Manual de Práticas Supervisionadas de Serviço Social Projeto de Intervenção Profissional (6º semestre) Sumário 1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................3 2. PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL.........................................................................................4 2.1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL..................5 2.1.1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................5 2.1.2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................................6 2.1.3 OBJETIVOS............................................................................................................................................6 2.1.4 PÚBLICO-ALVO...................................................................................................................................7 2.1.5 METAS A ATINGIR..............................................................................................................................7 2.1.6 METODOLOGIA ...................................................................................................................................7 2.1.7 RECURSOS ...........................................................................................................................................7 2.1.8 PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS ...........................................................................8 2.1.9 AVALIAÇÃO..........................................................................................................................................8 2.1.10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ...................................................................................................8 2.1.11 ORÇAMENTO.....................................................................................................................................8 2.1.12 BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................................8 2.1.13 ANEXOS..............................................................................................................................................8 2.1.14 APÊNDICE ..........................................................................................................................................9 2.2 A EXECUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL..................................................9 3. FORMATAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...................................................................................11 4. ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL....................................................................................................................................................11 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...............................................................................................................12 3 Serviço Social 1. INTRODUÇÃO Você, aluno(a) matriculado na disciplina 6140-60 Supervisão de Estágio Profissionalizante, ou 6518-60, Supervisão de Intervenção Profissional, deve ler atentamente as informações a seguir. Aos(Às) alunos(as) matriculados(as) nas disciplinas citadas será solicitada a elaboração de um Projeto de Intervenção Profissional, com a exigência da carga horária de 40 horas, levando em consideração as demandas apresentadas em seu campo de estágio, que fará parte da carga horária do 6º semestre. Antes da elaboração da atividade solicitada, é essencial que todo o conteúdo da disciplina teórica seja estudado com empenho, pois assim você terá contato com conceitos importantes, o que facilitará a elaboração do trabalho. Vale ressaltar que esta atividade é obrigatória e deve ser elaborada individualmente e em seu campo de estágio. A pesquisa é extremamente importante para sua formação profissional e acadêmica. No entanto, ao utilizar um conteúdo pesquisado é importante transcrevê-lo com suas próprias palavras e citá-lo nas referências. O conteúdo copiado na íntegra caracteriza um crime denominado PLÁGIO. Trabalhos considerados plágio terão a carga horária invalidada. Cada aluno(a) deverá postar o Projeto de Intervenção Profissional no link: SUPERVISÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE (6140-60) ou SUPERVISÃO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL (6518-60) disponível no seu Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA. Na postagem deverá ser postado um único arquivo, conforme determinado no checklist que consta no Manual de Estágio. 4 Manual de Estágio 2. PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL A produção teórica, em decorrência da intervenção profissional, tornou-se cenário de discussões de fundamental importância acadêmica para a formação do(a) profissional de Serviço Social, pressionando a inserção dos(as) assistentes sociais nos mais diversos espaços ocupacionais do Brasil na década de 90. A incorporação destes(as) profissionais nesta multiplicidade de espaços e, consequentemente, no atendimento das amplas demandas da população usuária do Serviço Social, nos leva a refletir sobre a significativa importância de uma intervenção qualificada num contexto societário de intensas mudanças e sua relação constante com princípios e valores defendidos pelo projeto ético-político profissional. O reconhecimento dessa heterogeneidade de espaços sócio-ocupacionais para o exercício profissional indica o fluxo entre ações de naturezas distintas, que vão desde o atendimento direto ao(à) usuário(a), perpassando pelo planejamento, formulação e gestão das políticas sociais (MIOTO, 2000 apud MIOTO; LIMA, 2009). Ou seja, os(as) assistentes sociais desenvolvem suas ações profissionais, seja na produção ou na execução das políticas sociais, em diversas áreas como: educação, saúde, previdência social, assistência social, habitação, trabalho e meio ambiente, entre outras, movidos pela defesa da ampliação dos direitos dos cidadãos (IAMAMOTO, 1999). A intervenção profissional do(a) assistente social pode ser caracterizada pelo atendimento às demandas e necessidades sociais de seus(suas) usuários(as), que podem produzir resultados concretos tanto nas dimensões materiais quanto nas dimensões sociais, políticas e culturais da vida da população, viabilizando seu acesso às políticas sociais (YASBEK, 2009). Como profissional inserido na divisão sociotécnica do trabalho, o(a) assistente social é demandado a desenvolver ações como gestor e executor de políticas sociais, programas, projetos, serviços, recursos e bens no âmbito das organizações públicas e privadas, operando sob diversas perspectivas, como no planejamento e gestão social de serviços e políticas sociais, na prestação de serviços e na ação socioeducativa (YASBEK, 2009). 5 Serviço Social O desenvolvimento de ações profissionais relacionadas ao planejamento e à gestão é aquele voltado ao enfoque do planejamento institucional e ligado: – à gestão das diversas políticas sociais das instituições e dos serviços congregadores de tais políticas, e – à gestão e ao planejamento de serviços sociais em instituições, programas e empresas” (MIOTO; LIMA, 2009). São ações que os(as) profissionais de Serviço Social desenvolvem em cargos gerenciais e administrativos, entre eles os cargos de coordenação e direção no âmbito das políticas sociais de instituições públicas ou privadas, bem como na gestão e no planejamento do setor de Serviço Social no âmbito das instituições e dos programas envolvendo a organização de seu “fazer profissional” (MIOTO; LIMA, 2009; MIOTO; NOGUEIRA, 2006). Esse processo dá visibilidade às ações desenvolvidas que há muito são consideradas mera burocracia institucional, mas que contribuem com a qualidade e efetivação dos serviços, influenciando as instâncias decisórias e as de gestão e planejamento das políticas públicas e das instituições (MIOTO; LIMA, 2009, p. 42). Considerando as múltiplas demandas apresentadas em seu Campo de Estágio, elabore um Projeto de Intervenção Profissional levando em consideração as informações contidas neste manual e com base no conteúdo apreendido nas disciplinas teóricas de Supervisão de Intervenção Profissional e Supervisão de Estágio Profissionalizante. 2.1 Roteiro para elaboração do Projeto de Intervenção Profissional 2.1.1 Apresentação 6 Manual de Estágio Consiste na elaboração de uma síntese do que está sendo proposto. Deve explicitar o eixo estruturante e o local onde será executado o projeto. Lembrando que o projeto é realizado no seu campo de estágio, com o acompanhamento dos supervisores de campo e acadêmico. 2.1.2 Justificativa Nesse tópico expõem-se as razões, os motivos e a importância do projeto. Deve-se fundamentar e justificar a proposta com base na análise institucional realizada e nas leituras teóricas sobre a especificidade da temática e do fazer profissional. Esclarecer as motivações que levaram à escolha da proposta, sejam elas pessoais ou institucionais. Indicar a relevância da intervenção para sua formação, para a instituição, para a profissão e para os(as) cidadãos(ãs) beneficiários(as). Existem três perguntas a serem respondidas: Por quê? Para quê? Para quem? 2.1.3 Objetivos Os objetivos devem ser claros, realistas e mensuráveis. Passando pela análise institucional será possível identificar com clareza o que se quer e para quê. Objetivo geral Diz respeito ao motivo maior da proposta ou projeto, são as mudanças em longo prazo. Segundo Pfeiffer (2000), é um objetivo de orientação bastante necessário, uma vez que orienta de forma geral a atuação dentro do contexto organizacional, geralmente vinculado à missão da organização responsável pelo projeto. Objetivos específicos Segundo Pfeiffer (2000), os objetivos específicos do projeto abordam o propósito de intervenção, não sendo necessário descrever o que se pretende fazer, mas contemplar a nova situação que se deseja alcançar com a realidade do projeto. É neste ponto que traçamos o caminho que vamos seguir para alcançar o objetivo geral. 7 Serviço Social 2.1.4 Público-alvo É imprescindível caracterizar quem são as pessoas ou os grupos de pessoas que serão mobilizadas, ou seja, que participarão das atividades, mais especificamente aquelas que estarão envolvidas diretamente no contexto do objetivo geral. 2.1.5 Metas a atingir Nesse item qualificam-se e quantificam-se os objetivos. Projeto com metas torna-se mais delimitado, viável e claro. 2.1.6 Metodologia Aqui explicitamos como o projeto será desenvolvido, por quais procedimentos, como as tarefas serão organizadas. Enfim, como procederemos para atingir os objetivos. Deve-se detalhar as ações em etapas: emprego de técnicas, tais como vivências em grupos, jogos etc., emprego de instrumentos como questionários, relatórios, material expositivo, cartazes, álbum seriado, vídeo etc. 2.1.7 Recursos Nesse tópico informamos com que meios, valores, custos, quantidade, tipo e viabilidade desenvolveremos o projeto. a) Recursos humanos: pessoas a serem envolvidas na execução do projeto. b) Recursos materiais: de consumo: papéis, canetas, pastas etc.; permanentes: mesa, cadeiras, computador, telefone etc.; financeiros: todos os custos estimados para execução do projeto e origem dos recursos. Devemos calculá-los, compilando-os em um cronograma físico-financeiro com 8 Manual de Estágio detalhamento dos custos por atividade/período. 2.1.8 Parceiros ou instituições apoiadoras Devemos listar os atores que contribuirão para a concretização do projeto. 2.1.9 Avaliação Nesse item, refletimos: “Estamos no caminho certo?” A função da avaliação é saber se o projeto foi exequível, se os objetivos foram perseguidos, se a metodologia contribuiu para atingir as metas e se houve envolvimento da demanda e da equipe técnica. 2.1.10 Cronograma de execução Nesse item respondemos à pergunta: “Quando?” Informamos o prazo, o tempo e organização das tarefas do projeto. Explicitamos, então, o tempo previsto para a execução de cada atividade proposta. 2.1.11 Orçamento Devemos demonstrar a fonte dos recursos e detalhamento das despesas para a concretização do projeto. 2.1.12 Bibliografia Com quem pensamos? O projeto deve ser composto do referencial bibliográfico/teórico trabalhado no projeto. 2.1.13 Anexos O item “anexos” é opcional, depende daquilo que serviu como meio de desenvolvimento para o seu trabalho (fotos, material expositivo, cartazes e outros que ilustrem o caminho percorrido até a elaboração do projeto). Os anexos correspondem a tudo aquilo que não foi elaborado pelo estagiário. 9 Serviço Social Exemplos: documentos oficiais da instituição, estatuto, normativas, projetos da instituição etc. 2.1.14 Apêndice Esse item refere-se a tudo aquilo que é de autoria do(a) estagiário(a), ou seja, que ele elaborou no campo de estágio. Exemplos: fotos, questionário, ofícios, cartas, convites, planilhas etc. 2.2 A execução do Projeto de Intervenção Profissional Este projeto deverá ser construído em qualquer área em que o(a) aluno(a) esteja inserido, em resposta a alguma demanda detectada no campo de estágio. Compete-lhe, desse modo, analisar a realidade social do cotidiano do seu estágio, discutir com os(as) seus(suas) supervisores(as) de campo e acadêmico(a) um problema social coletivo dos(as) usuários(as) e, a partir dessa análise, formular uma proposição que se transformará em um projeto. Segundo Iamamoto (2001), a pesquisa é uma dimensão do trabalho do(a) assistente social, que cuidadosamente estuda as situações ou fenômenos sociais no intuito de elaborar respostas que condizem com os seus princípios éticos, seu posicionamento político e o caráter propositivo da profissão, em implementar ações voltadas para a realidade social pesquisada. Para que o(a) aluno(a) possa detectar uma demanda, é preciso exercitar a pesquisa, desenvolver a atitude investigativa diante da realidade local, ação que, segundo Medeiros (2006, p. 52), “é bastante utilizada nos trabalhos de natureza crítica devido ao seu compromisso com a transformação, uma vez que o papel do pesquisador é viabilizar avanços para o grupo estudado”. 10 Manual de Estágio Dessa forma, podemos destacar que o projeto de intervenção, como o título mesmo indica, tem o caráter propositivo de impactar, transformar, resolver uma problemática social, levando em conta a reflexão-ação-proposição do(a) aluno(a) em seu campo de estágio. Outro elemento que deve acompanhar o(a) aluno(a) nesse processo final do estágio supervisionado é o planejamento, uma ferramenta que permite a sistematização das atividades a serem executadas, dos recursos a serem gastos, das parcerias a serem articuladas e o cronograma a ser seguido. Ele é fundamental para a efetividade do projeto, é o que, sem dúvida, viabiliza o seu desenvolvimento, evitando os contratempos e imprevistos que possam prejudicar a sua execução. Barbosa (2001) assegura que o planejamento deve estar presente em todas as elaborações e ações do exercício profissional do Serviço Social. Após o planejamento do projeto e já com a sistematização das ações, o(a) aluno(a), detectando a necessidade de parcerias para a execução do projeto, deve começar a articulálas. Normalmente as parcerias são necessárias para a execução de um projeto. As respostas formuladas pelo(a) aluno(a) estagiário(a) devem estar subsidiadas em seus conhecimentos teórico-metodológicos adquiridos durante o período de estágio, com os conteúdos que lhe foram apresentados ao longo de sua formação acadêmica e as atividades propostas devem ser baseadas no instrumental técnico-operativo apreendido também nesses conteúdos. Portanto, o projeto representa, segundo Marsiglia (2001), “um exercício de conhecimento e sistematização da realidade-alvo do exercício profissional”. Outro aspecto a ser considerado no projeto de intervenção é o público-alvo ao qual o objeto do projeto se destina. Ao desenvolver um projeto de intervenção, deve-se levar em conta a comunidade com quem se vai trabalhar, respeitando as peculiaridades e especificidades sociais e culturais. Podemos concluir que o projeto de intervenção tem muitos elementos a serem discutidos com o grupo de estágio; com o(a) profissional supervisor(a) de campo e sem exclusão dos outros profissionais que atuam na instituição em que o(a) aluno(a) estagia. Lembremos 11 Serviço Social que o planejamento sistematiza e operacionaliza as propostas de ação que são detalhadas por meio dos objetivos geral e específicos. De acordo com o planejamento, define-se o instrumental técnico-operativo a ser utilizado para viabilizar a ação: reunião, entrevista, relatórios etc.; como articular os convites para o público-alvo: cartaz, folhetos, e-mails, convites; e com quais profissionais ou instituições precisaremos articular para realizar e executar o projeto de intervenção. Planejar, organizar, articular parcerias, conhecer os problemas sociais locais e voltar-se para as reais necessidades dos usuários de seu campo de estágio, o(a) aluno(a) combinará elementos para executar um projeto de intervenção propositivo e efetivo. 3. FORMATAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO O Projeto de Intervenção Profissional deve conter de 3 a 10 laudas/páginas de elementos textuais, ou seja, composição do texto. Deve ser redigido com fonte Arial ou Time News Roman tamanho 12, o espaçamento entrelinhas deve ser 1,5 cm, alinhamento justificado. No caso de citações com mais de 3 linhas, deverá estar recuado 4 cm e com fonte Arial tamanho 10, espaçamento entrelinhas simples e alinhamento justificado. O arquivo deve ser postado em PDF, pois, dessa maneira, a formatação do documento permanece inalterada. 4. ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL Disponibilizamos no AVA, videoaula contendo as orientações para a elaboração e construção do Projeto de Intervenção Profissional. Para elaboração dessa prática o(a) aluno(a) deverá participar da reunião de supervisão acadêmica de estágio, na qual receberá do(a) seu(sua) supervisor(a) acadêmico(a) as orientações necessárias para construção do Projeto de Intervenção Profissional. 12 Manual de Estágio O(A) aluno(a) também poderá, por meio da intermediação do seu polo de matrícula, esclarecer suas dúvidas diretamente com o(a) seu(sua) professor(a) orientador(a), participando do chat semanal programado para o semestre. Atente-se às datas de chat que são divulgadas no seu AVA, considerando sempre o horário de Brasília. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, M. da C. Planejamento e serviço social. São Paulo: Cortez, 2001. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990. Disponível em: http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BRASIL. Lei de Regulamentação da Profissão de Assistente Social, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8662.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/L8662.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/L8742.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BRASIL. Estatuto do Idoso, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BURRIOLLA, Marta Freiten. O estágio supervisionado: supervisão em serviço social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CRESS. Coletânea de leis e resoluções. Cress, 6ª Região. Campinas: Max, 2007. ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é serviço social. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, L. M. B. O serviço social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2003. IAMAMOTO, M. V. O trabalho do assistente social frente às mudanças do padrão de 13 Serviço Social acumulação e de regulação social. In: Capacitação em serviço social e política social. Módulo 1: Crise contemporânea, questão social e Serviço Social. Brasília: CEAD, 1999. p. 112-128. IAMAMOTO, M. V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. MARSIGLIA, M. R. G. O projeto de pesquisa em serviço social. Intervenção e pesquisa em serviço social, 2001. v. 5. Brasília: Cfess-Abepss-Cead/UNB. MEDEIROS, M. Metodologia da pesquisa na iniciação científica: aspectos teóricos e práticos. Goiânia: Vieira, 2006. MIOTO, R. C. T.; LIMA, T. C. S. A. Dimensão técnico-operativa do serviço social em foco; sistematização de um processo investigativo. Revista Textos e Contextos, Porto Alegre, v. 8, n. 1. 2009. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/fass/ojs/index.php/fass/article/ view/5673. Acesso em: 10 dez. 2019. NOGUEIRA, V. R.; MIOTO, R. C. T. Sistematização, planejamento e avaliação das ações dos assistentes sociais no campo da saúde. In: MOTA, A. E. et al. (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: OPAS, OMS, MS, Cortez, 2006. Disponível em: http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto2-6.pdf. Acesso em: 10 dez. 2019. YASBEK, M. C. O significado sócio-histórico a profissão. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, p. 125-142. 14 Manual de Estágio APÊNDICE Apêndice A: Modelo de Capa UNIVERSIDADE PAULISTA NOME DO(A) ALUNO(A) RA PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL CIDADE DO POLO/UF ANO
Manual de Práticas Supervisionadas de Serviço Social Projeto de Intervenção Profissional (6º semestre) Sumário 1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................3 2. PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL.........................................................................................4 2.1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL..................5 2.1.1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................5 2.1.2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................................6 2.1.3 OBJETIVOS............................................................................................................................................6 2.1.4 PÚBLICO-ALVO...................................................................................................................................7 2.1.5 METAS A ATINGIR..............................................................................................................................7 2.1.6 METODOLOGIA ...................................................................................................................................7 2.1.7 RECURSOS ...........................................................................................................................................7 2.1.8 PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS ...........................................................................8 2.1.9 AVALIAÇÃO..........................................................................................................................................8 2.1.10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ...................................................................................................8 2.1.11 ORÇAMENTO.....................................................................................................................................8 2.1.12 BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................................8 2.1.13 ANEXOS..............................................................................................................................................8 2.1.14 APÊNDICE ..........................................................................................................................................9 2.2 A EXECUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL..................................................9 3. FORMATAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO...................................................................................11 4. ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL....................................................................................................................................................11 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...............................................................................................................12 3 Serviço Social 1. INTRODUÇÃO Você, aluno(a) matriculado na disciplina 6140-60 Supervisão de Estágio Profissionalizante, ou 6518-60, Supervisão de Intervenção Profissional, deve ler atentamente as informações a seguir. Aos(Às) alunos(as) matriculados(as) nas disciplinas citadas será solicitada a elaboração de um Projeto de Intervenção Profissional, com a exigência da carga horária de 40 horas, levando em consideração as demandas apresentadas em seu campo de estágio, que fará parte da carga horária do 6º semestre. Antes da elaboração da atividade solicitada, é essencial que todo o conteúdo da disciplina teórica seja estudado com empenho, pois assim você terá contato com conceitos importantes, o que facilitará a elaboração do trabalho. Vale ressaltar que esta atividade é obrigatória e deve ser elaborada individualmente e em seu campo de estágio. A pesquisa é extremamente importante para sua formação profissional e acadêmica. No entanto, ao utilizar um conteúdo pesquisado é importante transcrevê-lo com suas próprias palavras e citá-lo nas referências. O conteúdo copiado na íntegra caracteriza um crime denominado PLÁGIO. Trabalhos considerados plágio terão a carga horária invalidada. Cada aluno(a) deverá postar o Projeto de Intervenção Profissional no link: SUPERVISÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE (6140-60) ou SUPERVISÃO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL (6518-60) disponível no seu Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA. Na postagem deverá ser postado um único arquivo, conforme determinado no checklist que consta no Manual de Estágio. 4 Manual de Estágio 2. PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL A produção teórica, em decorrência da intervenção profissional, tornou-se cenário de discussões de fundamental importância acadêmica para a formação do(a) profissional de Serviço Social, pressionando a inserção dos(as) assistentes sociais nos mais diversos espaços ocupacionais do Brasil na década de 90. A incorporação destes(as) profissionais nesta multiplicidade de espaços e, consequentemente, no atendimento das amplas demandas da população usuária do Serviço Social, nos leva a refletir sobre a significativa importância de uma intervenção qualificada num contexto societário de intensas mudanças e sua relação constante com princípios e valores defendidos pelo projeto ético-político profissional. O reconhecimento dessa heterogeneidade de espaços sócio-ocupacionais para o exercício profissional indica o fluxo entre ações de naturezas distintas, que vão desde o atendimento direto ao(à) usuário(a), perpassando pelo planejamento, formulação e gestão das políticas sociais (MIOTO, 2000 apud MIOTO; LIMA, 2009). Ou seja, os(as) assistentes sociais desenvolvem suas ações profissionais, seja na produção ou na execução das políticas sociais, em diversas áreas como: educação, saúde, previdência social, assistência social, habitação, trabalho e meio ambiente, entre outras, movidos pela defesa da ampliação dos direitos dos cidadãos (IAMAMOTO, 1999). A intervenção profissional do(a) assistente social pode ser caracterizada pelo atendimento às demandas e necessidades sociais de seus(suas) usuários(as), que podem produzir resultados concretos tanto nas dimensões materiais quanto nas dimensões sociais, políticas e culturais da vida da população, viabilizando seu acesso às políticas sociais (YASBEK, 2009). Como profissional inserido na divisão sociotécnica do trabalho, o(a) assistente social é demandado a desenvolver ações como gestor e executor de políticas sociais, programas, projetos, serviços, recursos e bens no âmbito das organizações públicas e privadas, operando sob diversas perspectivas, como no planejamento e gestão social de serviços e políticas sociais, na prestação de serviços e na ação socioeducativa (YASBEK, 2009). 5 Serviço Social O desenvolvimento de ações profissionais relacionadas ao planejamento e à gestão é aquele voltado ao enfoque do planejamento institucional e ligado: – à gestão das diversas políticas sociais das instituições e dos serviços congregadores de tais políticas, e – à gestão e ao planejamento de serviços sociais em instituições, programas e empresas” (MIOTO; LIMA, 2009). São ações que os(as) profissionais de Serviço Social desenvolvem em cargos gerenciais e administrativos, entre eles os cargos de coordenação e direção no âmbito das políticas sociais de instituições públicas ou privadas, bem como na gestão e no planejamento do setor de Serviço Social no âmbito das instituições e dos programas envolvendo a organização de seu “fazer profissional” (MIOTO; LIMA, 2009; MIOTO; NOGUEIRA, 2006). Esse processo dá visibilidade às ações desenvolvidas que há muito são consideradas mera burocracia institucional, mas que contribuem com a qualidade e efetivação dos serviços, influenciando as instâncias decisórias e as de gestão e planejamento das políticas públicas e das instituições (MIOTO; LIMA, 2009, p. 42). Considerando as múltiplas demandas apresentadas em seu Campo de Estágio, elabore um Projeto de Intervenção Profissional levando em consideração as informações contidas neste manual e com base no conteúdo apreendido nas disciplinas teóricas de Supervisão de Intervenção Profissional e Supervisão de Estágio Profissionalizante. 2.1 Roteiro para elaboração do Projeto de Intervenção Profissional 2.1.1 Apresentação 6 Manual de Estágio Consiste na elaboração de uma síntese do que está sendo proposto. Deve explicitar o eixo estruturante e o local onde será executado o projeto. Lembrando que o projeto é realizado no seu campo de estágio, com o acompanhamento dos supervisores de campo e acadêmico. 2.1.2 Justificativa Nesse tópico expõem-se as razões, os motivos e a importância do projeto. Deve-se fundamentar e justificar a proposta com base na análise institucional realizada e nas leituras teóricas sobre a especificidade da temática e do fazer profissional. Esclarecer as motivações que levaram à escolha da proposta, sejam elas pessoais ou institucionais. Indicar a relevância da intervenção para sua formação, para a instituição, para a profissão e para os(as) cidadãos(ãs) beneficiários(as). Existem três perguntas a serem respondidas: Por quê? Para quê? Para quem? 2.1.3 Objetivos Os objetivos devem ser claros, realistas e mensuráveis. Passando pela análise institucional será possível identificar com clareza o que se quer e para quê. Objetivo geral Diz respeito ao motivo maior da proposta ou projeto, são as mudanças em longo prazo. Segundo Pfeiffer (2000), é um objetivo de orientação bastante necessário, uma vez que orienta de forma geral a atuação dentro do contexto organizacional, geralmente vinculado à missão da organização responsável pelo projeto. Objetivos específicos Segundo Pfeiffer (2000), os objetivos específicos do projeto abordam o propósito de intervenção, não sendo necessário descrever o que se pretende fazer, mas contemplar a nova situação que se deseja alcançar com a realidade do projeto. É neste ponto que traçamos o caminho que vamos seguir para alcançar o objetivo geral. 7 Serviço Social 2.1.4 Público-alvo É imprescindível caracterizar quem são as pessoas ou os grupos de pessoas que serão mobilizadas, ou seja, que participarão das atividades, mais especificamente aquelas que estarão envolvidas diretamente no contexto do objetivo geral. 2.1.5 Metas a atingir Nesse item qualificam-se e quantificam-se os objetivos. Projeto com metas torna-se mais delimitado, viável e claro. 2.1.6 Metodologia Aqui explicitamos como o projeto será desenvolvido, por quais procedimentos, como as tarefas serão organizadas. Enfim, como procederemos para atingir os objetivos. Deve-se detalhar as ações em etapas: emprego de técnicas, tais como vivências em grupos, jogos etc., emprego de instrumentos como questionários, relatórios, material expositivo, cartazes, álbum seriado, vídeo etc. 2.1.7 Recursos Nesse tópico informamos com que meios, valores, custos, quantidade, tipo e viabilidade desenvolveremos o projeto. a) Recursos humanos: pessoas a serem envolvidas na execução do projeto. b) Recursos materiais: de consumo: papéis, canetas, pastas etc.; permanentes: mesa, cadeiras, computador, telefone etc.; financeiros: todos os custos estimados para execução do projeto e origem dos recursos. Devemos calculá-los, compilando-os em um cronograma físico-financeiro com 8 Manual de Estágio detalhamento dos custos por atividade/período. 2.1.8 Parceiros ou instituições apoiadoras Devemos listar os atores que contribuirão para a concretização do projeto. 2.1.9 Avaliação Nesse item, refletimos: “Estamos no caminho certo?” A função da avaliação é saber se o projeto foi exequível, se os objetivos foram perseguidos, se a metodologia contribuiu para atingir as metas e se houve envolvimento da demanda e da equipe técnica. 2.1.10 Cronograma de execução Nesse item respondemos à pergunta: “Quando?” Informamos o prazo, o tempo e organização das tarefas do projeto. Explicitamos, então, o tempo previsto para a execução de cada atividade proposta. 2.1.11 Orçamento Devemos demonstrar a fonte dos recursos e detalhamento das despesas para a concretização do projeto. 2.1.12 Bibliografia Com quem pensamos? O projeto deve ser composto do referencial bibliográfico/teórico trabalhado no projeto. 2.1.13 Anexos O item “anexos” é opcional, depende daquilo que serviu como meio de desenvolvimento para o seu trabalho (fotos, material expositivo, cartazes e outros que ilustrem o caminho percorrido até a elaboração do projeto). Os anexos correspondem a tudo aquilo que não foi elaborado pelo estagiário. 9 Serviço Social Exemplos: documentos oficiais da instituição, estatuto, normativas, projetos da instituição etc. 2.1.14 Apêndice Esse item refere-se a tudo aquilo que é de autoria do(a) estagiário(a), ou seja, que ele elaborou no campo de estágio. Exemplos: fotos, questionário, ofícios, cartas, convites, planilhas etc. 2.2 A execução do Projeto de Intervenção Profissional Este projeto deverá ser construído em qualquer área em que o(a) aluno(a) esteja inserido, em resposta a alguma demanda detectada no campo de estágio. Compete-lhe, desse modo, analisar a realidade social do cotidiano do seu estágio, discutir com os(as) seus(suas) supervisores(as) de campo e acadêmico(a) um problema social coletivo dos(as) usuários(as) e, a partir dessa análise, formular uma proposição que se transformará em um projeto. Segundo Iamamoto (2001), a pesquisa é uma dimensão do trabalho do(a) assistente social, que cuidadosamente estuda as situações ou fenômenos sociais no intuito de elaborar respostas que condizem com os seus princípios éticos, seu posicionamento político e o caráter propositivo da profissão, em implementar ações voltadas para a realidade social pesquisada. Para que o(a) aluno(a) possa detectar uma demanda, é preciso exercitar a pesquisa, desenvolver a atitude investigativa diante da realidade local, ação que, segundo Medeiros (2006, p. 52), “é bastante utilizada nos trabalhos de natureza crítica devido ao seu compromisso com a transformação, uma vez que o papel do pesquisador é viabilizar avanços para o grupo estudado”. 10 Manual de Estágio Dessa forma, podemos destacar que o projeto de intervenção, como o título mesmo indica, tem o caráter propositivo de impactar, transformar, resolver uma problemática social, levando em conta a reflexão-ação-proposição do(a) aluno(a) em seu campo de estágio. Outro elemento que deve acompanhar o(a) aluno(a) nesse processo final do estágio supervisionado é o planejamento, uma ferramenta que permite a sistematização das atividades a serem executadas, dos recursos a serem gastos, das parcerias a serem articuladas e o cronograma a ser seguido. Ele é fundamental para a efetividade do projeto, é o que, sem dúvida, viabiliza o seu desenvolvimento, evitando os contratempos e imprevistos que possam prejudicar a sua execução. Barbosa (2001) assegura que o planejamento deve estar presente em todas as elaborações e ações do exercício profissional do Serviço Social. Após o planejamento do projeto e já com a sistematização das ações, o(a) aluno(a), detectando a necessidade de parcerias para a execução do projeto, deve começar a articulálas. Normalmente as parcerias são necessárias para a execução de um projeto. As respostas formuladas pelo(a) aluno(a) estagiário(a) devem estar subsidiadas em seus conhecimentos teórico-metodológicos adquiridos durante o período de estágio, com os conteúdos que lhe foram apresentados ao longo de sua formação acadêmica e as atividades propostas devem ser baseadas no instrumental técnico-operativo apreendido também nesses conteúdos. Portanto, o projeto representa, segundo Marsiglia (2001), “um exercício de conhecimento e sistematização da realidade-alvo do exercício profissional”. Outro aspecto a ser considerado no projeto de intervenção é o público-alvo ao qual o objeto do projeto se destina. Ao desenvolver um projeto de intervenção, deve-se levar em conta a comunidade com quem se vai trabalhar, respeitando as peculiaridades e especificidades sociais e culturais. Podemos concluir que o projeto de intervenção tem muitos elementos a serem discutidos com o grupo de estágio; com o(a) profissional supervisor(a) de campo e sem exclusão dos outros profissionais que atuam na instituição em que o(a) aluno(a) estagia. Lembremos 11 Serviço Social que o planejamento sistematiza e operacionaliza as propostas de ação que são detalhadas por meio dos objetivos geral e específicos. De acordo com o planejamento, define-se o instrumental técnico-operativo a ser utilizado para viabilizar a ação: reunião, entrevista, relatórios etc.; como articular os convites para o público-alvo: cartaz, folhetos, e-mails, convites; e com quais profissionais ou instituições precisaremos articular para realizar e executar o projeto de intervenção. Planejar, organizar, articular parcerias, conhecer os problemas sociais locais e voltar-se para as reais necessidades dos usuários de seu campo de estágio, o(a) aluno(a) combinará elementos para executar um projeto de intervenção propositivo e efetivo. 3. FORMATAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO O Projeto de Intervenção Profissional deve conter de 3 a 10 laudas/páginas de elementos textuais, ou seja, composição do texto. Deve ser redigido com fonte Arial ou Time News Roman tamanho 12, o espaçamento entrelinhas deve ser 1,5 cm, alinhamento justificado. No caso de citações com mais de 3 linhas, deverá estar recuado 4 cm e com fonte Arial tamanho 10, espaçamento entrelinhas simples e alinhamento justificado. O arquivo deve ser postado em PDF, pois, dessa maneira, a formatação do documento permanece inalterada. 4. ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL Disponibilizamos no AVA, videoaula contendo as orientações para a elaboração e construção do Projeto de Intervenção Profissional. Para elaboração dessa prática o(a) aluno(a) deverá participar da reunião de supervisão acadêmica de estágio, na qual receberá do(a) seu(sua) supervisor(a) acadêmico(a) as orientações necessárias para construção do Projeto de Intervenção Profissional. 12 Manual de Estágio O(A) aluno(a) também poderá, por meio da intermediação do seu polo de matrícula, esclarecer suas dúvidas diretamente com o(a) seu(sua) professor(a) orientador(a), participando do chat semanal programado para o semestre. Atente-se às datas de chat que são divulgadas no seu AVA, considerando sempre o horário de Brasília. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, M. da C. Planejamento e serviço social. São Paulo: Cortez, 2001. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990. Disponível em: http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BRASIL. Lei de Regulamentação da Profissão de Assistente Social, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8662.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/L8662.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BRASIL. Lei Orgânica da Saúde, 1993. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/L8742.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BRASIL. Estatuto do Idoso, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: 10 dez. 2019. BURRIOLLA, Marta Freiten. O estágio supervisionado: supervisão em serviço social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CRESS. Coletânea de leis e resoluções. Cress, 6ª Região. Campinas: Max, 2007. ESTEVÃO, Ana Maria R. O que é serviço social. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, L. M. B. O serviço social na reestruturação produtiva: espaços, programas e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2003. IAMAMOTO, M. V. O trabalho do assistente social frente às mudanças do padrão de 13 Serviço Social acumulação e de regulação social. In: Capacitação em serviço social e política social. Módulo 1: Crise contemporânea, questão social e Serviço Social. Brasília: CEAD, 1999. p. 112-128. IAMAMOTO, M. V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. MARSIGLIA, M. R. G. O projeto de pesquisa em serviço social. Intervenção e pesquisa em serviço social, 2001. v. 5. Brasília: Cfess-Abepss-Cead/UNB. MEDEIROS, M. Metodologia da pesquisa na iniciação científica: aspectos teóricos e práticos. Goiânia: Vieira, 2006. MIOTO, R. C. T.; LIMA, T. C. S. A. Dimensão técnico-operativa do serviço social em foco; sistematização de um processo investigativo. Revista Textos e Contextos, Porto Alegre, v. 8, n. 1. 2009. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/fass/ojs/index.php/fass/article/ view/5673. Acesso em: 10 dez. 2019. NOGUEIRA, V. R.; MIOTO, R. C. T. Sistematização, planejamento e avaliação das ações dos assistentes sociais no campo da saúde. In: MOTA, A. E. et al. (Org.). Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: OPAS, OMS, MS, Cortez, 2006. Disponível em: http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto2-6.pdf. Acesso em: 10 dez. 2019. YASBEK, M. C. O significado sócio-histórico a profissão. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, p. 125-142. 14 Manual de Estágio APÊNDICE Apêndice A: Modelo de Capa UNIVERSIDADE PAULISTA NOME DO(A) ALUNO(A) RA PROJETO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL CIDADE DO POLO/UF ANO
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