferentes possibilidades de produção artística e dos processos criativos no ensino das Artes Visuais, a partir do conhecimento sobre o funcionamento e a elaboração de um plano de arte e cultura e estratégias de mediação e materiais educativos destinados às produções artísticas. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BUENO, L.E.B. Linguagem das Artes Visuais. Curitiba: IBPEX, 2013 (BV) CORTELAZZO, P.R. A história da arte por meio da leitura de imagens. Curitiba: Ibpex, 2012 (BV) CUNHA, A. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV) DADELGAN, V.; DOTTORI, M. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV) HAGEMEYER, R.R. História & Audiovisual. Belo Horizonte: Autêntica, 2012 (BV) FREITAS, N.K. 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EIXO: TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDICS) NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre métodos e técnicas de ensino da arte utilizando os meios eletrônicos e reflexão sobre e arte e tecnologia digital e as perspectivas de utilização no ensino das artes visuais. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: InterSaberes, 2016. (BV) BRITO, G.S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e Novas Tecnologias: um repensar. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV) FREITAS, M.T.A. Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009 (BV) SCOVILLE, A.; OLIVEIRA, B. Laboratório de Artes Visuais - Fotografia digital e Quadrinhos. Curitiba: Intersaberes, 2019 (BV) SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) BRANDÃO, C.; AZEVEDO A. Imaginário, subjetividade e tecnologia na formação docente em artes visuais. 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Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2011 (BV) FÜRBRINGER, N. O fenômeno social da arte: introdução à sociologia das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2020 (BV) LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Museu, educação e cultura. Campinas: Papirus Editora, 2005 (BV) SANDY, D. D. Exposições em artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2020 (BV) SANDY, D. D. Iniciação à técnica de conservação e restauro: fundamentos teóricos. Curitiba: Intersaberes, 2020 (BV) ALVES, R. Nova porta para os museus. Boletim Arte na Escola, São Paulo, v. 76, maio/jun. 2015. Disponível em: http://artenaescola.org.br/boletim/materia.php?id=75447 . Acesso em 19 de fevereiro 2021. LOPONTE, L.G. Desafios da arte contemporânea para a educação: práticas e políticas. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, Santiago, v. 20, n. 42, p. 1-19, 2012. Disponível em: https://www.ufrgs.br/ arteversa/?p=96. Acesso em 19 de fevereiro 2021. MARANDINO, M. Análise sociológica da didática museal: os sujeitos pedagógicos e a dinâmica de constituição do discurso expositivo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 3, p. 695-712, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf . Acesso em 19 de fevereiro 2021. EIXO: DESENVOLVIMENTO DE JOGOS EDUCATIVOS DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre métodos e técnicas de ensino da arte utilizando jogos educativos, bem como o desenvolvimento de jogos educativos no contexto das artes visuais. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BUENO, L.E.B. Linguagem das Artes Visuais. Curitiba: IBPEX, 2013 (BV) CUNHA, A.S.T. Caminhos em poéticas visuais bidimensionais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) CUNHA, A.S.T. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV) MACEDO, Lino de. Jogos, psicologia e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009 (BV) PIETROFORTE, A.V. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004 (BV) FALKEMBACH, G.A. et al. Desenvolvimento de Jogos Educativos Digitais utilizando a Ferramenta de Autoria Multimídia: um estudo de caso com o ToolBook Instructor. RENOTE-Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 4, n. 1, 2006. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/13874. Acesso em 19 de fevereiro 2021. GRÜBEL, J.M.; BEZ, M.R. Jogos educativos. RENOTE-Revista Novas tecnologias na Educação, v. 4, n. 2, 2006. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/14270/0. Acesso em 19 de fevereiro 2021. SOUTO, V.T.; FRAGELLI, R.R. O processo de design de jogos educativos. Design de jogos Educativos: da ideia ao jogo, p. 23. Disponível em: http://www.ppgdesign.unb.br/images/livros/livro-design-jogos-completopq.pdf. Acesso em 19 de fevereiro 2021. ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL CURSO: BACHARELADO EM ARTES VISUAIS EIXO: PROCESSOS DE CRIAÇÃO EM ARTES VISUAIS DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas sobre processos artísticos de criação. O ponto de partida para as pesquisas neste eixo temático é a escolha de um dos elementos formais na expressão do artística: ponto, linha, cor, plano, texturas, forma, entre outros. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BUENO, L.E.B. Linguagem das artes visuais. Curitiba: InterSaberes, 2013 (BV) CUNHA, A.S.T. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: InterSaberes, 2016 (BV) GUNZI, E.K. A relação do desenho com o ensino da arte: considerações sobre a teoria e prática. Curitiba: InterSaberes, 2016 (BV) LOURENÇO, C. Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional. Curitiba: InterSaberes, 2017 (BV) 101 VAZ, A.; SILVA, R. Fundamentos da Linguagem Visual. Curitiba: InterSaberes, 2016 (BV) FABRIS, A. Pesquisa em artes visuais. Porto Alegre: Revista de Artes Visuais, v. 2, n. 4, 1991. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/view/27413. Acesso 19 de fevereiro de 2021. POHLMANN, A.R. Intuições sobre o tempo na criação em artes visuais. Educação, v. 31, n. 2, p. 283-294, 2006. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1171/117117232007.pdf. Acesso 19 de fevereiro de 2021 ZIELINSKY, M. Percorrendo processos de criação artística: a percepção. Porto Alegre: Revista de Artes Visuais, v. 8, n. 14, 1997. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/view/27732. Acesso 19 de fevereiro de 2021 EIXO: LINGUAGENS DAS ARTES VISUAIS DESCRITIVO DA LINHA: Desenvolvimento de pesquisas teóricas tomando, como ponto de partida, uma das linguagens artísticas – desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia, videoarte, cinema, multimídia, instalação, intervenção, site-specific etc. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. Gravura: história, técnicas e contemporaneidade. Curitiba: InterSaberes, 2016 (BV) BUENO, L.E.B. Linguagem das artes visuais. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BV) CARNEIRO, I.A. Artes Visuais: práticas tridimensionais. Curitiba: InterSaberes, 2017 (BV) MARTINS, J.S. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo: Contexto, 2008 (BV) SCOVILLE, A.L. ALVES, Bruno Oliveira. Laboratório de Artes Visuais: fotografia digital e quadrinhos. Curitiba: InterSaberes, 2018. (BV) FARIAS, D.S. Convergência de linguagens nas artes visuais: cinema, vídeo, teatro e internet. 2013. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/86844. Acesso 19 de fevereiro de 2021 PONTES, G.M.D; RICHTER, S.R.S. Ensino de Artes Visuais na Infância. Revista GEARTE, v. 6, n. 3, 2019. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/gearte/issue/view/3816. Acesso 19 de fevereiro de 2021 VOLLÚ, F.C. Novas tecnologias e o ensino de Artes Visuais. UFRJ: Revista Perspectiva Capiana, n. 01, 2006. Disponível em: https://www.academia.edu/7807742/Revista_Convergencias_Inova%C3%A7%C3%A3o_ tecnol%C3%B3gica_e_o_ensino_em_artes_visuais. Acesso 19 de fevereiro de 2021 ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL CURSO: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA EIXO: TEORIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA DESCRITIVO DA LINHA:   Estudo sobre o contexto histórico, características e abordagens teóricas e epistemológicas na Educação Física Escolar. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BIEDRZYCKI, B. P.; LAFAIETE, L. O. J.; DIONIZIO, O. História da Educação Física. Porto Alegre: SAGAH, 2019. (BV) CASTELLANI, L. F. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. Campinas: Papirus, 1994. (BV) LOZADA, C. Introdução à profissão: Educação Física. Porto Alegre: SAGAH, 2017. (BV) SILVA, M. R. Metodologia do Ensino da Educação Física: teoria e prática. Curitiba: InterSaberes, 2016. (BV) SOARES, C. L. Educação Física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2017. (BV) BETTI, M. Educação física e cultura corporal de movimento: uma perspectiva fenomenológica e semiótica. Journal of Physical Education, v. 18, n. 2, p. 207-217, 2007. 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Estudo sobre os conteúdos estruturantes da educação física escolar (ginástica, lutas, esporte, dança, jogos e práticas corporais de aventura), podendo ou não estarem relacionadas à formação cultural, à educação e ao lazer, a partir de suas abordagens socioantropológicas, filosóficas, políticas e pedagógicas. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS SILVA, M. R. Metodologia do ensino da educação física: teoria e prática. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BV) DARIDO, S. C; SOUZA JUNIOR, O. M. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015. (BV) MARTINS, P. L. O. Didática. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BV) GOULART. A. R. Jogos pré-desportivos na Educação Física escolar: Linhas de ensino, desenvolvimento motor e psicomotricidade. São Paulo: Labrador, 2018. (BV) FINCK, S. C. M. A Educação Física e o esporte na escola: cotidiano saberes e formação. 2. Ed. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BV) DARIDO, S. C. 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Acesso em 08 de fevereiro de 2021. 103 EIXO: DIMENSÕES BIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO DESCRITIVO DA LINHA:   Estudo sobre os aspectos anatômicos, fisiológicos, biológicos e biomecânicos, podendo ou não estarem relacionados às perspectivas da prevenção e promoção da saúde, no âmbito da educação física escolar. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BARBOSA, V. L. P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência. Exercícios nutrição e psicologia. 2. ed. rev. ampl. Barueri, SP: Manole, 2009. (BV) VIEIRA, A.A.U. Atividade Física Qualidade de Vida e Prom da Saúde. São Paulo: Atheneu, 2014. (BV) OLIVEIRA. A. M; TAVARES. A.M.V; DAL BOSCO. S.M; Nutrição e Atividade Física - Do Adulto. São Paulo: Editora Ateneu, 2015. (BV) MARTINI, F. H.; OBER, W.C.; BARTHOLOMEW, E. F.; NATH, J. L. Anatomia e fisiologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education, 2014. (BV) RUIZ, C. R. Organizadora. Anatomia humana básica: para estudantes na área de saúde. 3.ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2014. 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Acesso em 08 de fevereiro de 2021. 104 ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA EIXO: TEORIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre o contexto histórico, características e abordagens teóricas e epistemológicas na Educação Física. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BIEDRZYCKI, B. P.; LAFAIETE, L. O. J.; DIONIZIO, O. História da Educação Física. Porto Alegre: SAGAH, 2019. (BV) CASTELLANI, L. F. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. Campinas: Papirus, 1994. (BV) LOZADA, C. Introdução à profissão: Educação Física. Porto Alegre: SAGAH, 2017. (BV) SILVA, M. R. Metodologia do Ensino da Educação Física: teoria e prática. Curitiba: InterSaberes, 2016. (BV) SOARES, C. L. Educação Física: raízes europeias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2017. (BV) BETTI, M. Educação física e cultura corporal de movimento: uma perspectiva fenomenológica e semiótica. Journal of Physical Education, v. 18, n. 2, p. 207-217, 2007. 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Estudo da aplicação dos recursos da tecnologia da informação, comunicação, equipamentos e softwares na área da Educação Física. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BACIL, E. D. A.; MAZZARDO, O.; SILVA, M. P. Crescimento e Desenvolvimento Motor. Curitiba: InterSaberes, 2020. (BV) GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. (BV) MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2000. (BV) SCHIMIDT, R. A.; LEE, T. D. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à aplicação. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. (BV) SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 3. ed. Barueri: Manole, 2010. (BV) GALLAHUE, D. L. Conceitos para maximizar o desenvolvimento da habilidade de movimento especializado. Journal of Physical Education, v. 16, n. 2, 2005. 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EIXO: SAÚDE E TREINAMENTO ESPORTIVO DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre o planejamento, aplicação e avaliação do treinamento físico e esportivo nas perspectivas da prevenção de problemas de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, na educação e reeducação motora, no rendimento físico-esportivo e do lazer. 105 REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1997. (BV) BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. 1. ed. Barueri: Manole, 2003. (BV) GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. (BV) LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre: Artmed, 2007. (BV) VIEIRA, A. A. U. Atividade física: qualidade de vida e promoção da saúde. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. (BV) GHORAYEB, N. et al. 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EIXO: MOVIMENTO HUMANO E EDUCAÇÃO FÍSICA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre o movimento humano com foco nas diferentes formas e modalidades de atividade física, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte marcial, da dança, a partir de suas abordagens socioantropológicas, filosóficas, políticas e pedagógicas. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BARBANTI, V. J. Dicionário de educação física e esportes. 3. ed. Barueri: Manole, 2011. (BV) DE MARCO, A. (org). Educação física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2015. (BV) LAFAIETE, L. O. J. et al. Metodologia das lutas. Porto Alegre: SAGAH, 2019. (BV) POMIN, F. Ginástica. Curitiba: InterSaberes, 2020. (BV) RIBEIRO, S. R. Atividades rítmicas e expressivas: a dança na educação física. Curitiba: InterSaberes, 2019. (BV) BETTI, M. Educação física e cultura corporal de movimento: uma perspectiva fenomenológica e semiótica. Journal of Physical Education, v. 18, n. 2, p. 207-217, 2007. 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EIXO: ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DESCRITIVO DA LINHA: Estudo de princípios e modelos de administração e gestão de eventos, espaços e equipamentos de atividades físicas, recreativas e esportivas. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS CARREIRO, E. A. Gestão da educação física e esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. (BV) MALLEN, C.; ADAMS, L. J. Gestão de Eventos Esportivos, Recreativos e Turísticos: dimensões teóricas e práticas. Barueri: Manole, 2013. (BV) MARTINS, D. J. Q. Planejamento de eventos esportivos e recreativos. Curitiba: Intersaberes, 2018. (BV) MATIAS, M. (org.) Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos culturais, sociais e esportivos. Barueri: Manole, 2011. (BV) WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2007. (BV) 106 BARROS FILHO, M. A.; PEDROSO, C. A. M. Q.; FATTA, G. L. C. L.; LIMA, W. H. G. A.; SILVA, T. C. A.; ROCHA, V. L. S. Perfil do gestor esportivo brasileiro: uma revisão de literatura. 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EIXO: EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA E POPULAÇÕES ESPECIAIS DESCRITIVO DA LINHA: Estudo sobre os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas com deficiência, grupos e comunidades especiais) com relação às atividades físicas, recreativas e esportivas. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS BIEDRZYCKI, B. P. et al. Educação física inclusiva e esportes adaptados. Porto Alegre: SAGAH, 2020. (BV) DINIZ, M. Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas: avanços e desafios. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. (BV) GREGUOL, M. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. Barueri: Manole, 2010. (BV) VARA, M. F. F.; CIDADE, R. E. Educação física adaptada. Curitiba: InterSaberes, 2020. (BV) VARA, M. F. F.; PACHECO, T. Educação física e populações especiais. Curitiba: InterSaberes, 2018. (BV) DA COSTA, A. M.; SOUSA, S. B. 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Acesso em 08 de fevereiro de 2021. 107 ÁREA: LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL CURSO: LICENCIATURA EM MÚSICA EIXO: FORMAÇÃO DE PROFESSOR DESCRITIVO DA LINHA: Aspectos históricos, pedagógicos e filosóficos da formação do educador musical que irá atuar na Educação Infantil, nos Ensinos Fundamental e Médio, na Educação de Jovens e Adultos e nas Educações Inclusiva, Indígena e do Campo, tanto nas modalidades EAD como presencial. REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS FUCCI-AMATO, Rita. Escola e educação musical: (Des) caminhos históricos e horizontes. Campinas, SP: Papirus, 2015. (BV). ILARI, B. Música na infância e adolescência: um livro para pais, professores e aficionados. Curitiba: IBPEX, 2009. (BV). LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O Ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP: Papirus, 2006. (BV). MATEIRO, Tereza; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias Brasileiras em Educação Musical. Curitiba: Intersaberes. 2016. (BV). MATEIRO, Tereza; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias em Educação Musical. 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ANEXO II 111 TABELA: SUGESTÃO DE VERBOS PARA REDIGIR OBJETIVOS Observe a tabela a seguir, com os verbos mais utilizados na redação dos objetivos. Eles estão separados de acordo com a intenção da pesquisa: conhecer, compreender, aplicar, analisar, sintetizar e avaliar. Esses verbos não esgotam todas as possibilidades; ainda há outros. Seus objetivos definirão os verbos adequados ao que você se propõe a fazer. O objetivo do quadro é somente ajudá-lo a encontrar alguns dos verbos mais utilizados. Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Avaliação Apontar Calcular Classificar Definir Descrever Distinguir Enumerar Enunciar Especificar Estabelecer Exemplificar Expressar Identificar Inscrever Marcar Medir Nomear Ordenar Reconhecer Registrar Relacionar Relatar Repetir Concluir Deduzir Demonstrar Derivar Descrever Determinar Diferenciar Discutir Estimar Exprimir Extrapolar Ilustrar Induzir Inferir Interpolar Interpretar Localizar Modificar Narrar Preparar Prever Reafirmar Relatar Aplicar Demonstrar Desenvolver Dramatizar Empregar Esboçar Estruturar Generalizar Ilustrar Interpretar Inventariar Operar Organizar Praticar Relacionar Selecionar Traçar Usar Analisar Calcular Categorizar Combinar Comparar Contrastar Correlacionar Criticar Debater Deduzir Diferenciar Discriminar Discutir Distinguir Examinar Experimentar Identificar Investigar Provar Compor Comunicar Conjugar Construir Coordenar Criar Desenvolver Dirigir Documentar Escrever Especificar Esquematizar Exigir Formular Modificar Organizar Originar Planejar Prestar Produzir Propor Reunir Sintetizar Argumentar Avaliar Comparar Contrastar Decidir Escolher Estimar Julgar Medir Precisar Selecionar Taxar Validar Valorizar Fonte: BLOOM et al. (1972) apud SANTOS; MOLINA; DIAS (2008). ANEXO III 113 REPOSITÓRIOS PARA LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO A seguir, listamos alguns repositórios nos quais você poderá encontrar fontes confiáveis para executar seu levantamento bibliográfico. ‘ Scientific Eletronic Library Online – SciELO ‘ Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES ‘ Biblioteca Nacional Digital – Brasil ‘ Biblioteca Digital da Fundação Getúlio Vargas ‘ Portal Domínio Público ‘ Biblioteca Ana Maria Poppovic da Fundação Carlos Chagas ‘ Biblioteca Digital de Teses e Dissertações – USP ‘ Biblioteca Digital Unicamp ‘ Google Acadêmico ‘ Biblioteca virtual do Centro Universitário Internacional Uninter ‘ Plataforma Scopus e Web of Science (disponível no portal de periódicos da CAPES) Além dessas indicações, é possível encontrar outras fontes confiáveis em todas as bibliotecas das instituições de ensino superior do país. ANEXO IV 115 ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES As referências devem ser citadas no texto pelo sistema autor- -data, conforme as normas da ABNT. Veja os exemplos a seguir: 1. Citação direta curta (até 3 linhas, no corpo do texto, com o mesmo tamanho de letra e espaçamento 1,5). • Um autor Exemplo: Segundo Freitas (2002, p. 52), “a educação é um fenômeno essencialmente humano pelo qual as gerações transmitem conhecimentos, práticas, costumes e modos de vida”. • Dois autores Exemplo: De acordo com Lopes e Souza (2002, p. 38) “o ato educativo requer preparação, formação adequada e um compromisso ético para com a geração atual e as futuras gerações”. • Mais de três autores (paráfrase – reescrever com suas próprias palavras a ideia do autor ou autores). Exemplo: Para Prado et al. (2002), não é possível falar em educação sem pensar nos sujeitos que fazem esse processo educativo acontecer. Há educação porque há seres humanos que fazem educação e se educam mutuamente. 116 2. Citação de citação (quando você não leu a obra no original) Exemplo: Para Silva (1988) apud Correia (2007, p. 38), “a educação implica na formação das novas gerações para atender aos anseios de cada época histórica”. 3. Citação direta longa (com mais de 3 linhas – recuo de 4 cm, recomenda-se fonte Arial, tamanho 10, espaçamento simples e justificado) Exemplo: São várias as questões que pululam diante da possibilidade de utilização das mediações tecnológicas para o desenvolvimento do processo educacional/formativo dos profissionais da área da educação, a saber: De que modo tais mediações podem ser empregadas neste processo? Que tipos de facilidades e dificuldades são geradas num ambiente de educação a distância? A denominada educação a distância não corre o risco de se afastar de seus objetivos iniciais de promover uma maior aproximação entre os agentes educacionais, na medida em que se converte no fetiche de si mesma? (ZUIN, 2006, p. 937) 4. Paráfrase (citação indireta) – Utilizada quando se escreve com base nas ideias de outro autor, sem as palavras dele ou parafraseando-o. Nesse caso, podemos substituir ou alterar palavras do texto original, mas não podemos modificar o sentido do que foi dito ou escrito. Há a necessidade de mencionar o nome do autor e o ano da obra. 117 Exemplo: Independentemente do nosso reconhecimento, segundo Apple (1994), o currículo, bem como as questões educacionais, vistas sob um ponto de vista mais generalizado, mantêm-se relacionados a aspectos históricos relativos a conflitos de classe, raça, sexo e religião, não somente em se tratando dos Estados Unidos, mas também a outros países. ANEXO V 119 EVITANDO O PLÁGIO O trabalho de conclusão de curso (TCC) deve ser uma produção inédita. A questão do plágio é muito séria. Plágio é a apropriação indébita de uma obra intelectual, ou parte dela, que tenha sido produzida por outro, sem dar o devido crédito. O plágio pode ocorrer em textos, filmes, músicas etc. No entanto, se, em um trabalho científico, temos de obrigatoriamente nos basear em conhecimentos de outros, como evitar o plágio? Devemos deixar explícito em nosso texto a quem pertence aquela produção utilizada naquele trecho específico do trabalho. Fazer uso de fontes não significa, simplesmente, copiar alguém. É ler, compreender, organizar de maneira própria, mostrar sua capacidade de articular e relacionar informações a partir de um tema escolhido por você e escrever com suas palavras e seu estilo de escrita. Para saber mais sobre o assunto, conheça a Lei n. 9.610/1998, que rege os direitos autorais no Brasil e suas sanções. Evidentemente, você pode (e em certos casos isso é inevitável) utilizar trechos ipsis literis de alguns autores, ou seja, copiados literalmente do texto original. Eles demonstram que seu trabalho está respaldado em teorias já estabelecidas e nos autores dessas teorias. Nesse caso, excertos devem estar apropriadamente citados no texto e de acordo com as orientações dadas neste manual. Ainda que citações sejam necessárias e enriquecedoras dos trabalhos acadêmicos, lembre-se de que, em seu artigo, o mais importante são suas pesquisas, ideias e conclusões. Citações são trabalhos de outros e devem ser usadas com critério: apenas se forem úteis como justificativa ou sustentação para alguma ideia sua. ANEXO VI 121 EXEMPLOS PARA A ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS Para elaboração das referências, devem ser observadas as normas da ABNT. 1. Livro de um só autor FREIRE, P. A educação na cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. 2. Livro com até três autores JUNQUEIRA, S. A.; MENEGUETTI, R. G. K.; WACHOWICZ, L. A. Ensino religioso e sua relação pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2002. 3. Livro com mais de três autores CASTELLS, M. et al. Novas perspectivas críticas em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 4. Capítulos de livro CATANI, D. B.; SOUSA, C. P. de; SOUZA, M. C. C. História, memória e autobiografia na pesquisa educacional e na formação. In: CATANI, D. B. (Org.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escritura, 2000. p. 13-46. LANDABURU, J. A educação em regiões indígenas: mudanças recentes na Colômbia, Equador e Bolívia. In: TRINDADE, H.; BLANQUER, J.-M. (Org.). Os desafios da educação na América Latina. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 254-269. 122 5. Dissertações ou teses RAU, M. C. T. D. O lúdico na prática pedagógica do professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. 2006. 159 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006. GOMES, J. C. A prática pedagógica do professor de ecologia e educação ambiental. 1999. 135 f. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 1999. 6. Eventos científicos SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE O PAPEL DA ARTE NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DA CRIANÇA E DO JOVEM: ARTE NA ESCOLA. 1, 1994, Rio de Janeiro. Anais… Rio de Janeiro: Universidade Cruzeiro do Sul, 1994. p. 440. CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. 1, 1980, São Paulo. Anais… São Paulo: Cortez, 1980. p. 415. 7. Trabalhos apresentados em congresso LIMA, M. J. R. Professor, objeto da trama da ignorância: análise de discursos de autoridades brasileiras, no império e na república. In: ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORDESTE: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 13,1997, Natal. Anais… Natal: EDUFRN, 1997. p. 95-107. 8. Artigos de revistas ZAINKO. M. A. S. Avaliação institucional como condição para seu desenvolvimento. Educação Brasileira, Brasília, v. 15, n. 30, p. 111-113, jan. /jun. 1993. 123 9. Artigos da internet MICHELS, M. H. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 406-423, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext& pid=S141324782006000300003&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 3 mar. 2021. 10. Legislação BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 01, de 15 de maio de 2006. Delibera sobre as diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 maio 2006, Seção1, p. 11. 11. Legislação da internet BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP1/2002, 9 de abril de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, 4 mar. 2002, Seção 1, p. 8. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf. Acesso em: 15 jan. 2008. 12. Artigos em portais eletrônicos de jornais TOMAZELA, J. M. 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RESPOSTA AVALIAÇÃO – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

  AVALIAÇÃO – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Segundo Kauark, Manhães, & Medeiros, existem várias formas de classificar as pesquisas com base em seus objetivos gerais e procedimentos técnicos. Do ponto de vista dos autores as formas clássicas de pesquisas podem ser, da sua natureza: – Pesquisa Aplicada: objetiva gerar novos conhecimentos, úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais. – Pesquisa Básica: objetiva gerar novos conhecimentos para aplicação prática, dirigida à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais. Resposta Marcada : Falsa TOTAL DE PONTOS: 1 PONTOS RECEBIDOS   1 Enumere as questões correspondentes: (1) Pesquisa Aplicada  (2) Pesquisas exploratórias  (3) Pesquisas descritivas  (4) Pesquisas explicativas   (  ) Buscam proporcionar uma abordagem do problema pelo levantamento de informações ou a constituição de hipóteses, envolvendo levantamento bibliográfico e documental, entrevis